15 resultados para Tragédia grega

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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O objectivo principal desta comunicação é explorar as ressonâncias da antiga tragédia grega na Electra de Francisco Dias Gomes, impressa em 1799 na Tipografia Régia Silvina no século XVIII, uma obra rara e muito pouco conhecida, presentemente disponível na Web em formato digital.

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Sob a influência da Antígona sofocliana, Mário de Sacramento escreveu uma peça homónima publicada, isoladamente, em 1959, no vol. XIX, nº 186 da “Revista Vértice”, e incluída, no ano seguinte, na tetralogia intitulada Teatro Anatómico. Nesta peça em um ato, a tragédia homónima de Sófocles configura-se um recurso metateatral de carácter crítico-reflexivo, em que o diálogo intertextual com o ancestral texto trágico promove uma leitura dramática do destino infortunado dos sobreviventes de uma família francesa, vítima da ocupação alemão, na Segunda Guerra Mundial, que, como os últimos Labdácidas, confrontam o sofrimento de situações-limite, ditadas por conflitos insolúveis da condição humana. Neste «ensaio dramático de Mário de Sacramento, a protagonista é uma mulher francesa, Ivonne, que no tempo do Maquis, escolhe, como nome de código, “Antígona”. Pretende-se, neste estudo, apresentar uma análise da influência exercida pela Antígona sofocliana neste «ensaio dramático», ao nível da caracterização das dramatis personae e do desenvolvimento da ação, que se sustenta numa reflexão crítica sobre as motivações da filha de Édipo e o sentido trágico das suas ações.

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Desde a Época Helenística até aos nossos dias, a singularidade da poesia de Safo revelou-se um tema controverso, não apenas pelo carácter fragmentário dos textos ou devido à escassa informação sobre a sua praxis no contexto da lírica arcaica grega, mas também por nela aparecer configurada a primeira expressão literária de homoerotismo feminino, que as línguas modernas designam por “lesbianismo” ou “amor sáfico. Se bem que inquestionavelmente anacrónicos e imprecisos, esses termos dominam, hoje, a linguagem sobre a homossexualidade feminina, convertendo a poetisa de Lesbos num ícone singular da moderna conceptualização do amor entre mulheres.

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Pretende‐se, neste estudo, rastrear a figura de Agamémnon nos textos que constituem o corpus hoje conhecido da lírica arcaica grega, privilegiando os testemunhos mais ilustrativos de três poetas arcaicos: dois fragmentos da Oresteia, de Estesícoro, o fr. 282a PMGF Davies, de Íbico, e a Pítica XI, de Píndaro.

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Pretende-se, nesta dissertação, identificar, analisar e interpretar as alterações cénicas e textuais mais marcantes em Medeia - Recriação poética da tragédia de Eurípides de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir do cotejo com a Medeia de Eurípides, na versão portuguesa de Maria Helena da Rocha Pereira. Em foco estão os expedientes dramatúrgicos que afetam a caraterização das figuras dramáticas nesta Recriação poética de Sophia. Na primeira parte, partindo-se do mito de Medeia, retomam-se os principais tópicos da caracterização da protagonista, na tragédia homónima de Eurípides e na Recriação poética de Sophia. Na segunda parte, o objeto de estudo são as variações cénicas e textuais mais marcantes na Medeia de Sophia, em comparação com o texto matricial, na tradução de M. H. da Rocha Pereira, apresentando-se uma análise e interpretação desse processo de recriação poética de Sophia. Na terceira parte, pretende-se demonstrar de que forma(s) a “recriação poética” altera a reconfiguração das figuras do drama euripidiano.

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Pretende-se, neste estudo, apresentar uma leitura crítica das duas versões hesiódicas do mito de Pandora, bem como analisar o modo como através destas narrativas poéticas se desenvolve, pela primeira vez, na Literatura Grega Arcaica, o mito da criação da mulher.

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O poema de Semónides de Amorgos sobre as mulheres (Fr. 7 West) é o mais extenso fragmento preservado da poesia iâmbica grega da época arcaica. Nele o poeta apresenta uma reflexão pessimista de cariz misógino sobre o carácter feminino, numa narrativa original que cataloga dez tipos de mulher, oito baseadas em modelos animais (a porca, a raposa, a cadela, a burra, a doninha, a égua, a macaca e a abelha) e dois em elementos da natureza (a terra e o mar). Pretende-se demonstrar, neste estudo, que essa caracterização tipológica era inovadora e respondia a uma dupla finalidade: satírica e humorística. Uma vez que o poema se destinaria a um contexto simpótico, um espaço tipicamente masculino, a mulher e a sua natureza constituiriam uma temática que levaria o homem a reflectir, de um modo simultaneamente sério e divertido, sobre a sua própria condição.

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Com o grau de inovação que o género trágico consentia, Eurípides retomou em Electra o antigo tema de uma vingança patriarcal, salvaguardando os dados essenciais do mito e da lenda, através de uma original exploração dramática do matricídio, numa versão mais doméstica e humanizada, onde as personagens, o espaço e o tempo apareciam significativamente deslocados do enquadramento tradicional da história, motivando o questionamento dos princípios e valores de uma justiça retaliatória, de inspiração taliónica.

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Pretende-se, neste texto, oferecer uma leitura da peça seniana em um acto, Epimeteu, ou o Homem que Pensava Depois, que, num complexo e original registo trágico-fársico, conjuga, com grande signifi cado dramático e efi cácia teatral, mito e fantasia.

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A anagnorisis da Electra de Euripides tem sido considerada, pela crítica, uma das cenas mais controversas — e geradores de controvérsias — da antiga dramaturgia grega. A complexidade desta cena deve-se, sobretudo, ao facto de Euripides ter retardado o reconhecimento de Orestes e ter reutilizado, de forma crítica e paródica, os tradicionais semeia das Coéforas, refutados por Electra através de um racicíonio sofístico, tão em voga nos finais do século V a. C. Parodiar num tom humorístico a tradição permitiu-lhe experimentar as convenções dramáticas, num modo de estruturação formal diferente, de forma a possibilitar-lhe situar o texto no mundo e, assim, renovar o antigo significado da mítica história de vingança dos filhos de Agamémnon.