15 resultados para declínio

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O presente trabalho, investiga as origens históricas e as características formais do maneirismo de Hollywood, através de uma análise da produção cinematográfica dos estúdios de Hollywood, entre o final da década de 1920 e o fim do chamado studio system (em meados da década de 1960). Tal como o maneirismo histórico, o maneirismo hollywoodiano constitui um fenómeno artístico complexo e contraditório, cujas origens remontam ao estilo germânico introduzido no cinema dos estúdios em final dos anos vinte, por cineastas europeus como F.W. Murnau, Paul Leni, Rouben Mamoulian e James Whale. Tendo eclodido no final da II Guerra Mundial, período que assinala o início crise do sistema social, cultural e industrial que havia originado o cinema clássico, o maneirismo de Hollywood nasceu de uma consciência do cinema em relação ao seu passado. Obrigado a concorrer com a chamada “modernidade” cinematográfica europeia e com a ficção televisiva (que se apropriara do modelo clássico), o cinema de Hollywood explorou novos temas e géneros cinematográficos e investiu na exibição da técnica e do aparato tecnológico, forçando os limites do paradigma clássico, através de uma retórica de efeitos maneiristas que, não implicando um corte radical com o classicismo, representou uma clara tentativa de renovação formal, levada a cabo por cineastas como Alfred Hitchcock, Vincente Minnelli, Douglas Sirk, Stanley Donen e Jerry Lewis. A coexistência de varias correntes estéticas no cinema do pós-guerra (1945-1968), período em que, a par das últimas grandes obras clássicas, o maneirismo enquanto manifestação estética emergiu como modelo dominante, permite-nos concluir que o chamado cinema “clássico” (do estúdios de Hollywood) incluiu também, desde cedo, um cinema maneirista.

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Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2001

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Tese de dout., Ciências do Mar, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2006

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Dissertação de Mestrado, Aquacultura e Pescas, Especialização em Pescas, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Conservação Marinha), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012

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Tese de doutoramento, Ciências Agrárias (Proteção de Plantas), Faculdade de Ciência e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de mestrado, Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de Mastrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação de Mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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A produção de citrinos encontra-se amplamente disseminada por todos os continentes, representando uma atividade económica geradora de milhões de euros. As crescentes exigências dos consumidores conduzem ao aparecimento de novas variedades, em detrimento das cultivares tradicionais. A produção de tangerineira ‘Setubalense’ tem vindo a sofrer um acentuado declínio, mas os consumidores mais exigentes em aromas cítricos e fragrâncias intensas continuam a apreciar esta cultivar. Por isso, esta cultivar tem algum espaço comercial para mercados diferenciados em que se valorizam as cultivares tradicionais. Estas características e a sua época de maturação, que implica ser pouco afetada pela Ceratitis capitata, fazem da ‘Setubalense’ uma cultivar recomendável para o modo de produção biológico. Com o objetivo de caracterizar o padrão produtivo alternante e tendo por objeto de estudo um pomar de 5 anos de tangerineira ‘Setubalense’ enxertado sobre citranjeira ‘Troyer’ [Citrus sinensis (L.) Osbeck x Poncirus trifoliata L.], foi avaliada a composição da rebentação e da floração nos anos de safra e de contrassafra. A intensidade e as características da rebentação dependem do quadrante da árvore e do ano (safra ou contrassafra). Nos anos de safra a percentagem de nós rebentados oscila entre 67,6 a 79,5 %, que contrasta com os 25,4 a 28,2 % dos anos de contrassafra, função do quadrante analisado. Nos anos produtivos os rebentos formados são essencialmente florais e nos improdutivos quase exclusivamente vegetativos. A formação de elevado número de flores nos anos de safra conduz a uma intensa abcisão de órgãos generativos. O número de folhas formada por cada 100 nós é similar nos anos de safra e de contrassafra. Os resultados obtidos refletem o padrão alternante desta cultivar, evidenciando o cuidado particular que esta cultura tem de ter na sua condução.

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Dissertação de Mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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No âmbito de uma parceria original entre uma Organização de Produtores da pesca do cerco, a Barlapesca e um Centro de Investigação dedicado às ciência do mar, o CMAR, pretendeuse com o projeto CAVALA VRP - Valorização dos Recursos Pesqueiros, inanciado pelo programa PROMAR (Eixo 4/GAC Barlavento), 1) saber se a maturação sexual das cavalas no Algarve se processava abaixo do tamanho mínimo legal de desembarque (20 cm); 2) aumentar o conhecimento quanto ao perfil nutricional desta espécie, e por último, 3) envolver todas as partes interessadas, desde pescadores aos consumidores, na promoção do seu consumo. A cavala, cujo nome científico é Scomber colias (anteriormente designada por Scomber japonicus) é das espécies mais abundantes na costa portuguesa, que era até há bem pouco tempo das mais desaproveitadas, pois, por não ter um grande valor económico, era muitas vezes rejeitada ao mar. A sua utilização para consumo humano é ainda baixa, embora seja consumida em fresco, sobretudo no Verão e em conservas e congelada ao longo de todo o ano. A cavala é também usada como isco nos covos para o polvo e em algumas pescarias com aparelhos de anzol, e mais recentemente, como alimento de atuns nas armações algarvias e andaluzas. Depois de mais de seis décadas como a segunda espécie mais desembarcada, a cavala é desde 2012, mercê do declínio da sardinha, a espécie que mais se transaciona nas lotas nacionais e algarvias. E, apesar do baixo preço de primeira venda, cerca de 0,26€/kg, a cavala representou em 2014, a sétima espécie com maior valor económico no Algarve.