3 resultados para Sponteneous perforation

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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A cocaína é uma droga com ação estimulante no sistema nervoso central, extraída e refinada a partir da planta de coca (Erythroxylum coca). É característica por induzir o consumidor a um estado de hipervigilância reduzindo ao mesmo tempo, o cansaço e a fadiga. Este pó branco, cristalino, de sabor amargo, possui também um efeito anestésico local e vasoconstritor. As formas de apresentação mais comuns da droga são o cloridrato de cocaína e a cocaína crack. Esta droga destaca-se por ser o estimulante mais consumido na Europa com cerca de 3,4 milhões de consumidores estimados no ano de 2014. A prevalência do consumo desta droga em Portugal aumentou 0,3% de 2001, para 2012 na população geral (15-64 anos). Os estudos mais recentes em populações escolares (entre 2010 e 2011) evidenciaram, de um modo geral, o aumento da prevalência de consumo nesta população. Os efeitos adversos resultantes, tanto a nível físico como psíquico, são vários, sendo as manifestações orofaciais as que mais interferem na Qualidade de vida do toxicómano. As manifestações mais frequentes são as perfurações do septo nasal e palatino, bruxismo, gengivite, erosão dentária, xerostomia, cárie, lesões brancas atípicas e cefaleias em salva, tendo o Médico Dentista um papel importante no diagnóstico e tratamento destas lesões. A legislação, ao nível Europeu, sobre drogas procura uma uniformização das medidas aplicadas nos países membros, baseando-se no equilíbrio entre as sanções e o tratamento. Apesar das convenções das Nações Unidas sobre drogas limitarem o consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas exclusivamente para fins médicos e científicos, cabe aos países signatários a liberdade de decisão das políticas a adoptar em matérias de infrações penais como a posse e o consumo ilegal.

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Introdução: com o crescente aumento da expectativa de vida, o conhecimento das alterações anatómicas e fisiológicas que ocorrem no aparelho estomatognático durante o envelhecimento é de suma importância para a correta avaliação do paciente idoso. Objetivos: descrição e abordagem das principais estruturas anatómicas do indivíduo, adulto e idoso. Estabelece-se uma anatomia comparativa e evolutiva durante o processo de envelhecimento. Pretende-se contribuir para o conhecimento e reflexão sobre o tema em questão e demonstrar a aplicabilidade deste conhecimento em contexto clínico. Métodos: realizou-se pesquisa bibliográfica, nas bases de dados Pubmed, b-on SciElo e Elsevier, no período entre 2006-2016. Resultados: Maxila - ocorre reabsorção óssea, alteração no contorno do arco da maxila, retrusão maxilar, rotação da maxila no sentido horário, diminuição gradual e constante do ângulo maxilar e redução vertical da altura maxilar. Mandíbula - aumento do ângulo da mandíbula, diminuição da densidade e volume ósseo. Articulação gonfose e Articulação Temporo-Mandibular - pode ocorrer tanto anquilose, como perda das estruturas de suporte. Observa-se degeneração e/ou perfuração do disco radicular e alteração do formato do côndilo. Dentes - cáries radiculares, fraturas dentárias e desgaste dentário. Ocorrem modificações histológicas no esmalte, dentina e polpa dentária. Periodonto: reabsorção do osso alveolar, gengiva atrófica com tendência a migração apical, deposição apical das camadas incrementais e desgaste de cemento exposto, ligamento periodontal fino, irregular e diminuição do espaço periodontal. Conclusões: as alterações anatómicas decorrentes do envelhecimento fisiológico são múltiplas. O Médico Dentista diante de um paciente idoso, deverá conhecer e distinguir entre uma alteração decorrente do envelhecimento fisiológico e uma alteração patológica, para o correto diagnóstico clínico e uma excelente decisão terapêutica. O Médico Dentista deverá contribuir para o envelhecimento saudável e para tal deve ser conhecedor em pleno da temática do presente trabalho.