8 resultados para Oral Tolerance

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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As versões de romances que a seguir apresento foram recolhidas no concelho de Aljezur, distrito de Faro, no ano de 1989, quando frequentei a disciplina de Romanceiro Tradicional sob a orientação do Prof. Pere Ferré. Para esta pequena recolha foram preciosos os ensinamentos do Prof. Ferré, e algumas notas sobre a tradição algarvia dadas pela Profª. Vanda Anastácio.

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Margarida Tengarrinha oferece - nos, nesta obra, um leque bastante diversificado do património, adentro das “artes da fala”, correndo nas memórias do povo do concelho de Portimão. O fruto da sua recolecção, os “textos” que recebeu, transcreveu e estudou, é aqui editado com uma valência, cremos,, primeiro que tudo pedagógica. Assim, os textos agrupam - se por “manchas de leitura” com uma coerência interna aglutinadora, aparecendo ordenados sob uma classificação entre formal — segundo os “géneros”, como “contos” , “lendas”, “romances”, “orações”, por exemplo — e temática — por “fundos de sentido” semantizados nas comunicações: “bruxas e bruxedos”, “benzeduras, mezinhas, maldições e superstições”, “poesias maliciosas”, por exemplo.

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Breve reflexão sobre as orações e os romances-oração contidos na colecção entitulada Tradição Oral Algarvia.I — Poesia Recolhida na Freguesia de Querença. Deixando de lado a perspectiva diacrónica, vamos considerar as formas mnemónicas e formulísticas de algumas orações de protecção: Padre Nosso Pequenino, uma oração da noite, As Tabuínhas de Moisés, uma "oração forte" para ser recitada duma forma extremamente rigorosa e ritualizada, através duma estrita ordem verbal e numérica. É também referido um romance-oração recolhido só no Algarve e que apresenta, em certas versões, formas vestigiais de paralelismo também encontradas nalguns romances líricos.

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Neste artigo, pretendo destacar a forma como o discurso dos contos da literatura oral obedece a regras e leis que podem ser medidas e verificadas.Para tal, analisarei três narrativas, em língua mirandesa, recolhidas na Terra de Miranda onde este idioma é falado. Em seguida, procederei à descrição da sua estrutura, assim como à trajectória e organização discursiva, que sobressai para além da aparente simplicidade e desorganização. Na primeira parte, de carácter empírico, descreverei algumas particularidades desta região, reflectindo sobre o papel dos contos da literatura oral na construção da identidade mirandesa. Na segunda, de âmbito estatístico, será feita a análise dos dados lexicais, textuais e discursivos. O método de trabalho baseia-se na estatística paramétrica. Esta análise é confrontada com os dados teóricos que acompanham, corroboram ou contestam, os dados estatísticos. O estudo completa-se com a apresentação dos textos e das ecografias lexicais de cada conto.

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Há muito que, graças a diversos investigadores (Frazer, Gaster, Patai, etc.), se sabe ter o texto da Bíblia chegado até nós cheio de episódios e motivos que aparecem também nas epopeias de outros povos vizinhos de Israel (o Grande Dilúvio, o menino no cestinho de vime, a Torre de Babel...), todas elas, em geral, anteriores à narrativa bíblica. Mas, deixando de lado a questão das datas e fontes do Pentateuco, assim como da sua relação com as epopeias limítrofes, é possível verificar também que existem episódios que estão, ao mesmo tempo, na Bíblia e na literatura oral moderna e, além disso, que certas passagens bíblicas aproveitaram sequências narrativas que existiam previamente na tradição oral, antes de passarem ao texto escrito. Esta incorporação efectuou-se não de forma inócua, mas sim de acordo com determinada função: validar e justificar origens e actuações. Mostrar este facto é o objectivo do presente artigo (o primeiro duma prevista série de três), em que tratamos sobretudo do episódio de Judá e Tamar (Gén. 38).

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Dissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Promoção e Mediação da Leitura, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012

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One-year-old carob (Ceratonia siliqua L.) rootstock was grown in fertilised substrate to evaluate the effects of NaCl salinity stress. The experiment consisted of seven treatments with different concentrations of NaCl in the irrigation water: 0 (control), 15, 30, 40, 80, 120 and 240 (mmol L(-1)), equivalent to electrical conductivities of 0.0, 1.5, 2.9, 3.9, 7.5, 10.9 and 20.6 dS m(-1), respectively. Several growth parameters were measured throughout the experimental period. At the end of the experiment, pH, extractable P and K, and the electrical conductivity of the substrate were assessed in each salinity level. On the same date, the mineral composition of the leaves was compared. The carob rootstock tolerated 13.4 dS m(-1) for a period of 30 days but after 60 days the limit of tolerance was only 6.8 dS m(-1). Salt tolerance indexes were 12.8 and 4.5 for 30 and 60 days, respectively. This tolerance to salinity resulted from the ability to function with concentrations of Cl(-) and Na(+) in leaves up to 24.0 and 8.5 g kg(-1), respectively. Biomass allocation to shoots and roots was similar in all treatments, but after 40 days the number of leaves was reduced, particularly at the larger concentrations (120 and 240 mmol NaCl L(-1)). Leaves of plants irrigated with 240 mmol NaCl L(-1) became chlorotic after 30 days exposure. However, concentrations of N, P. Mg and Zn in leaves were not affected significantly (P > 0.05) by salinity. Apparently, K(+) and Ca(2+) were the key nutrients affected in the response of carob rootstocks to salinity. Plants grown with 80 and 120 mmol L(-1) of NaCl contained the greatest K. concentration. Na(+)/K(+) increased with salinity, due to an elevated Na(+) content but K(+) uptake was also enhanced, which alleviated some Na. stress. Ca(2+) concentration in leaves was not reduced under salinity. Salinization of irrigation water and subsequent impacts on agricultural soils are now common problems in the Mediterranean region. Under such conditions, carob seems to be a salt as well as a drought tolerant species. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.