18 resultados para Enfermagem. Relações interpessoais. Saúde do trabalhador. Comunicação


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Dissertação de mest., Psicologia (Psicologia da Saúde), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Tese de dout., Ciências da Educação (Observação e Análise da Relação Educativa), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de Mestrado, Gestão de Recursos Humanos, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja, 2005

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Hoje, como nunca antes, as ciências humanas e sociais consubstanciam um corpo consistente e unificado de dados rigorosos que sublinham as descrições do “florescimento humano” (flourishing) de quem, surpreendentemente, optou por perdoar, não obstante a complexidade das condições, circunstancias e situações profundamente devastadoras fizessem supor o contrário, e de quem aceitou deixar-se “tocar” pelo acto sublime de ser perdoado. Intacta na densidade do pensamento filosófico e teológico, que irrompeu ao longo da história, a extraordinária arte de perdoar deixou-se escapar dos seus manuais para, também, encontrar o seu devido lugar no sistema de pensamento científico, dentro de um quadro rigoroso e metodológico que configura o actual rumo tomado pelas ciências do funcionamento humano óptimo que consubstancia o emergente movimento da Psicologia Positiva (McCullough, 2000; Peterson & Seligman, 2004; Seligman, 2006). A centralidade deste trabalho inscreve a intencionalidade de analisar a relação entre o fenómeno psicológico do perdão interpessoal e as suas implicações na reconstrução da felicidade daquele cuja praticabilidade dessa “força” positiva se afigura como uma realidade possível, partindo da analise das relações entre variáveis psicológicas (traços de personalidade) e factores sociodemograficos (e.g., a idade, o género, a religiosidade e o envolvimento religioso na práxis da catequese) tanto no perdão disposicional quanto na felicidade ou bem-estar subjectivo e, ainda, na influência que estes dois constructos exercem entre si. Justamente porque uma Psicologia do Perdão encontra não somente a sua raiz no horizonte da Psicologia das Relações Interpessoais mas, na sua inevitabilidade, apela a uma dimensão tanto teológica e espiritual quanto psicossocial (McCullough, 2000, 2001; McCullough et al., 1997, 1998, 2001; McCullough & Worthington, 1999),posicionamos o estudo numa amostra que, por um lado, consubstancia uma forte componente interpessoal na sua profissionalidade (um contexto educativo, um contexto de profissões de ajuda do domínio da saúde e um contexto administrativo) e, por outro lado, inscreve participantes portadores de uma religiosidade que se exprime por um forte envolvimento religioso na práxis da catequese. Foram inquiridos 158 participantes dos três contextos que consubstanciam a amostra global. Para a avaliação das variáveis em estudo que influem na relação entre a “força” do perdão e a felicidade, utilizamos a Escala unifactorial sobre a disposição para o perdão interpessoal (Barros, 2002, 2004), a Escala sobre a propensão para o perdão (Mullet, et al., 2003), o Inventário de Personalidade – NEO-FFI (Costa & McCrae, 1992; Lima & Simões, 2002; Simões et al., 2001), a Escala de satisfação com a Vida (Diener et al., 1985; Simões, 1992) e as Escalas da Afectividade Positiva e da Afectividade Negativa (Watson, Clark, & Tellegen, 1988; Simões, 1993). Se, por um lado, os resultados obtidos sugerem que a “força” do perdão está não apenas positivamente associada com a religiosidade e o envolvimento religioso dos sujeitos mas que, encontra uma maior dependência com os traços de personalidade comparativamente aos factores sociodemográficos, por outro lado, apontam que o perdão disposicional é uma variável preditora na felicidade ou bem-estar subjectivo dos participantes. Estes resultados remetem para importantes implicações. A investigação sobre a temática do perdão interpessoal contribui, de forma significativa, não somente para a construção de uma Psicologia do Perdão no quadro global da Psicologia das Relações Interpessoais e, por extensão, da Psicologia da Educação mas, contemporaneamente, configura um processo psicológico sustentável ao florescimento humano e à felicidade autêntica.

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O funcionamento social adequado está relacionado com a capacidade de extrair informação sobre o ambiente, pelo que o reconhecimento de expressões faciais representa um papel importante nas relações interpessoais e no comportamento. Quando existem défices na identificação e processamento de expressões faciais podem ocorrer efeitos prejudiciais para o indivíduo e para as suas relações. As relações sociais nos indivíduos com esquizofrenia encontram-se perturbadas, talvez, em parte, devido ao reconhecimento e interpretação que realizam das expressões faciais. O presente estudo utilizou faces esquemáticas de expressões emocionais para investigar as interpretações de expressões faciais e características faciais específicas em indivíduos com esquizofrenia e indivíduos saudáveis. Os participantes (30 indivíduos com esquizofrenia e 30 indivíduos saudáveis) preencheram um questionário de dados sociodemográficos e clínicos e responderam a três escalas que avaliaram a paranoia, o medo da avaliação negativa e a depressão. Os resultados sugerem que indivíduos saudáveis e indivíduos com esquizofrenia mostram algumas diferenças no reconhecimento e interpretação de expressões faciais, embora essas diferenças não sejam elevadas. A valência afetiva e a ameaça atribuída a diferentes configurações de faces pelos indivíduos com esquizofrenia diferem da atribuída pelos sujeitos saudáveis apenas no reconhecimento da boca e da combinação boca-sobrancelha.

