15 resultados para Sagres

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Microplankton community, production, and respiration were studied alongside physical and chemical conditions at Sagres (SW Portugal) during the upwelling season, from May to September 2001. The sampling station was 5 km east of the upwelling center off Cabo S. Vicente, and 2 km of an offshore installation for bivalve aquaculture.

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Dissertação de mestrado, Qualidade em Análises, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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The submerged sea caves of Sagres are located within the “Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV)” Marine Protected Area (MPA). This MPA integrates the national network of protected areas, addressed by the National Institute for Nature Conservation and Forest (ICNF) and was declared Site of Community Importance (SCI) under the Habitats Directive. Under the Annex I from the Habitat Directive these habitat caves are included in “8330 Submerged or partially submerged sea caves”. This conservation status should provide sufficient concern to have detailed information on biodiversity. However, among marine researcher, little is still known about these submerged sea caves and tunnels habitats. The only well-known study dealing with the Sagres sea caves was conducted in the late 80s and was only published in 2001. For effective management of such specific habitats a clear understanding of their localization and extension, the assessment of the biological communities, its conservation importance, its monitoring options and their sensitivity to natural change and human disturbance need to be a relatively clear. This report, produced under the MeshAtlantic Project, provides an overview of the available published and unpublished information relevant for the conservation management of the subtidal caves of Sagres. It mainly aims to be a base contribution for future studies.

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A necessidade de obter informação georreferenciada de habitats marinhos da costa portuguesa foi o principal motivador para a realização deste estudo. Sagres é reconhecido como sítio de importância comunitária, o que lhe confere redobrado interesse do ponto de vista da conservação da biodiversidade. Este estudo pretende colmatar parte do desconhecimento da biodiversidade e da distribuição dos habitats da zona subtidal de Sagres. A área de estudo situa-se na extremidade Sul entre a ponta de Sagres e a praia da Ingrina, entre a zona costeira e a batimétrica dos 86 metros. Os objectivos propostos foram alcançados pela realização de censos visuais através de mergulho subaquático com escafandro autónomo nos recifes rochosos costeiros, arrastos de vara na caracterização da epifauna e através da utilização de draga Van Veen na caracterização da infauna do substrato móvel. A área foi genericamente caracterizada por apresentar reduzida cobertura recifal e de baixa complexidade estrutural. O recife encontra-se sobretudo numa área entre a costa e a batimétrica dos 25 metros e outra para além da batimétrica dos 60 metros e por isso de difícil avaliação por métodos convencionais. No recife rochoso costeiro foi possível identificar três habitats de características particulares, nomeadamente áreas junto às falésias, constituídas por blocos de grandes dimensões, áreas de recife com pouco relevo no meio de áreas com alguma gravilha ou pedras roladas, e ainda, grutas e cavernas de grandes dimensões. O substrato móvel existente foi, por sua vez, caracterizado pela sua composição homogénea em toda a sua extensão.

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Tese dout., Química, Universidade do Algarve, 2005

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de mest., Aquacultura e Pescas (Pescas), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Trata-se de um trabalho escrito recentemente que aguarda publicação em revista da especialidade.

