Diabetes Mellitus do tipo 2: influência da farmacogenómica na terapêutica oral
Contribuinte(s) |
Ribeiro, Vera |
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Data(s) |
14/03/2013
14/03/2013
2011
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Resumo |
Dissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011 A Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade. A sua prevalência aumenta com a obesidade e com uma alimentação desequilibrada, atingindo ambos os sexos e cada vez afecta idades mais jovens. [2] Esta doença representa um grupo de distúrbios metabólicos que se caracteriza essencialmente por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia crónica), provocado por uma deficiência na produção/utilização da insulina. [2; 5; 11] Na maioria das vezes, o tratamento desta doença passa pela terapêutica não farmacológica (cuidados com a alimentação e exercício físico) aliada à terapêutica farmacológica, na qual constam: sulfonilureias, meglitinidas, biguanidas, inibidores da α-glicosidade intestinal, tiazolidinedionas e inibidores da dipeptidil-peptidase. A resposta a estes fármacos tem-se demonstrado variada, pelo que prever a resposta do fármaco num determinado paciente é uma mais-valia para melhorar a capacidade de oferecer ao doente o tratamento mais eficaz e seguro. [2; 4; 5] Até ao momento, são poucos os estudos que relacionam a farmacogenómica com a resposta à terapêutica anti-diabética. No entanto a investigação nesta área tem-se mostrado promissora, pelo nesta monografia irão ser analisados esses estudos e averiguar o modo como esses resultados genéticos poderão contribuir para um aumento da terapia personalizada. [5] |
Identificador |
616.37 PER*Dia Cave |
Idioma(s) |
por |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Diabetes mellitus tipo 2 #Farmacogenómica #Antidiabéticos orais #Polimorfismos #Transportadores |
Tipo |
masterThesis |