25 resultados para disciplina

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Através da prática de ensino supervisionada, para além de compreender todos os processos inerentes à prática da docência, pretendeu-se verificar em particular a viabilidade de inserção do teatro de sombras como recurso pedagógico no contexto de sala de aula, mais concretamente na disciplina de Educação Visual e Tecnológica. A análise não teve como objetivo primordial a investigação exaustiva da origem do teatro de sombras. O ponto fundamental consistiu em tirar proveito do fascínio do teatro de sombras, dessa sua beleza misteriosa da criação de um mundo mágico, explorar as suas características e a sua linguagem. Procurou-se através do teatro de sombras motivar os alunos para as diferentes aprendizagens na disciplina e, consequentemente, propiciar um bom desempenho nas atividades a concretizar.

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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2003

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Os planos curriculares da globalidade dos cursos de Bacharelato ministrados na Escola Superior de Tecnologia (EST) contêm uma disciplina designada por Estágio, de carácter obrigatório, a qual se desenvolve, em geral, no período compreendido entre o final do 2º semestre e o início do 1º semestre do ano lectivo seguinte. O seu objectivo primordial é o de permitir a integração dos alunos em situações de actividade profissional concretas, num ambiente real e externo à Escola, como complemento da sua formação académica.

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Dissertação mest., Teoria e Métodos da Arqueologia, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de Mestrado, Matemática, Especialização em Matemática para o Ensino, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007

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As versões de romances que a seguir apresento foram recolhidas no concelho de Aljezur, distrito de Faro, no ano de 1989, quando frequentei a disciplina de Romanceiro Tradicional sob a orientação do Prof. Pere Ferré. Para esta pequena recolha foram preciosos os ensinamentos do Prof. Ferré, e algumas notas sobre a tradição algarvia dadas pela Profª. Vanda Anastácio.

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Dissertação de mestrado, Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2005

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Dissertação de mest., Engenharia Electrónica e Telecomunicações, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Tese de doutoramento, Ciências da Educação (Observação e Análise da Relação Educativa), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Esta investigação visa conhecer e analisar o papel da utilização de jogos digitais, como recurso didáctico, na aula de Matemática e os benefícios que pode trazer para a motivação, interesse, aquisição de conceitos e desenvolvimento de competências dos alunos e, por consequência, para os seus resultados escolares. A utilização de quatro jogos digitais, como recursos didácticos foi posta em prática em sala de aula ao longo de uma intervenção pedagógica, que decorreu entre Janeiro e Junho de 2009/2010, numa turma do 8.º ano do ensino básico. Um dos quatro jogos foi criado por mim, deliberadamente para este estudo, tendo em conta as características dos alunos. Foram definidas as seguintes questões de investigação que orientaram o desenvolvimento do estudo: 1) O recurso aos jogos digitais é um factor de motivação e interesse dos alunos pela disciplina de Matemática? Porquê? 2) O jogo digital, utilizado como estratégia didáctica, permite a aquisição e compreensão de conceitos e o desenvolvimento de competências matemáticas? Como? 3) Trabalhar com jogos digitais na sala de aula tem influência nos resultados escolares dos alunos, nomeadamente nos testes de avaliação? Em que sentido? O quadro teórico discute e analisa em profundidade a utilização do jogo em contexto educativo. A sua organização compreende duas partes: as potencialidades da introdução do jogo no ensino e aprendizagem da Matemática e as características presentes nos jogos digitais, com ênfase na sua vertente educativa, em geral, e no seu interesse para a disciplina de Matemática, em particular. Neste estudo adoptei uma abordagem metodológica mista, centrada na análise de dados recolhidos através de observação participante, aplicação de quatro questionários a toda a turma, entrevistas a alunos, relatórios produzidos pelos alunos sobre a actividade realizada durante os jogos e resultados de testes escritos de avaliação que incidiram sobre tópicos envolvidos nos jogos utilizados. Os resultados da investigação evidenciam que os jogos digitais são aliciantes, motivadores e interessantes para os alunos e têm um efeito positivo na aprendizagem e nos resultados escolares dos alunos. Contribuem para um aumento da confiança dos alunos relativamente à sua capacidade de aprender Matemática e do seu empenho na disciplina. Os jogos digitais revelam-se úteis para a aprendizagem de conceitos matemáticos, em particular, porque favorecem uma melhor compreensão dos mesmos.

