17 resultados para Comunicação de massa Objetividade

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertao mest., Cincias da Educao, Universidade do Algarve, 2009

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Tese dout., Engenharia Electrnica e Computao, Universidade do Algarve, 2005

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Tese dout., Engenharia Electrnica e Computao, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao mest., Engenharia Biolgica, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de Doutoramento em Mtodos Quantitativos Aplicados Economia e Gesto, Especializao em Econometria, Universidade do Algarve

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Dissertao de mest., Cincias da Educao e da Formao (Gesto e Administrao Educacional), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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A comunicação aborda o caso dum professor do 1. ciclo do ensino bsico (Francisco) inserido numa investigao mais ampla em que se pretendeu estudar as concepes e prticas dos professores do 1. ciclo do ensino bsico relativamente resoluo de problemas, raciocnio e comunicação matemtica. O estudo segue uma metodologia de investigao de natureza interpretativa e abordagem qualitativa na modalidade de estudo de caso. Francisco apresenta algumas preocupaes de carcter metodolgico relativamente ao ensino e aprendizagem da Matemtica defendendo a importncia do papel do professor em assegurar o acompanhamento do trabalho dos alunos de forma a compreender o problema. As situaes propostas pelo Francisco na sala de aula assumem caractersticas problemticas embora revele sentir algumas dificuldades na sua explorao. Para o Francisco, raciocnio e tcnicas, esto a par, no privilegia mais uma do que outra. Reconhece que no tem insistido para que os seus alunos falem e escrevam sobre Matemtica embora se preocupe em desenvolver uma boa comunicação na sala de aula.

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A comunicação apresenta as directivas de desenvolvimento de um modelo distribudo e a sua aplicao Ribeira da Pradiela (distrito de vora, afluente do Dejebe). A utilizao de modelos distribudos de precipitao/escoamento superficial para modelao integrada dos fenmenos hidrodinmicos, transporte de sedimentos e qualidade da gua escala da bacia hidrogrfica, fundamental para uma correcta percepo dos binmios causas/efeitos e consequente gesto optimizada dos recursos hdricos. Os modelos distribudos existentes assentam em malhas estruturadas de clulas regulares adjacentes (DEM) ou em malhas de tringulos irregulares adjacentes (TIN). Os primeiros tm um processamento relativamente simples e so compatveis com a estrutura matricial de uma imagem raster, contudo obrigam a uma densidade de informao uniforme sobre a rea em estudo, apresentam problemas de escala na representao das linhas de gua e das variveis distribudas como a altitude, classes de solo, classes de uso do solo, dotaes de rega, fertilizantes e pesticidas. As redes TIN so mais versteis e no caso particular de os pontos levantados sobre o terreno formarem uma mtrica regular, a rede TIN representa uma malha estruturada. Os modelos existentes que utilizam uma malha TIN definem a rede hidrogrfica pelas arestas comuns dos tringulos que formam um ngulo cncavo entre si. Esta implementao pode forar a existncia de linhas de gua onde no existem traos morfolgicos da sua existncia. A metodologia proposta para gerar as linhas de gua passa por definir uma rea de influncia associada a cada n (polgono de Voronoi) que drena por uma linha de gua definida entre o prprio n e o n vizinho com o qual forma o maior declive. Esta metodologia relativamente simples, no cria ambiguidades e permite criar uma rede hidrogrfica cuja estrutura perfeitamente compatvel com a implementao de um algoritmo de diferenas finitas. As seces transversais das linhas de gua so definidas como funo da rea a montante da respectiva seco. A precipitao efectiva calculada escala da bacia pelo mtodo da curva nmero (CN) do Soil Conservation Service (SCS) e escala de uma parcela pela equao de Richardson. O escoamento resolvido pela equao da onda cinemtica nas linhas de gua de ordem superior, pela equao de conservao da massa nas depresses e pelas equaes de Saint-Venant na linha de gua principal. considerado o destacamento nas encostas e o destacamento/ transporte/ deposio nas linhas de gua. Tambm considerado o transporte de poluentes adsorvidos aos sedimentos, bem como fenmenos de wash-off .

