6 resultados para queijo fresco

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de Mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de Mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Lívia Borges apresenta um segundo romance da saga Frescos de Pompeia. Digo «um» segundo e não «o» segundo, pois, como a autora tem revelado nas apresentações, quer de Julia Felix, o seu primeiro romance (v. Cultura.Sul, de agosto de 2011), quer deste, os seus livros foram desenhados como fazendo parte de um todo (alguns já estão mesmo completamente escritos), constituindo, no final, um vasto fresco da vida em Pompeios*, na época imperial. Este segundo romance de Lívia Borges tem como personagem principal uma escrava, que aparecia muito secundariamente no primeiro romance. Por seu lado, Julia Felix entra aqui, não como protagonista, mas como antagonista e propiciadora de muitas situações difíceis que Vera tem de viver e suportar. Uma forma inteligente de nos prender a uma coleção e de nos fazer ansiar pelo volume seguinte. E, apesar de haver uma relação lógica entre eles, a nossa ordem de leitura pode ser variável. Um desafio.

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Tese de dout. em Biologia, especialidade de Microbiologia, Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias, Univ. do Algarve, 2000

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Mestrado em Biotecnologia, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2005

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No âmbito de uma parceria original entre uma Organização de Produtores da pesca do cerco, a Barlapesca e um Centro de Investigação dedicado às ciência do mar, o CMAR, pretendeuse com o projeto CAVALA VRP - Valorização dos Recursos Pesqueiros, inanciado pelo programa PROMAR (Eixo 4/GAC Barlavento), 1) saber se a maturação sexual das cavalas no Algarve se processava abaixo do tamanho mínimo legal de desembarque (20 cm); 2) aumentar o conhecimento quanto ao perfil nutricional desta espécie, e por último, 3) envolver todas as partes interessadas, desde pescadores aos consumidores, na promoção do seu consumo. A cavala, cujo nome científico é Scomber colias (anteriormente designada por Scomber japonicus) é das espécies mais abundantes na costa portuguesa, que era até há bem pouco tempo das mais desaproveitadas, pois, por não ter um grande valor económico, era muitas vezes rejeitada ao mar. A sua utilização para consumo humano é ainda baixa, embora seja consumida em fresco, sobretudo no Verão e em conservas e congelada ao longo de todo o ano. A cavala é também usada como isco nos covos para o polvo e em algumas pescarias com aparelhos de anzol, e mais recentemente, como alimento de atuns nas armações algarvias e andaluzas. Depois de mais de seis décadas como a segunda espécie mais desembarcada, a cavala é desde 2012, mercê do declínio da sardinha, a espécie que mais se transaciona nas lotas nacionais e algarvias. E, apesar do baixo preço de primeira venda, cerca de 0,26€/kg, a cavala representou em 2014, a sétima espécie com maior valor económico no Algarve.