4 resultados para Competências fundamentais

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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Neste projeto educativo pretende-se investigar e indicar as correntes e perspetivas atuais sobre o ensino-aprendizagem do canto a crianças, com destaque àquelas com idades aproximadamente entre os 8 e os 12 anos, bem como as estratégias a utilizar e conteúdos a lecionar. Faz-se neste trabalho um levantamento da realidade portuguesa em que se comprova a disseminação do ensino-aprendizagem do canto, principalmente a partir do 2º ciclo do ensino básico. Regista-se ainda que várias escolas oferecem já esta opção para alunos da Iniciação musical. Neste contexto destaca-se a importância do caráter lúdico do ensino de crianças e propõem-se uma abordagem lúdico-didática a partir da utilização de um conjunto de episódios narrativos criados pelo autor deste trabalho para facilitar a introdução ao canto por via de atividades a realizar anteriormente ao treino da voz cantada, a que se chamou As vozes da quinta. Estes foram construídos a partir de recomendações conhecidas após contacto com bibliografia dedicada a este tema, destacando-se autores como Phillips (2014), Williams (2012) e Mizener (2008), entre outros. As analogias assumem aqui papel extremamente relevante, destacando-se a utilização de gestos corporais, metáforas e imagens como forma de trabalhar e melhorar as competências fundamentais para o desenvolvimento vocal e performativo dos alunos a partir da interpretação dos episódios narrativos, em que porão em prática as suas capacidades dramáticas e comunicativas, tendo em vista o desenvolvimento das componentes essenciais ao desenvolvimento de um cantor: postura, respiração, fonação, ressonância, dicção-articulação e expressão. Os exercícios propostos assumir-se-ão, através das referidas analogias, como jogos, que estimularão uma prática mais motivada e significativa e que corroborarão na melhoria do desempenho das crianças nas várias competências mencionadas.

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A investigação apresentada neste artigo teve como principal objetivo contribuir para uma compreensão mais alargada do uso que os estudantes do Ensino Superior Público Português (ESPP) fazem das Tecnologias da Comunicação (TC) para suporte à aprendizagem. Especificamente, procurou-se estudar a influência do género neste contexto e, no âmbito do presente artigo, apresenta-se parte da fundamentação teórica que sustenta o estudo, os objetivos e as opções metodológicas, bem como alguns dos resultados obtidos, em particular os que dizem respeito às diferenças de género na perceção das competências para o uso de TC para suporte à aprendizagem. Os resultados obtidos indicam que a maioria dos estudantes classifica as suas competências como sendo boas ou muito boas e, no que se refere à influência do género, os testes estatísticos sugerem a existência de diferenças significativas entre o sexo masculino e o sexo feminino na perceção das suas competências para o uso de TC.

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Over the last years, operations in Pharmaceutical Companies have become more complex, trying to adapt to new demands of the market environment. Overall, the observed change of paradigm requires adapting, mainly by the setting of new priorities, diversification of investments, cost containment strategies, exploring new markets and developping new sets of skills. In this context, new functions have been created, the relevance of some has diminished, and the importance of others has arisen. Amongst these, the medical structure within a Pharmaceutical Company, increased to meet demands, with companies adopting different models to respond to these needs, and becoming a pillar to the business. Assuming the leading role within a medical department, the medical director function often lies in the shadow. It is a key function within Pharma Industry, either on a country or on a Global basis. It has evolved and changed in the past years to meet the constant demands of a changing environment. The Medical Director is a highly skilled and differeniated professional who provides medical and scientific governance within a Pharmaceutical company, since early stages of drug development and up to loss of exclusivity, not only but also by leading a team of other physicians, pharmacists or life scientists whose functions comprise specificities that the medical director needs to understand, provide input to, oversee and lead. As the organization of Pharmaceutical Companies tends to be different, in accordance to values, culture, markets and strategies, the scope of activities of a Medical Director can be broader or may be limited, depending on size of the organization and governance model, but they must fulfil a large set of requirements in order to leverage impact on internal and internal customers. Key technical competencies for medical directors such as an MD degree, a strong clinical foundation, knowledge of drug development, project and team management experience and written and verbal skills are relatively easy to define, but underlying behavioural competencies are more difficult to ascertain, and these are more often the true predictors of success in the role. Beyond seamless proficiency in technical skills, at this level interpersonal skills become far more important, as they are the driver and the distinctive factor between a good and an excelent medical director. And this has impact in the business and in the people doing it.

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Atualmente vivemos numa era em que a publicidade nos rodeia através de várias formas e onde as empresas esforçam-se cada vez mais para tornar eficaz a mensagem que pretendem passar. O uso de métodos convencionais, como a televisão, rádio, ou até outdoors, está a tornar-se pouco eficaz. Em muito pouco tempo, nos últimos vinte anos, a Internet mudou a nossa forma de viver, sendo até comparado ao Renascimento e à Revolução Industrial. As gerações mais recentes nasceram rodeadas deste “boom” publicitário, o que as tornou imunes. De forma a contornar este problema, surge Levinson em 1989 onde apresenta uma forma de minimizar este efeito e ao mesmo tempo proporcionar a que pequenas empresas tenham capacidade de competir com as maiores (Levinson, 2007). Assim, o marketing de guerrilha caracteriza-se por estar normalmente associado a implementações de baixo custo, que por vezes são irrepetíveis, pois conseguem alcançar um impacto “wow” significativo junto do grande público (Oliveira & Ferreira, 2013). O presente estudo contribui para a literatura do marketing de guerrilha existente, realizando assim uma compilação acerca do desenvolvimento desta temática até aos dias de hoje. De forma a perceber quais são os fatores que influenciam o uso do marketing de guerrilha pelas empresas portuguesas, foram inquiridas 140 empresas de todo o país, através de um questionário com base no estudo desenvolvido por Overbeek (2012). Através desta investigação exploratória, numa área ainda pouco explorada em Portugal, até à data, em especial a nível académico, “verificou-se que existe uma grande procura por este tipo de ferramentas não convencionais, tanto que, verificou-se que 86,4% da amostra já presenciou uma ação de guerrilha, no entanto apenas 36,4% admite já ter implementado na sua empresa, o que levanta a questão do porquê de uma taxa tão reduzida de utilização deste tipo de abordagem não convencional (Almeida & Au-Yong-Oliveira, 2015, p.1). A explicação poderá estar ligada à grande aversão à incerteza que existe em Portugal (Hofstede, 2001), e ao receio da mudança e da experimentação de novos produtos em Portugal (Steenkamp et al., 1999). Fatores que não irão mudar durante décadas, dado o tempo que demora a mudar culturas nacionais (Hofstede, 2001). Verifica-se também que na amostra das 140 empresas se destacam pessoas formadas (ao grau de licenciatura e mestrado) em Marketing (18,7% da amostra), Design (15,7%), Gestão (10,4%) e Tecnologias da Informação e Comunicação (7,9%). Pode-se concluir que são as quatro áreas fundamentais, ou pelo menos a necessidade existe em ter conhecimento nestas quatro áreas atualmente. Devido à [pequena] dimensão das empresas, um colaborador que tenha estas quatro competências tem uma vantagem competitiva face aos restantes, no que toca a hard skills.