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Este estudo visa conhecer a forma como os alunos comunicam matematicamente, por escrito, quando recorrem s tecnologias na aula de matemtica. Em particular, procura conhecer o tipo de representaes escritas que so utilizadas pelos alunos quando recorrem s tecnologias. Foram definidas trs questes: i) Como que as tecnologias influenciam e facilitam o desenvolvimento da comunicação escrita na aula de matemtica? ii) De que forma os alunos utilizam as tecnologias ao servio da comunicação matemtica? e iii) Ser uma das ferramentas tecnolgicas, calculadora grfica ou computador, mais potenciadora da comunicação escrita do que a outra? O quadro terico aborda dois temas essenciais para o desenvolvimento deste estudo: a comunicação matemtica e a utilizao das tecnologias em sala de aula. A interveno pedaggica desenvolve-se nas aulas de Matemtica A de uma turma do 10. ano. Foram propostas cinco tarefas e solicitado um relatrio final ou uma composio. Na explorao de duas tarefas, os alunos recorreram calculadora grfica, em outras duas recorreram ao software matemtico Geogebra e na ltima tarefa foi dada oportunidade aos alunos para escolherem entre a calculadora e/ou o computador. Neste estudo adotei uma abordagem qualitativa e interpretativa, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, um questionrio aplicado a toda a turma, entrevistas a alguns alunos e documentos produzidos durante as vrias sesses. Os resultados mostram que todos os alunos envolvidos neste estudo privilegiam a representao grfica como veculo de comunicação matemtica. A abordagem grfica das funes parece ajudar os alunos a compreender os problemas de modo mais claro. Os alunos recorrem s tecnologias para obterem uma primeira representao grfica da funo envolvida. As representaes iniciais vo evoluindo, o que mostra uma evoluo na comunicação dos raciocnios por parte dos alunos e na compreenso da situao apresentada bem como dos conceitos abrangidos pela tarefa.

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Este estudo visa compreender como alunos do 9. ano fazem uso de representaes para comunicar matematicamente num contexto de resoluo de problemas, considerando, simultaneamente, o papel do discurso desenvolvido entre os vrios actores, na sala de aula. Assim, formularam-se as seguintes questes de investigao: i) A que representaes matemticas recorrem os alunos quando se envolvem em actividades de resoluo de problemas? ii) Qual o papel desempenhado por estas representaes nos processos de resoluo de problemas e de comunicação dos seus raciocnios? iii) De que modo as interaces discursivas ocorridas durante as actividades de resoluo de problemas influenciam o processo de resoluo? O quadro terico articulou diferentes focos, destacando-se: o processo de comunicação, em geral, e a comunicação na aula de matemtica, em particular, o discurso matemtico e as representaes do conhecimento matemtico. O trabalho de campo contemplou uma interveno pedaggica com dez alunos de 9. ano, nas aulas de Estudo Acompanhado, durante a qual foram propostas dez tarefas. Esta interveno, ao fomentar e valorizar a comunicação reflexiva e instrutiva, deu aos alunos oportunidades de falarem, ouvirem, discutirem e reflectirem, colocando nfase na capacidade de comunicar em Matemtica. Adoptou-se uma metodologia qualitativa, de carcter interpretativo, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, de entrevistas aos alunos e das suas produes. Os resultados evidenciam que a resoluo de problemas constituiu uma boa estratgia para promover a comunicação matemtica, uma vez que estimulou o aparecimento de diversas representaes, que foram progressivamente melhoradas, facilitou o confronto de ideias, a delineao de estratgias e a apresentao de resultados, quer na forma escrita quer oral. O discurso que foi emergindo no contexto das aulas, e que se tornou cada vez mais proficiente, permitiu uma clara evoluo na execuo das tarefas