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A informação é, cada vez mais considerada como um elemento indispensável à tomada de decisões a todos os níveis da gestão. Constitui uma das bases essenciais para a gestão moderna e assume uma importância estratégica no desenvolvimento económico e social das sociedades e, simultaneamente, no fortalecimento dos direitos e liberdade dos cidadãos. O presente relatório tem como objetivo central a apresentação do conceito Marketing da Informação e a sua aplicação numa entidade pública cujo core business é a produção e divulgação de informação estatística, o Instituto Nacional de Estatística, I.P. (INE). O INE é reconhecido, nacional e internacionalmente, como uma autoridade estatística de excelência: - Produtora e fornecedora de informação estatística oficial de qualidade; - Independente e credível; - Grande impulsionadora da literacia estatística na sociedade; - Entidade empenhada e eficaz na cooperação internacional. Nos últimos anos, a questão da difusão e comercialização da informação estatística oficial vem adquirindo uma extraordinária importância, dada a evolução verificada quer na da procura de informação quer nas tecnologias de suporte à sua difusão. Desta forma, advém o relacionamento entre os seguintes conceitos: INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA e MARKETING. Não sendo usual (formal) a terminologia Marketing da Informação, esta nova abordagem é apresentada com suporte em conceitos já presentes na nossa sociedade, aplicada às estratégias de marketing de empresas/organizações produtoras de informação, nomeadamente, a gestão da informação do Prof. Doutor Carlos Zorrinho e a importância da informação estatística para conhecimento da nossa sociedade defendida pelo Prof. Doutor António Barreto. A utilização da internet como principal canal de distribuição da informação estatística, permite alargar a base de utilizadores da informação, possibilitando-lhes o acesso gratuito a um maior volume de dados, com maior comodidade e facilidade de acesso. A recente operação estatística – CENSOS 2011, permite uma abordagem ao tema marketing da informação na vertente da política de distribuição, especificando a utilização do canal internet como estratégia diferenciadora e inovadora. A escolha deste tema deriva diretamente da atividade profissional desenvolvida no INE desde 1998 e recentemente como coordenadora regional dos Censos 2011. A experiência profissional como docente no Instituto Superior D. Afonso III (INUAF) na disciplina de Gestão da Distribuição e Merchandising permite o enquadramento teórico do tema. Porém, o percurso profissional até à presente data, foi sempre pautado pela aplicação das estruturas programática do mestrado de marketing e antecedentes de formação na mesma área. A formação base em Gestão (ESGHT/UALG – Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve), o CESE (Curso de Ensino Superior Especializado) em Marketing realizado em 1998 na mesma instituição e a conclusão da parte curricular do Mestrado de Marketing do ano 2001 – FE/UALG (Faculdade de Economia da Universidade do Algarve), constituem os três pilares de formação fundamentais nos conhecimentos adquiridos na área do Marketing e consequente aplicação nas competências profissionais. A atividade profissional como técnica superior no INE, teve como percurso inicial a difusão da informação estatística. Como técnica envolvida na criação do Núcleo de Difusão na Região do Algarve (Direção Regional do Algarve – INE), a aplicação e desenvolvimento de técnicas de marketing foi fundamental para a execução das tarefas inerentes ao núcleo, nomeadamente, a Gestão Clientes, Atendimento Público, Tratamento e Análise de Pedidos de Informação Estatística, Marketing Direto (mailings) e Promoção. De janeiro de 2005 a dezembro de 2009, assumindo a Coordenação Nacional da Unidade de Pesquisa da Informação do INE (Serviço de Difusão, Lisboa) as principais funções estavam associadas a atividades inerentes ao serviço de apoio aos clientes. A partir de Janeiro 2010, o regresso à Delegação de Faro, permitiu desempenhar funções relacionadas com a preparação da BGRI – Base Geográfica de Referenciação de Informação 2011 nos municípios do Algarve, a execução do Teste Piloto dos Censos 2011 no município Castro Marim e a Coordenação Regional dos Censos 2011 dos Municípios do Sotavento Algarvio. Presentemente, as funções desempenhadas no INE estão relacionadas com a reestruturação do projeto SIOU – Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas, desde a reformulação dos questionários de recolha da informação, documentos metodológicos, conceitos, variáveis e aplicações recolha via web. A segunda componente profissional (com inicio em 2000) está relacionada com a atividade de docente no ensino superior privado: • Desde o ano letivo 2001/2002 até à presente data – na disciplina de Gestão da Distribuição e Merchandising; • Ano letivo 2000/2001 a 2005/2006 – na disciplina de Gestão da Informação; • Ano letivo 2001/2002 a 2005/2006 – na disciplina de Gestão de Empresas de Serviços.

