5 resultados para Programa “Minha Casa, Minha Vida”

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O trabalho de investigação aqui apresentado teve como objetivo analisar a influência das competências sociais e dos acontecimentos de vida negativos no desempenho escolar de jovens integrados em turmas de Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). Foram inquiridos 90 adolescentes (47 rapazes e 43 raparigas), com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, frequentando 63 o ensino regular e 27 o ensino PIEF. Foram utilizados os seguintes instrumentos: o questionário de dados sociodemográficos de adolescentes (DASA) (Nunes, Lemos, & Guimarães, 2011), a Escala de Avaliação de Competências Sociais, versão portuguesa do SSRS (Gresham & Elliott, 1990) que avalia as Competências Sociais dos adolescentes. O inventário de Acontecimentos de Vida Negativos (Oliva, Jiménez, Parra e Sanchez-Queija, 2008) e ainda a subescala - Ambiente Escolar e Aprendizagem do questionário Kidscreen-52 (Gaspar & Matos, 2008). Neste estudo, foram identificados como fatores de risco familiar relevantes: o desemprego, a baixa condição socioeconómica, a coabitação em família numerosa e progenitores com baixo nível educacional. Os resultados permitem concluir que tais fatores, quando conjugados, condicionam o rendimento escolar e contribuem para o absentismo escolar, confirmando assim a necessidade de identificação dos fatores de risco a que os nossos estudantes estão sujeitos, por forma a atuar atempadamente nos mecanismos que operam sobre esses fatores, prevenindo o insucesso e o abandono escolar. Em sintonia com outros investigadores, foi ainda possível confirmar a importância do ensino das competências sociais para o bom funcionamento social e académico de todos os estudantes, enquanto medida preventiva de comportamentos negativos.

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Os progressos registados nas últimas décadas a nível científico e tecnológico conduziram, nos países desenvolvidos, ao aumento da esperança média de vida. A este facto juntou-se a diminuição da taxa de natalidade, em virtude de alterações sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alterações fisiológicas que se manifestam de forma mais rápida e drástica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependência do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diária e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nível da promoção de um envelhecimento saudável. O presente trabalho é um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalização e em contexto domiciliário. A investigação foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia do concelho de Vila Real de Santo António e do concelho de Castro Marim e numa associação de apoio domiciliário, a ABESFA, sedeada no último concelho, aos quais foram aplicados o Índice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, também, feita a caracterização das diferentes instituições e dos indivíduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos para as variáveis género, idade e estado civil, não permitindo inferir a sua associação com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente às características da instituição, à tipologia da instituição, ao facto de se viver sozinho e à qualidade de vida. Concluímos que os idosos em contexto domiciliário são mais autónomos do que os idosos institucionalizados.

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Neste trabalho analisamos os acontecimentos de vida stressantes e/ou negativos experienciados por adolescentes imigrantes e nativos portugueses. Foram inquiridos 537 adolescentes, 179 imigrantes e 358 nativos. Para a avaliação das variáveis em estudo foi utilizado o Inventário de Acontecimentos de Vida Stressantes e ainda um questionário para recolha de dados sóciodemográficos a serem preenchidos pelos Adolescentes. Os resultados obtidos sugerem que na amostra total, os acontecimentos de vida stressantes (AVS) mais recorrentes foram a mudança de colegas de turma e a morte de um familiar, enquanto os AVS com maior impacto foram a morte de um familiar e a doença de um familiar. Os acontecimentos de vida stressantes mais frequentes nos adolescentes nativos foram a mudança de colegas de turma, a morte de um familiar e a mudança de escola. Os AVS relatados pelos adolescentes nativos como tendo maior impacto negativo foram a morte e a doença de um familiar. Por sua vez, nos adolescentes imigrantes, os AVS mais frequentes foram a mudança de colegas de turma e a mudança de casa. De igual modo, no que se refere ao impacto dos acontecimentos vitais reportado por estes adolescentes (i.e., morte e doença de algum familiar), este foi semelhante ao dos nativos. Relativamente ao número de AVS, os nativos reportaram um número de eventos mais elevado, todavia, os AVS que os imigrantes experienciaram foram reportados como tendo um maior impacto negativo, comparativamente com o experienciado pelos nativos. Contudo, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de adolescentes nativos e grupo de adolescentes imigrantes relativamente quer ao número de AVS, quer ao seu impacto negativo.

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Dissertação de mestrado, Psicologia (Psicologia Social e das Organizações), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2013

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Dissertação de Mestrado, Sociologia – Mobilidades e Identidades, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014