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Tratando-se de um relatrio de atividade profissional, retrata a contextualizao do processo de formao e o percurso profissional. Analisa-se a formao e a experincia na construo da identidade profissional, onde se apresenta o trabalho efetuado na Biblioteca Municipal de Faro e o contributo do profissional de comunicação nas bibliotecas de hoje. Tomando como objeto de pesquisa o tema do marketing e da comunicação aplicado s bibliotecas pblicas, tem como fio condutor a seguinte questo de investigao: precisaro as bibliotecas de profissionais de comunicação? Conclui-se que estes profissionais podem assumir um lugar privilegiado nas bibliotecas, adotando um papel interventivo na aplicao de tcnicas de marketing nas diversas reas de atuao destes servios de informao e na apresentao de propostas de melhoria para o seu desempenho. O marketing como uma das ferramentas mais importantes da gesto vem sendo implementado em todas as reas, e claro, nas bibliotecas tambm, na medida em que, cada vez mais, necessrio fidelizar os utilizadores e angariar novos, promovendo os servios da biblioteca. O marketing surge aqui como um instrumento de planeamento visando a criao de estratgias para fazer face s mudanas, prevendo ameaas e oportunidades. Assim, fundamentalmente na sua misso cultural, as bibliotecas pblicas foram transformadas em novas instncias de mediao cultural, contribuindo para o desenvolvimento de uma cultura de proximidade e revitalizando mecanismos de participao cvica e de promoo da cidadania. Porm, os servios das bibliotecas tambm se definem, no s em funo do sistema social em que esto inseridas, mas tambm em funo da sua arena poltica, ou seja, dos organismos aos quais pertencem e das redes nas quais esto integradas. No caso das bibliotecas pblicas, so os municpios os responsveis pelos seus servios e as normas que regem as suas atividades so variadas e, na maioria das vezes, complexas.

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The Mozambique tilapia (Oreochromis mossambicus) is a maternal mouthbrooding cichlid from the southern Africa. The olfactory sensitivity of the species to 20 amino acids was assessed using the electro-olfactogram (EOG). We estimated whether the olfactory potency of the polar fraction of male urine can be explained by the presence of identified amino acids. In addition, filtrate and amino acid mixture of the urine of Nile tilapia were used to estimate their olfactory potency for O.mossambicus. Finally, concentrations of the main amino acids were measured in the urine of males of different social status and the correlations between amino acid concentration and hierarchical status were explored. L-cysteine, L-glutamine and L-threonine were the most potent stimuli at M while L-proline and L-aspartate were the least potent. Four groups of amino acids were identified according to their thresholds of detection and three groups according to the similarity of their -factors. The estimated threshold of detection for O.mossambicus mixture was higher than that for the filtrate. On the contrary, the threshold of detection for the mixture of Nile tilapia was lower than that for the filtrate The concentration of L-arginine in the urine was positively correlated with fish dominance index. Both L-arginine and L-glutamic acid concentrations had much greater variability in dominant males (DI0.5) than in subordinate males (DI0.5). The urinary concentrations of L-phenylalanine had similar variability in dominant and subordinate groups. The Mozambique tilapia has olfactory sensitivity to all twenty amino acids tested. The fish showed more acute sensitivity to conspecific urine filtrate than to the heterospecific. Olfactory potency of O.mossambicus filtrate can be largely but not fully explained by the presence of L-arginine, L-glutamic acid and L-phenylalanine. Larginine and L-glutamic acid may indicate the dominance status of the fish and, possibly, individual identity.