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As espécies da família Sparidae ocupam um lugar de destaque na actividade pesqueira da Costa Sudoeste de Portugal, sendo das principais subsidiárias da pesca artesanal nesta região. Com o presente trabalho pretendeu-se clarificar aspectos básicos da biologia de dois esparídeos, Diplodus vulgaris (safia) e Spondyliosoma cantharus (choupa), nas áreas da ecologia alimentar, reprodução, idade, crescimento e mortalidade; estimar os parâmetros de selectividade das artes de pesca mais importantes sobre estas espécies e avaliar preliminarmente o estado da pescaria destes dois esparídeos. Para atingir estes objectivos cumpriu-se um plano de amostragem de frequências de comprimento nas lotas de Sagres e Sines, de Julho de 1992 a Março de 1994; estudos laboratoriais com amostras recolhidas em Sagres de Dezembro de 1992 a Março de 1994 e um estudo de selectividade de aparelho de anzol e redes de emalhar realizado em 1997/98. Os hábitos alimentares foram estudados a partir da análise de conteúdos estomacais, utilizando-se 3 métodos de avaliação da composição da dieta, 5 índices combinados da bibliografia e 3 propostos. Da análise comparativa entre os vários índices concluiu-se que o índice de importância relativa (IRI) e o índice de alimentação ponderado (IPO2) serão os mais adequados para descrever as dietas destas espécies. Registaram-se elevados coeficientes de vacuidade, motivados em grande parte pela natureza da arte de pesca. A dieta de D. vulgaris é composta essencialmente por ofiurídeos, poliquetas, anfípodes e equinóides, enquanto que S. cantharus consome principalmente poliquetas, anfípodes e hidrozoários. As duas dietas são significativamente diferentes, principalmente pelo maior consumo de equinodermes no caso de D. vulgaris. A estrutura e dimensões da boca nestes esparídeos são distintas, podendo influenciar o seu comportamento trófico. À semelhança de grande parte dos esparídeos, D. vulgaris e S. cantharus são espécies bentívoras, que adoptam uma estratégia alimentar generalista, com fortes afinidades com o alimento disponível no meio. Da análise do ciclo reprodutivo verificou-se que as épocas de postura são extensas: D. vulgaris: Dezembro a Março com maior intensidade em Janeiro/Fevereiro; S. cantharus: Fevereiro a Abril, com máxima intensidade em Março. Não existiram diferenças significativas na proporção entre os sexos (M:F = 1.01) ao longo do ano e por tamanho em D. vulgaris, enquanto que em S. cantharus as fêmeas foram mais abundantes ao longo do ano (M:F=0.57) e nas classes de comprimento inferiores. Os tamanhos de 1ª maturação (L50%) para o conjunto dos sexos e indivíduos indeterminados foram de: D. vulgaris, 18.33 cm, não existindo diferenças significativas entre machos e fêmeas; S. cantharus, 20.10 cm, existindo diferenças significativas entre machos (22.41 cm, TL) e fêmeas (19.98 cm, TL). Os tamanhos de 1ª maturação estimados foram consideravelmente superiores aos tamanhos mínimo legais de desembarque (TML) em Portugal, para D. vulgaris (TML=15.0 cm) e ligeiramente inferiores no caso de S. cantharus (TML=23 cm). A fecundidade média absoluta (Fa) e a fecundidade relativa (Fr) foram de: D. vulgaris - Fa = 131127 ovos; Fr = 526 ovos/g; S. cantharus - Fa = 61396 ovos; Fr = 346 ovos/g. As relações entre a fecundidade absoluta e o comprimento total (TL) e o peso somático (SW) foram as seguintes: D. vulgaris: Fa = 0.1853TL4.1903; Fa = 57.715SW1.4067; S. cantharus: Fa = 436.27TL1.5747; Fa = 2979.7SW0.585. A estratégia reprodutiva destas espécies é caracterizada por hermafroditismo, rudimentar com eventual protândria parcial em D. vulgaris e protogínia em S. cantharus. A determinação da idade foi efectuada pela análise de estruturas duras, otólitos para D. vulgaris e otólitos e escamas para S. cantharus. As estimações do comprimento à idade ajustaram-se bem ao modelo de Von Bertalanffy. De entre os métodos de estimação dos parâmetros de crescimento, escolheu-se o ajuste não linear aplicado a todos os pares de comprimentos à idade, sendo esta corrigida pela data de captura. Para além do maior rigor desta análise, os resultados produzidos foram considerados os mais aproximados