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O cinema de animação provoca uma curiosidade e um fascínio natural sobre os jovens. Foi de forma intencional, aproveitar estes estímulos, para a utilização e praticabilidade desta temática em contexto escolar. A abordagem com técnicas de imagem animada em contexto sala de aula recorrendo a equipamentos tecnológicos diversificados, tem uma influência positiva para experiência-aprendizagem dos alunos. A utilização das ferramentas informáticas na realização deste estudo foi um contributo valioso, auferindo aos alunos interesse e motivação, durante a apreensão dos conteúdos programáticos. Deste modo, pretende-se a utilização de técnicas de imagem animada com o recurso aos equipamentos tecnológicos em contexto de sala de aula, para a lecionação de conceitos base subjacentes ao conteúdo programático “Movimento e Energia” no âmbito da área de exploração, “Animação”, da disciplina de Educação Visual e Tecnológica do segundo ciclo do ensino básico.

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O presente relatório, elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino de Física e de Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, pretende descrever, de forma crítica e contextualizada, todo o trabalho desenvolvido pela professora estagiária no decorrer da prática de ensino supervisionada realizada durante o ano letivo de 2011/2012. A referida prática de ensino decorreu na Escola Secundária João de Deus e na Escola do Ensino Básico 2,3 Dr. Joaquim Magalhães, em Faro, sob a Orientação Científica da Professora Doutora Maria de Lurdes Cristiano, na Componente de Química, e do Professor Doutor José Longras Figueiredo, na Componente de Física, e Orientação Pedagógica do Dr. Rui Poeira e da Dr.ª Manuela Barros. No âmbito da Componente de Química, foi lecionada, ao 10º Ano de escolaridade e em dez tempos letivos, a subunidade “Tabela Periódica – organização dos elementos químicos” da Unidade 1 - “Das estrelas ao átomo” da disciplina de Física e Química A. Relativamente à Componente de Física, a prática de ensino integrou a lecionação, ao 9º ano de escolaridade e ao longo de dez tempos letivos, da subunidade “Circuitos elétricos” integrada na Unidade 2 - “Sistemas elétricos e eletrónicos da disciplina de Ciências Físico-Químicas. Em termos de estrutura, o presente relatório começa por abordar a atual política legislativa de formação inicial de professores e a importância da prática de ensino supervisionada. Seguidamente, e após uma breve caracterização das Escolas Cooperantes e das turmas em que foi desenvolvida a referida prática, apresentam-se os manuais escolares adotados, faz-se a análise dos programas e orientações curriculares e descrevem-se a planificação e condução das aulas para ambas as componentes, bem como as atividades extra-letivas concretizadas pelo núcleo de estágio. Por último, analisa-se reflexivamente todo o trabalho desenvolvido, incluindo os aspetos que contribuíram para o desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda.

