11 resultados para Eurípides : Orestes
em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal
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A anagnorisis da Electra de Euripides tem sido considerada, pela crítica, uma das cenas mais controversas — e geradores de controvérsias — da antiga dramaturgia grega. A complexidade desta cena deve-se, sobretudo, ao facto de Euripides ter retardado o reconhecimento de Orestes e ter reutilizado, de forma crítica e paródica, os tradicionais semeia das Coéforas, refutados por Electra através de um racicíonio sofístico, tão em voga nos finais do século V a. C. Parodiar num tom humorístico a tradição permitiu-lhe experimentar as convenções dramáticas, num modo de estruturação formal diferente, de forma a possibilitar-lhe situar o texto no mundo e, assim, renovar o antigo significado da mítica história de vingança dos filhos de Agamémnon.
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Identificar, analisar e interpretar as citações do texto de Eurípides na Medeia de Mário Cláudio como um expediente dramatúrgico eficaz de reconfiguração da personagem trágica é o objectivo central desta dissertação, que se divide em três partes fundamentais: I. Medeia em cena; II. As (re)citações de Eurípides na Medeia de Mário Cláudio; III. Medeia, uma actriz falhada. Na primeira parte, a autora contextualiza a peça de Mário Cláudio e retoma os principais tópicos da caracterização da figura de Medeia na tragédia homónima de Eurípides. Na segunda parte, identificam-se as citações da peça euripidiana na peça de Mário Cláudio e apresenta-se uma análise deste processo de criação dramatúrgica na peça de Mário Cláudio. Na terceira parte, pretendeu-se demonstrar como as (re)citações do texto euripidiano sustentam uma recriação mitificada da personagem de Medeia. Da dissertação fazem ainda parte uma introdução e considerações finais, a bibliografia, repartida por edições e comentários e por estudos críticos, e ainda um índice geral.
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Com o grau de inovação que o género trágico consentia, Eurípides retomou em Electra o antigo tema de uma vingança patriarcal, salvaguardando os dados essenciais do mito e da lenda, através de uma original exploração dramática do matricídio, numa versão mais doméstica e humanizada, onde as personagens, o espaço e o tempo apareciam significativamente deslocados do enquadramento tradicional da história, motivando o questionamento dos princípios e valores de uma justiça retaliatória, de inspiração taliónica.
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An induced matching of a graph G is a matching having no two edges joined by an edge. An efficient edge dominating set of G is an induced matching M such that every other edge of G is adjacent to some edge in M. We relate maximum induced matchings and efficient edge dominating sets, showing that efficient edge dominating sets are maximum induced matchings, and that maximum induced matchings on regular graphs with efficient edge dominating sets are efficient edge dominating sets. A necessary condition for the existence of efficient edge dominating sets in terms of spectra of graphs is established. We also prove that, for arbitrary fixed p ≥ 3, deciding on the existence of efficient edge dominating sets on p-regular graphs is NP-complete. © 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Pretende-se, nesta dissertação, identificar, analisar e interpretar as alterações cénicas e textuais mais marcantes em Medeia - Recriação poética da tragédia de Eurípides de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir do cotejo com a Medeia de Eurípides, na versão portuguesa de Maria Helena da Rocha Pereira. Em foco estão os expedientes dramatúrgicos que afetam a caraterização das figuras dramáticas nesta Recriação poética de Sophia. Na primeira parte, partindo-se do mito de Medeia, retomam-se os principais tópicos da caracterização da protagonista, na tragédia homónima de Eurípides e na Recriação poética de Sophia. Na segunda parte, o objeto de estudo são as variações cénicas e textuais mais marcantes na Medeia de Sophia, em comparação com o texto matricial, na tradução de M. H. da Rocha Pereira, apresentando-se uma análise e interpretação desse processo de recriação poética de Sophia. Na terceira parte, pretende-se demonstrar de que forma(s) a “recriação poética” altera a reconfiguração das figuras do drama euripidiano.
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Pretende‐se, neste estudo, rastrear a figura de Agamémnon nos textos que constituem o corpus hoje conhecido da lírica arcaica grega, privilegiando os testemunhos mais ilustrativos de três poetas arcaicos: dois fragmentos da Oresteia, de Estesícoro, o fr. 282a PMGF Davies, de Íbico, e a Pítica XI, de Píndaro.