da realidade: D. vulgaris (otólitos): L=28.1 cm K=0.30 ano-1 e t0= -1.618 anos (validade: 12.5-30.5 cm; 1-10 anos); S. cantharus (escamas): L=35 cm, K=0.32 ano-1 e t0=-0.481 anos (validade: 14.3-33.5 cm; 1-9 anos). A análise de distribuição de frequências de comprimento, apresentou um L mais próximo da realidade: L=39.6 cm, K=0.32 ano-1 e t0=-0.481 anos (D. vulgaris); L=40.0 cm, K=0.24 ano-1 e t0=-0.646 anos (S. cantharus). As relações peso-comprimento de D. vulgaris e S. cantharus para a Costa Sudoeste foram do tipo potencial W=a Lb, sendo definidas pelos seguintes parâmetros: a=0.0223 e b= 2.895, r2=0.89 (D. vulgaris); a=0.0106 e b= 3.085, r2= 0.89 (S. cantharus). Os valores de mortalidade natural (M), estimados por métodos indirectos, para D. vulgaris e S. cantharus foram de 0.39 e 0.30 ano-1, respectivamente. O valor de M de esparídeos pode ser estimado preliminarmente mediante a utilização de uma regressão multilinear que integra as três variáveis (M, K e L): M = -0.162 + 1.714K + 0.00273L (r2=0.77). A análise das curvas de captura permitiu obter os seguintes valores de mortalidade total (Z): D. vulgaris: Z=0.642 (otólitos) e 0.727 ano-1 (frequências de comprimento); S. cantharus: Z=0.676 (escamas) e 0.576 ano-1 (frequências de comprimento). As artes de pesca mais importantes para D vulgaris e S. cantharus e para a região considerada são, por ordem de grandeza, o aparelho de anzol e redes de emalhar, e em menor escala a arte do cerco. Os esparídeos diversos e dentro destes a choupa, que deveria ser discriminada nas estatísticas oficiais, constituíram os únicos esparídeos que apresentaram uma evolução com tendência negativa de 1987 a 1998. A estrutura demográfica de desembarques de safia é caracterizada por cerca de 86.9 % indivíduos entre 20.5 a 27.5 cm (2 a 6 anos), enquanto que para a choupa, 85.0% dos indivíduos desembarcados estão compreendidos entre 21.5 e 27.5 cm (2 a 6 anos). No estudo de selectividade foram realizadas 40 pescas experimentais em que se testaram 4 tamanhos de anzol (nº11, 12, 13 e 15) e de malha (80, 70, 60 e 50mm). D. vulgaris e S. cantharus são das espécies mais abundantes na pescaria com aparelho de anzol, tendo uma representação inferior quer em termos relativos, quer absolutos nas capturas das redes de emalhar. Existiu um decréscimo geral das taxas de captura com o tamanho do anzol e uma maior eficiência para os tamanhos intermédios da malha nas redes de emalhar. Paralelamente, existiu para ambas as espécies uma sobreposição de comprimentos médios com o tamanho dos anzóis e uma separação clara de comprimentos médios de ambas as espécies com a malhagem. Adoptaram-se, com bom ajuste, uma curva de selectividade do tipo logística para o aparelho de anzol e normal para as redes de emalhar, para ambas as espécies. Atendendo a uma eventual revisão dos tamanhos mínimos legais de desembarque, em função dos tamanhos de primeira maturação e à estrutura das capturas, as malhas de 70 e 80mm são as mais adequadas na pescaria de D. vulgaris e S. cantharus, respectivamente. O anzol número 13 será o mais apropriado a D. vulgaris, dada a pouca praticabilidade do anzol 15. Em relação a S. cantharus o anzol nº 11 apresenta a menor proporção de indivíduos com tamanho ilegal, sendo então o mais indicado à pescaria desta espécie. Para o aparelho de anzol e de acordo com os modelos de rendimento por recruta a pescaria de safia processa-se de forma moderada, a níveis inferiores a uma taxa de exploração máxima (Emax) suportável pelo "stock". A pescaria de choupa apresenta indícios de uma exploração intensa, próxima dos valores máximos comportados pelo "stock". Uma alteração nos valores actuais da taxa de exploração e/ou de comprimento de 1ª captura terá de ter em consideração o carácter multiespecifico desta pescaria. Visando a gestão destes recursos pesqueiros, dever-se-á controlar principalmente o nível do esforço de pesca praticado e rever os tamanhos mínimos de desembarque, de modo a evitar que esta pescaria entre numa fase de sobreexploração. O estabelecimento de reservas marinhas e de recifes artificiais poderá ser um contributo para uma exploração pesqueira sustentada e para a conservação da biodiversidade.