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O reconhecimento de expressões faciais assume um papel importante nas relações interpessoais e no comportamento, sendo um preditor de um desenvolvimento social competente. A literatura tem documentado a existência de défices de precisão na capacidade de interpretar expressões faciais em indivíduos socialmente ansiosos e paranoides. A precisão da interpretação de expressões faciais assume, assim, um papel fundamental, tanto na ansiedade social como na paranoia, uma vez que pode contribuir para a génese e/ou manutenção das mesmas. Este estudo tem como objetivos geral analisar a natureza do reconhecimento de expressões faciais na ansiedade social e na paranoia. Foram recrutados 112 estudantes com idades compreendidas entre os 18 e os 28 anos. A partir das pontuações obtidas pelos 112 participantes na Escala de Ansiedade e de Evitamento em Situações de Desempenho e de Interação Social ou na Escala Geral de Paranoia, foram selecionados quatro grupos de indivíduos: um grupo com pontuações altas em ansiedade social (GAAS), um grupo com pontuações baixas em ansiedade social (GBAS), um grupo com pontuações altas na escala de paranoia (GAP) e um grupo com pontuações baixas na escala de paranoia (GBP). Os participantes preencheram, também, um questionário de dados sociodemográficos e responderam a quatro escalas que avaliaram a ansiedade social, a paranoia, o medo da avaliação negativa e a depressão. Para além disso, foi utilizado um conjunto de expressões faciais esquemáticas desenvolvidas por Lundqvist e colaboradores (1999) que foram avaliadas, pelos participantes, nas seguintes dimensões do diferencial semântico: valência negativa, atividade e potência. No que diz respeito à ansiedade social, os resultados sugerem que os GBAS apresentam algumas diferenças nas três dimensões do diferencial semântico no reconhecimento de expressões faciais comparativamente os GAAS. Relativamente aos grupos de paranoia, os resultados sugerem que os GAP apresentam algumas diferenças no reconhecimento de expressões faciais, apenas na valência negativa e na atividade, comparativamente com os GBP.

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Dissertação de mestrado, Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2005

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Tese de doutoramento, Ciências da Educação (Observação e Análise da Relação Educativa), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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A presente investigação tem como objectivo geral a realização de um estudo que permita analisar as relações entre os níveis de resiliência, a violência entre pares, o desempenho escolar e a cultura organizacional das famílias, nos alunos do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico do Concelho de Faro. Utilizando uma metodologia quantitativa, procurámos encontrar respostas ao objectivo geral do estudo e às hipóteses colocadas. Para tal, utilizámos instrumentos já validados para a população portuguesa (para a Cultura Organizacional da Família e para a avaliação da Resiliência) que revalidámos e, na escassez de outros, construímos também um instrumento (para avaliação das Situações de Violência entre Pares em Meio Escolar), que validámos num estudo preliminar com 210 sujeitos e suas famílias, apresentando assim instrumentos que podem medir de forma válida e fiel os conceitos que pretendem medir. O estudo final foi realizado com 1361 sujeitos e suas famílias, que frequentam o 2º e 3º ciclo do Ensino Básico do Concelho de Faro. Os métodos e técnicas utilizadas abrangem estudos exploratórios, estudos psicométricos através de análises factoriais e estudos correlacionais. A presente investigação permitiu confirmar as hipóteses colocadas: Existe uma correlação positiva entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase no amor (relações interpessoais) e nas regras claras e o desenvolvimento da resiliência desde a infância, entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase no amor (relações interpessoais) e nas regras claras e o menor número de relações de violência entre pares, bem como entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase nas relações interpessoais e o melhor desempenho escolar. Por outro lado, encontramos uma correlação positiva entre o perfil mais resiliente e menor índice de violência entre pares, bem como entre o melhor perfil de resiliência e o melhor desempenho escolar. Finalmente, encontramos uma correlação positiva entre a violência entre pares e um mau desempenho escolar.

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Dissertação de mestrado, Ensino no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário (Física e Química), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Psicologia Social e das Organizações, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2004

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Dissertação de mest. em Psicologia da Educação na especialidade Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2002