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Este relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino de Física e Química para o 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário, e refere-se à Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada (PES), iniciada em setembro de 2011, na Escola E B 2,3 Dr. João de Brito Camacho em Almodôvar. A disciplina de PES decorreu sob orientação dos seguintes elementos: Orientadora Científica da Componente de Química (Professora Doutora Maria de Lurdes Cristiano), Orientadora Científica da Componente da Física (Professor Doutor Rui Guerra) e Orientadora Cooperante (Dr.ª Raquel Forca). Contempla o desenvolvimento de diferentes atividades letivas, nas Componentes de Química e de Física, aplicadas nas turmas do 8º e do 10º ano, este do curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias. A componente de Química foi lecionada de setembro de 2011 a janeiro de 2012, a componente de Física foi lecionada de fevereiro de 2012 a julho de 2012. A prática de ensino supervisionada, contou com um total de vinte e três aulas, catorze da componente de Química e nove da componente de Física. Durante o ano letivo foram realizadas diversas atividades/projetos, nomeadamente uma visita de estudo aos “Dias Abertos” do Instituto Superior Técnico, onde os alunos para além de participarem em diversos workshops, puderam ainda assistir a diversas palestras sobre temas relacionados com a Física. O estagiário participou nas atividades do Plano Anual, dinamizando o projeto do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental (LIP), designado por Radiação e Ambiente onde os alunos realizaram tarefas de investigação sobre os efeitos da radiação. Participou também no projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian “Podíamos ler mais”, que envolveu a leitura de obras de divulgação científica e contou com um contato via skype com autores como David Bodanis e Michaell Guillian. A entrevista a estes autores foi realizada no “II Encontro aqui há ciência, arte e palavras” que contou ainda com palestras de divulgação científica por parte dos orientadores deste estágio e pelo Professor Doutor Paulo Crawford do departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Este projeto foi convidado pelo Plano Nacional de Leitura a representar o mesmo na Futurália 2012. Os alunos dinamizaram um workshop intitulado “Livros sem resistência” onde apresentaram as experiências que leram nas obras inerentes a este projeto. O Relatório de Estágio compreende seis capítulos, referências bibliográficas e apêndices. No capítulo I é feita uma introdução onde são apresentados os objetivos do trabalho, as unidades de Física e de Química focadas e a metodologia seguida. No capítulo II é efetuado o enquadramento geral, do qual faz parte uma descrição das condições de trabalho, da turma, alvo da prática de ensino supervisionada e das disciplinas / turmas da responsabilidade da Orientadora Cooperante. O capítulo III (Química – 8º e 10º ano) e o capítulo IV (Física – 8º e 10ºano) contêm a análise da bibliografia oficial associada, as planificações, as metodologias, os instrumentos de avaliação e as atividades extracurriculares realizadas. No capítulo V o mestrando dá a conhecer os projetos que foram realizados, presentes no Plano Anual de Atividades. O capítulo VI e último, proporciona uma análise reflexiva de todo o trabalho desenvolvido, associada a sugestões futuras, eventualmente mais eficazes para a aprendizagem da Física e da Química, pelos alunos.

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Desde 2008/ 2009 tenho lecionado a disciplina de licenciatura Autobiografia e Histórias de Vida no âmbito da qual pedi aos alunos que elaborassem um bilhete de identidade personalizado. Com este material pude desenvolver uma reflexão a partir do diálogo entre a forma por excelência de identificação pública em Portugal e o discurso identitário de jovens estudantes universitários. O processamento textual dos seus bilhetes de identidade revelou a estreita ligação com os suportes mediáticos que os enformam (na esmagadora maioria digitais) e com as práticas de literacia a eles associadas. Afinal de contas, estes estudantes vivem imersos num contexto de revolução digital em que as noções estabelecidas de literacia e os modos tradicionais de leitura e autorrepresentação estão a ser desafiados e até postos em causa.