4 resultados para Artista

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Situamos a dissertação no campo científico da Gestão Cultural, selecionando como área de estudo a relação entre a Sociomuseologia e o Gênero e, como tema específico, o espaço das mulheres artistas em duas exposições museológicas recentes, ocorridas no Brasil(MARGS) e em Portugal(MFTPJ). Para realizar a comparação percorremos a história das mulheres artistas na sociedade até a sua condição atual, dentro das políticas para a igualdade de gênero e para os museus, destacando a importância da Sociomuseologia para o reconhecimento e a valorização das artistas no espaço museal. Ao analisar o lugar da mulher artista, dentro das exposições O Museu Sensível – uma visão da produção de artistas mulheres na coleção do MARGS e Museu no Feminino – mulheres artistas na coleção do MFTPJ, refletimos também sobre como a memória das mulheres artistas é preservada e promovida em cada país através de seus museus.

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É objectivo deste projecto teórico-prático produzir um corpo de trabalho artístico e desenvolver paralelamente uma dissertação teórica em torno de processos envolvidos na criação. É presumível que a visão particular que um artista tem sobre a arte num sentido amplo (a sua teoria), e o seu particular fazer artístico (a sua práxis), derivem um do outro e se contaminem, existindo uma relação próxima entre as ideias sobre as quais reflecte através da sua obra e a sua visão ontológica da arte. Considera-se o objecto fulcral da arte algo que vive não apenas de uma apropriação inteligente da realidade, mas também de um entendimento afectivo – de um sentir para além de um raciocinar. O afecto, enquanto experiência de sentido é condição essencial para o artista que o veícula no seu trabalho; é na sua obra que o artista modela uma coisa sentida para a devolver como coisa dada a sentir. Dada a natureza irredutível dos objectos que resultam da prática artística, a possibilidade de comunicar o sentido da arte através de códigos (palavra, discurso, linguagem) consensualmente entendidos é, no entanto, posta em causa. Trata-se de um processo que se posiciona no limite da razão, tornando-se necessário pensar outros mecanismos para alcançar esse sentido para além daqueles usados geralmente para compreender matérias comprováveis.

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Dissertação de Mestrado, Comunicação, Cultura e Artes, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Ultimamente, neste espaço do Cultura.Sul, tenho escrito sobre livros publicados há pouco tempo, mas isso tem acontecido por pura obra do acaso. Hoje, ao percorrer as prateleiras da minha biblioteca, parei na lombada azul de A Cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão, datado de 2011 (o que, para quem gosta de livros com mais de 2000 anos, convenhamos que até pode ser considerado muito recente). Dividido em três capítulos, é o último (da p.159 à 206) que dá o nome ao livro, como se a cidade fosse o ponto de partida (o título) e de chegada (o capítulo final), como um ciclo que se completa, depois de muitas voltas e reviravoltas no percurso das personagens. Este é um livro muito interior, em forma de carta, onde o narrador expõe a sua vida, os seus amores, os seus mais íntimos pensamentos e ações. Inclusivamente, confessa vilezas, algo pouco comum, como já Fernando Pessoa ironizava no seu «Poema em Linha Recta»: Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Fernando Pessoa que também apadrinha a exposição que o narrador, um artista plástico, elabora com/para aquela que pensa ter sido a mulher da sua vida, «Lisbon Revisited, numa nova versão, assinada por nós» (p.16).