23 resultados para Jovens Psicologia

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de dout., Psicologia, Univ. do Algarve, 2010

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Psicologia da Educao (Necessidades Educativas Especiais), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo tem como objetivo analisar a resilincia e o autoconceito de competncia em jovens institucionalizados, comparando-os com um grupo de jovens a viverem com as suas famlias. Atendendo a que, segundo diversos autores, a fase da adolescncia pode ser considerada como uma fase de algum risco e vulnerabilidade, interessa-nos ainda averiguar o estatuto de risco nos jovens no institucionalizados, para se poder aferir tambm da presena de resilincia neste grupo amostral. Participaram neste estudo descritivo-correlacional, 133 jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos de idade (M = 16,36; DP = 1,13). A amostra constituda por dois grupos amostrais, sendo que 51 esto institucionalizados e os restantes 82 vivem com as suas famlias. Os instrumentos utilizados foram um questionrio sociodemogrfico construdo pela investigadora, a Escala Healthy Kids Resilience Assessment Module (verso 6.0) adaptada por Martins (2005), a Escala de Autoconceito de Competncia (EACC) adaptada populao portuguesa por Faria e Santos (1998) e a Lista de Verificao do Estatuto de Risco, adaptada por Abreu e Xavier (2006). Os resultados gerais demonstram: (i) que relativamente resilincia no parecem existir diferenas significativas entre os inquiridos institucionalizados e os no institucionalizados, no obstante os ltimos apresentem valores um pouco mais elevados; (ii) no que diz respeito varivel autoconceito de competncia observam-se diferenas significativas nos dois grupos amostrais, sendo que os no institucionalizados apresentam uma mdia mais elevada; (iii) que existe uma correlao positiva, de magnitude forte, entre a resilincia e o autoconceito de competncia nos jovens institucionalizados; (iv) que nos jovens no institucionalizados no existem evidncias de que o "Estatuto de Risco" possa ter qualquer associao com a resilincia e com o autoconceito de competncia, pelo menos na presente amostra.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Tese dout. em Psicologia Educacional, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2007

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A compreenso e anlise da diferenciao social tem sido desde h muito estudada pela Psicologia Social, tanto ao nvel subjectivo, como ao nvel de comportamentos claramente discriminatrios ou mesmo hostis entre diferentes grupos sociais. A sociedade, hoje, valoriza mais comportamentos de tolerncia e flexibilidade, no sendo socialmente desejvel manifestar atitudes preconceituosas face a grupos minoritrios, contudo, estas continuam a existir ao nvel latente. Constata-se que, para alm da precarizao do emprego, existem pessoas que encontram maiores dificuldades em ser admitidas nas empresas, como, por exemplo, pessoas com deficincia, ex-toxicodependentes, ex-presidirios, desempregados de longa durao e mesmo os jovens procura do primeiro emprego. Estes grupos de pessoas tm sido apoiados pelo Estado, atravs do Instituto de Emprego e Formao Profissional para aceder formao profissional e ao emprego. Compreende-se que o empresrio se centre essencialmente na produtividade e no queira correr riscos, evitando a integrao de pessoas tidas como problemticas. Por outro lado, esta realidade pode encobrir atitudes de discriminao e preconceito relativamente a alguns grupos sociais. Este artigo reflecte esta problemtica e evidencia as atitudes dos empresrios de PMES no Algarve, face admisso de pessoas na sua empresa e admisso nas empresas em geral. Verificmos, assim, que os grupos sociais a que as pessoas pertencem determinam, de algum modo, o seu acesso ao emprego.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Cincias da Educao e da Formao (Observao e Anlise da Relao Educativa), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Planeamento e Avaliao de Processos de Desenvolvimento, Departamento de Sociologia, Inst. Sup. de Cincias do Trabalho e da Empresa, 2006

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertao resulta de uma investigao realizada na Escola Secundria de Vila Real de Santo Antnio, no Algarve. O estudo de caso pretendeu apurar quais as questes que podem motivar uma interveno ao nvel da Educao Social na escola e definir as principais competncias do/a Educador/a Social neste contexto. Dos resultados obtidos, destacam-se dois pontos essenciais. Assim, tendo em conta os conflitos que surgem na comunidade escolar, parece ser fundamental que o/a Educador/a Social adquira competncias em tcnicas de Mediao. Por outro lado, os jovens, e at os adultos que frequentam os Centros de Reconhecimento e Validao de Competncias, tm necessidade de definir o seu projecto de vida, o que torna evidente que o Educador Social domine metodologias de Aconselhamento Filosfico, a par dos conhecimentos que adquire ao longo da licenciatura e das competncias que vai demonstrando ao longo das suas prticas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No contexto atual de proteo infncia, as famlias em situao de risco psicossocial constituem uma realidade, com a qual as instituies e os profissionais se deparam e ainda pouco estudada em Portugal. As famlias tm de lidar com inmeros acontecimentos de vida negativos que comprometem o adequado exerccio das suas funes parentais. Neste trabalho analismos o perfil psicossocial, a coeso e adaptao familiar, os acontecimentos de vida stressantes e de risco das suas trajetrias de vida e circunstncias atuais, o seu impacto emocional, o apoio social percebido das famlias com menores em risco, a forma como se associam entre si e com as diversas caractersticas sociodemogrficas. Foram entrevistados 51 participantes, 33 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos de idade, resultando uma mdia de idade de 36,33 anos (DP = 7,98), acompanhados pela Comisso de Proteo de Crianas e Jovens de Faro. Foram avaliadas as seguintes dimenses: adaptao e coeso familiar, acontecimentos de vida stressantes ou negativos, apoio social percebido em situaes normativas e de risco e o perfil psicossocial dos participantes. Os resultados mostraram que as famlias com menores em risco psicossocial apresentam elevada taxa de desemprego, precaridade educativa, econmica e profissional, elevado nmero de acontecimentos de vida negativos atuais e passados relacionados sobretudo com problemas psicolgicos, econmicos, profissionais e conjugais que so vivenciados com elevado impacto emocional. Ao nvel do funcionamento familiar, os nveis de coeso foram superiores aos de adaptao familiar. Os participantes reportaram uma necessidade mais elevada de apoio emocional do que informativo ou material. A fonte de apoio social das famlias constituda principalmente por familiares e amigos, que experienciaram um reduzido apoio de profissionais. As famlias evidenciaram importantes necessidades, entre as quais o apoio social e as intervenes psicossociais assumem um papel essencial nos contextos familiares de risco.