A imagem corporal e a auto-estima na vida da mulher gr��vida

Disserta����o de Mestrado, Psicologia, ��rea de Especializa����o em Psicologia da Sa��de, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2008

Maturidade vocacional e auto-estima em adolescentes institucionalizados

Disserta����o de Mestrado, Psicologia da Educa����o, Especializa����o em Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

Viagens com Manuel Teixeira Gomes

Nascido em 1860, em Vila Nova de Portim��o, Manuel Teixeira Gomes foi Presidente da Rep��blica Portuguesa e autor de uma vasta obra liter��ria. A relev��ncia pol��tica e cultural desta personalidade algarvia justifica, a nosso ver, a elabora����o do roteiro tur��stico com base na sua vida e obra que aqui apresentamos e que constitui um complemento �� oferta tur��stica da regi��o.

Sobreviv��ncia e crescimento de juvenis de cavalos-marinhos (Hippocampus sp.): caso de estudo: Hippocampus erectus (Perry, 1810)

Disserta����o de mest., Ci��ncias, Faculdade de Ci��ncias do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2009

O g��nero e o auto-conceito: contributos para o estudo do papel do g��nero na forma����o do auto-conceito

Disserta����o de mest., Psicologia Cl��nica e da Sa��de, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

O impacto econ��mico e or��amental do investimento na rede de auto-estradas pela BRISA, S.A.

O presente trabalho encerra em si a preocupa����o de se conhecer, de forma objectiva e rigorosa, a realidade sobre o investimento na rede nacional de auto-estradas concessionadas �� BRISA, S.A., bem como de se avaliar os seus efeitos ao n��vel dos impactos na actividade econ��mica do pa��s e na evolu����o das receitas fiscais do Estado.

Perturba����es do comportamento alimentar em adolescentes e estilos de vida, sua rela����o com a percep����o do auto-conceito e imagem corporal

Tendo como ponto de partida, o quadro conceptual esbo��ado a partir dos estudos revistos, procuramos nesta investiga����o analisar as perturba����es do comportamento alimentar em adolescentes/estilos de vida, sua rela����o com a percep����o do auto-conceito e imagem corporal. A amostra foi constitu��da por 405 alunos (232 do g��nero feminino e 173 do g��nero masculino) do ensino secund��rio (11�� e 12�� anos), com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. Os participantes preencheram um question��rio, dividido em 3 partes: s��cio-demogr��fico/estilos de vida, escala sobre a percep����o da imagem corporal ��� Relationship Between Body Image Percent Body Fat Among College Male Varsity Athletes and Non-athletes (Huddy, D. C.; Nieman, D. C. e Johnson, R. L. 1993 ) e escala da percep����o do auto-conceito ��� The self-perception profile for college (Newman & Harter 1986). Neste estudo tivemos como principal objectivo, analisar as perturba����es do comportamento alimentar/��ndice de Massa Corporal a partir do impacto das vari��veis psicol��gicas como: percep����o do auto-conceito, imagem corporal, ambiente familiar, estilos de vida, numa amostra de adolescentes. A determina����o do IMC mostra que a maioria dos adolescentes apresenta peso normal (71%). Apenas 14,3% apresentam excesso de peso, 3,2% tem obesidade moderada, 0,7%, obesidade grave e 0,5% obesidade m��rbida. A avalia����o baseada nas correla����es entre as vari��veis e entre as vari��veis e as sub-escalas, revelaram que os adolescentes do g��nero masculino apresentam uma m��dia mais elevada a n��vel da percep����o do auto-conceito do que o g��nero feminino. Tamb��m uma percep����o mais desfavor��vel do auto-conceito, est�� associada a um elevado ��ndice de massa corporal. O grau de satisfa����o com o ambiente familiar revela uma mais favor��vel percep����o do auto-conceito. Quanto �� rela����o da percep����o que os adolescentes t��m relativamente ao auto-conceito e comportamentos afectos aos estilos de vida, h�� a ressaltar, que uma maior actividade f��sica, est�� associada, a uma percep����o menos favor��vel do auto-conceito. Os resultados evidenciam uma aus��ncia de rela����es significativas entre a imagem corporal, o g��nero e a idade. Tamb��m no nosso estudo n��o foi confirmada a hip��tese de que a imagem corporal est�� correlacionada com o IMC. Em rela����o aos h��bitos alimentares e IMC n��o foi poss��vel comprovar esta hip��tese, mas permitiu-nos conhecer alguns comportamentos alimentares.

