2 resultados para Orà-Història-1732

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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O desporto automóvel, e particularmente os ralis, tem milhares de seguidores em Portugal. Apesar de existirem algumas obras que relatam com rigor a história do automobilismo desportivo em Portugal, nenhuma consagrou por inteiro o seu espaço às provas de estrada que, há mais de 100 anos, fascinam multidões. O projeto para a edição de uma obra consagrada aos ralis sustenta a sua viabilidade no interesse que a mesma possa despertar tanto em adeptos, como em parceiros de diferente natureza que possam vislumbrar mais-valias numa possível parceria com o editor da obra. Editar uma obra que faz a história dos ralis em Portugal implica a consciencialização de que o mercado-alvo é de natureza restrita e que, por essa razão, os meios de divulgação e comercialização devem ser focalizados com um cuidado redobrado. O relatório apresenta as diferentes tarefas da edição da obra. Algumas são comuns a tudo o que é editável, como a conceção gráfica. Outras são do mundo da edição impressa, como a escolha do papel ou das tintas. Algumas, ainda, são específicas das edições que procuram fazer a história de um desporto em que o movimento, a cor, o imprevisto, os pormenores, são parte importante da sua história, como a escolha de fotografias ou a inserção de caixas de texto com a mais variada informação.

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Introdução: A entorse da tibiotársica pode causar insuficiências no complexo articular do tornozelo, contudo o impacto de uma entorse prévia na estabilidade postural ainda é controverso. Objetivo: Comparar a estabilidade postural entre jogadores de futsal com e sem história de entorse da tibiotársica. Métodos: Foram recrutadas aleatoriamente 7 equipas seniores, amadoras, de futsal da região centro, Portugal, que participavam no campeonato distrital de Aveiro ou Coimbra na época 2013/14. Dos 83 jogadores que aceitaram participar no estudo, 12 tinham critérios para serem incluídos no grupo com entorse (GCE). Dos restantes, foram selecionados aleatoriamente 12 atletas para o grupo sem história de entorse (GSE). A estabilidade postural foi avaliada com os participantes em apoio unipodal, durante 30s, com os olhos abertos, usando uma plataforma de forças. Resultados: Não se observaram diferenças entre os grupos na idade (GSE, 25,8 ± 3,1 vs. GCE, 27,1 ± 4,3 anos, p>0,05), peso e altura. Relativamente à estabilidade postural apenas se observaram diferenças significavas entre grupos no deslocamento antero-posterior, sendo que o GCE apresentou um deslocamento superior ao GSE (4,72 ± 1,41 vs. 3,54 ± 0,23 cm, p<0,05). Não se registaram diferenças significativas no deslocamento medio-lateral, comprimento total, velocidade do deslocamento e área do centro de pressão. Conclusão: Neste estudo, os jogadores de futsal com história de entorse da tibiotársica apresentaram menor estabilidade postural, que se manifestou num maior deslocamento antero-posterior do centro de pressão.