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O sistema educativo em Portugal rege-se por uma lei fundamental que a Lei de Bases do Sistema Educativo. Esta lei no se assume como completa, tendo expressa a necessidade de lhe serem feitas adequaes. Incumbe ao Ministrio da Educao a definio dos normativos legais, que regem a administrao e gesto escolar em todo o territrio nacional, por forma a garantir equidade e harmonizao das prticas educativas em todos os estabelecimentos de ensino. Atualmente, a liderana de topo numa instituio escolar concretiza-se pela figura do Diretor de escola ou de agrupamento. sobre este que recai a responsabilidade de gerir e liderar a instituio escolar em que est inserido, coadjuvado por uma equipa por ele escolhida para o efeito. O desempenho destas funes pressupe o exerccio da liderana de modo a que se adequem as prticas e se mobilizem os recursos para que a viso de escola do Diretor se cumpra. No que se refere liderana escolar, vrios autores se tm debruado sobre esta temtica, mais concretamente sobre as lideranas de sucesso, que se constituem como objeto de investigao do Projeto ISSPP International Successful School Principals Project -, projeto ao abrigo do qual este estudo se desenvolve. O objetivo geral do presente estudo analisar como que uma lder escolar promove a comunicação e a circulao da informao no agrupamento que dirige, garantindo uma gesto partilhada, conducente concretizao da sua viso de escola e ao sucesso escolar dos alunos. De referir que esta investigao se insere no paradigma qualitativo. Trata-se de um estudo de caso, cujos dados foram recolhidos com recurso a uma entrevista semidiretiva aplicada Diretora do Agrupamento. De acordo com os resultados obtidos, a Diretora exerce uma liderana forte mas participada, mostrando-se reflexiva relativamente comunicação e circulao de informao. Esta reflexo deve-se ao facto de reconhecer, nestes processos, potencial para melhorar o desempenho da organizao que dirige, no obstante a assuno das dificuldades de implementao de uma comunicação efetiva. Todavia, constata-se um grande enfoque nas tecnologias de informao e comunicação, para dar resposta s necessidades de comunicação e circulao da informao.

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A valorizao e diferenciao de um destino turstico passa pela capacidade em se distinguir dos destinos concorrentes atravs da oferta diversificada de experincias relevantes que marquem quem o visita. Foi precisamente sob este mote: experincias que marcam que surgiu em 2007 o programa de eventos ALLGARVE, cujo principal objetivo foi a criao de um conjunto de eventos culturais, desportivos e de animao que atrassem turistas e visitantes em busca de experincias mais enriquecedoras, abrangentes, dinmicas e sofisticadas no seu perodo de frias. Este programa foi uma iniciativa do Ministrio da Economia e Inovao (MEI), desenvolvido atravs do Turismo de Portugal (TP), em estreita articulao com a Entidade Regional de Turismo (ERTA), que assumiu um papel fundamental de parceira e interlocutora na prossecuo do mesmo, tendo a Diviso de Marketing (posteriormente Equipa Multidisciplinar de Comunicação e Imagem EMCI) desta entidade assumido um papel de enorme relevncia durante esse perodo. Uma das principais reas de interveno do programa ALLGARVE foi ao nvel da comunicação, uma vez que se pretendia, acima de tudo, criar uma marca, dar-lhe notoriedade e credibilidade e fazer com que turistas, visitantes e residentes se identificassem com a mesma. Para tal foi necessrio o estabelecimento de um plano de comunicação vasto que abrangesse meios variados, de forma a atingir os pblicos-alvo em larga escala. Nesta perspetiva, uma grande fatia do oramento global do programa foi canalizada para vagas de comunicação atravs de publicidade em imprensa escrita, outdoors, rdio, televiso, internet e outros meios alternativos, aes de relaes pblicas (RP) junto dos mercados-alvo e do trade, e a produo de todas as peas de comunicação necessrias ao acompanhamento dos eventos (catlogos, faixas, brindes, entre outros). O presente relatrio de atividade profissional pretende assim dar a conhecer o plano de comunicação do programa ALLGARVE, a sua caracterizao e contributo para a valorizao turstica do destino Algarve, devidamente enquadrado na importncia da comunicação e dos eventos no Marketing de reas Destino.

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O presente relatrio enquadra-se no mbito da obteno do grau de Mestre em Ensino de Informtica, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade do Algarve. o produto final referente minha atividade profissional durante o perodo compreendido entre 2007 e 2012. A atividade profissional decorreu em diferentes escolas do ensino bsico e secundrio de Portugal. Na primeira parte fao uma descrio detalhada de todas as atividades referentes ao meu percurso profissional como professor de Informtica. Na segunda parte apresento uma breve fundamentao terica acerca da temtica em anlise, relativa Importncia da Formao Contnua dos Professores do Ensino Bsico e Secundrio na Utilizao Pedaggica das Tecnologias de Informao e Comunicação. Inclui ainda uma componente sobre os modelos de ensino e aprendizagem. Termino com uma reflexo sobre o meu percurso profissional e sobre a minha opinio baseada na experincia acumulada sobre a formao contnua de professores no mbito das TIC e competncias pedaggicas com as TIC.