Empregabilidade percebida e auto-efic��cia na transi����o para o trabalho: o papel da adaptabilidade de carreira - estudo com finalistas do ensino superior

A complexidade do mundo do trabalho, associada �� sua permanente instabilidade, vem desafiar as formas tradicionais com que os estudantes encaravam a transi����o para vida profissional. O presente estudo teve como principal objectivo analisar o papel da adaptabilidade de carreira na auto-efic��cia e na empregabilidade percebida, numa amostra de 94 estudantes universit��rios (25 homens e 69 mulheres), situando-se a sua m��dia de idades nos 23.87 anos (DP = 3.74 anos; amplitude 20-45). Os resultados encontrados sugerem que a adaptabilidade prediz a auto-efic��cia na adapta����o ao trabalho, sobretudo atrav��s da dimens��o confian��a, e a empregabilidade geral, interna e externa. Por ��ltimo, s��o discutidas as implica����es dos resultados para a interven����o vocacional no ��mbito do apoio aos processos de transi����o para o mundo do trabalho, junto de estudantes universit��rios.

Adaptabilidade de carreira, empregabilidade percebida e auto-efic��cia na transi����o para o Trabalho: estudo comparativo entre estudantes universit��rios com e sem experi��ncia de trabalho

A participa����o dos estudantes em experi��ncias de trabalho parece contribuir para o desenvolvimento vocacional e para adaptabilidade de carreira, uma vez que se trata de uma oportunidade para o individuo experimentar novos pap��is e desenvolver conhecimentos sobre si e a realidade ocupacional. Neste sentido, o presente estudo procura analisar em que medida a participa����o em experi��ncias de trabalho diferencia os estudantes universit��rios (N=120; idade=22.32) ao n��vel da adaptabilidade de carreira, empregabilidade percebida e autoefic��cia para a transi����o para o trabalho. Os resultados obtidos revelam que os estudantes universit��rios com experi��ncia de trabalho apresentam valores m��dios mais elevados na dimens��o preocupa����o, da Adaptabilidade de Carreira, e na autoefic��cia na adapta����o ao trabalho e autoefic��cia na procura de emprego. Por ultimo, as implica����es e limita����es do estudo s��o discutidas.

Adaptabilidade de carreira e auto-efic��cia na transi����o ao trabalho: estudo longitudinal com estudantes finalistas do ensino profissional

O impacto do contexto de trabalho no desenvolvimento vocacional tem vindo a ser estudado, h�� v��rios anos, no dom��nio da Psicologia Vocacional. Autores como Mark Savickas, Super e Vondraceck, reconhecem-no como um fator importante para o desenvolvimento vocacional do indiv��duo, sobretudo pelos desafios que o exerc��cio de determinada atividade profissional pode vir a colocar. Neste contexto, a experi��ncia de est��gio pode ter um efeito significativo na adaptabilidade de carreira e em outros contrutos a esta associados, sobretudo por se tratar de um contruto que traduz a compet��ncia de cada um para lidar com os desafios, obst��culos e transi����es inerentes �� aprendizagem em contexto real de trabalho. A presente investiga����o, atrav��s de um estudo longitudinal com 119 alunos do ensino profissional, tem como objectivo avaliar os n��veis de adaptabilidade ao longo do ano lectivo, bem como o impacto deste construto na auto-efic��cia e na empregabilidade percebida, no final do ano letivo. Tem ainda como objectivo avaliar o impacto da qualidade da experi��ncia de est��gio nas diferen��as eventualmente observadas nos n��veis de adaptabilidade dos estudantes. Os resultados obtidos v��o ao encontro da literatura, destacando a estabilidade dos n��veis de adaptabilidade ao longo do ano, refor��ando ainda, o papel deste construto na qualidade de preditor do sentimento de compet��ncia na transi����o para o mundo do trabalho. As limita����es do estudo e as futuras linhas de investiga����o ser��o tamb��m apresentadas.

Estudo explorat��rio das rela����es entre a vaidade, a auto-estima contextual, a satisfa����o com a vida, as atitudes monet��rias e o materialismo numa amostra portuguesa

Disserta����o de mestrado, Psicologia (Psicologia Social e das Organiza����es), Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2013

Loss of Par3 leads to aberrant divisions and faster mitotic progression in differentiating primary murine keratinocytes

Disserta����o de Mestrado, Oncobiologia: Mecanismos Moleculares do Cancro, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015