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Tese de dout. Ciências e Tecnologias do Ambiente, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2004

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Tese de Doutoramento, Gestão da Inovação e do Território, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016

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The common two-banded sea bream (Diplodus vulgaris) is an important fish in the marine ecosystems of the NW Atlantic and Mediterranean. In southern Portugal it is a major fishery resource being targeted mainly by the artisanal fleets. Although there is some knowledge of the age, growth and reproductive biology of the species, information about its population structure is scarce and somewhat limited to the Mediterranean Sea. In this study the otolith elemental signatures of 90 specimens of D. vulgaris of the same age group (2+ years) and cohort collected from the important fishery regions of SW Portugal (Sesimbra, Sagres and Faro) have been analysed by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Two different methodologies have been applied: solution based analysis of the whole otoliths; representative of the entire life-history prior to capture, and laser ablation analysis of otolith cores; representative of the larval and early post-settlement phase. Whole otolith comparisons utilised Sr/Ca, Ba/Ca, Mn/Ca, Li/Ca and Ni/Ca to demonstrate regional population structure. Classification accuracy rates from linear discriminant function analyses (LDFA) of whole otolith chemistry data were high for each region; Faro - 93%, Sagres - 90% and Sesimbra - 80%. Comparison of the otolith core chemistry utilised Sr/Ca, Ba/Ca, Mn/Ca and Mg/Ca and Zn/Ca. LDFA for the otolith core chemistry also achieved accurate classification for samples from Sesimbra (73%), but there was high overlap of otolith chemistry between samples from Faro and Sagres (47 and 43% classification accuracy respectively). The whole otolith results suggest that D. vulgaris are resident in the regional fishing areas during the juvenile phase. Both the core and whole otolith chemistry data supported separation of the Sesimbra fishery region from the more southern and closely associated Faro and Sagres regions for management purposes. However, while the whole otolith data indicated that the populations at Faro and Sagres likely remained separated in the juvenile stage, the otolith core chemistry data was inconclusive as to whether recruitment to these two areas was derived, or not, from different spawning areas.

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The chemistry of black seabream Spondyliosoma cantharus otoliths from three main fishery grounds (Olhao, Sagres and Sesimbra) located along c. 400 km of the Portuguese south and west coasts was examined. Element:Ca ratios were determined in whole otoliths and otolith cores of young adult specimens of 23 years of age. Using the data from whole otoliths, it was possible to discriminate among S. cantharus from the three fishing grounds with an average accuracy of 91%. Differences among fishing grounds were significant for all element:Ca ratios, and otoliths from Sagres had significantly higher levels of all ratios compared to the other fishing grounds. In contrast, the chemical composition of the otolith core, representative of the larval stage, showed limited variation among the fishing grounds, with an average discrimination accuracy of only 44%, although the Mg:Ca ratio of the otolith cores was also significantly higher for the Sagres samples. The data suggest that larval stages experienced a homogenous environment consistent with an offshore oceanic spawning. Juveniles appeared to display local residency on the inshore fishing grounds, areas probably characterized by greater environmental heterogeneity. Spondyliosoma cantharus population structure is consistent with distinct local population units that share a spawning ground providing recruits to different coastal fishery areas.

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The Japanese oyster drill or rock snail Pteropurpura (Ocinebrellus) inornata (Récluz, 1851), a marine mollusc, belonging to the family Muricidae, is reported from Portugal for the first time. This non-indigenous species, most likely introduced accidentally from French oyster rearing areas into mainland Portugal, has been regularly sampled in shellfish-culture and nearby environments in Sagres, Algarve, Southwest Portugal since 2005–2008. Detailed studies are urgently needed in order to assess whether or not it has become an invasive species due to a range expansion beyond its point of initial introduction. Outputs should provide information to decision-makers to predict and limit further spread which might result in biodiversity loss and negative economical consequences in locally species-rich areas.