14 resultados para Qualidade de vida e psicologia ambiental

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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A institucionalização do idoso é cada vez mais uma realidade constante, o que faz com que a população idosa tenha um peso maior na estrutura etária, quer por necessidades próprias quer por necessidades sentidas pelos seus cuidadores. A fim de darmos resposta aos objetivos delineados; saber qual a perceção dos idosos sobre a Qualidade de vida; conhecer o quão satisfeitos estão os idosos com a sua saúde e conhecer a qualidade de vida dos idosos no domínio físico, psicológico, nas relações sociais e no meio ambiente. Como instrumento de recolha de dados, utilizamos a escala Whoqol-Bref e recolhemos os dados através de uma entrevista a 28 idosos com uma média de idades de 85,5 anos, institucionalizados na Residence Grande Fontaine, na Suíça. Após a colheita de dados, estes foram analisados através do programa informático Microsoft Office Excel 2010 e organizados em gráficos e tabelas. Tendo em conta os parâmetros utilizados pela escala supra referida para avaliação da qualidade de vida, conclui-se que os idosos inquiridos apresentam uma qualidade de vida no nível "Boa". Relativamente à satisfação com a sua saúde os idosos inquiridos apresentavam-se no nível "nem satisfeitos nem insatisfeitos com a mesma". Em relação a avaliação da qualidade de vida no que se refere aos quatro domínios da escala, o domínio com melhor percentagem é do meio ambiente e o domínio com menor classificação refere-se ao domínio das relações sociais.

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O câncer de mama compõe-se de 22% dos casos novos verificados a cada ano, configurando o segundo tipo de doença mais frequente entre as mulheres. O tratamento para esse tipo de enfermidade, bem como os sintomas apresentados, provocam alterações psicológicas nas mulheres, afetando a dimensão da auto-imagem do dado existencial do ser. Logo, a escolha pela reconstrução mamária tem mostrado uma adaptação da imagem que cada mulher produz de si, e isso concorre para restabelecer o equilíbrio psicológico que é afetado, diante do diagnóstico e da perda da mama. A fisioterapia é essencial tanto na preparação, quanto após a intervenção cirúrgica das pacientes, tendo como premissa a recuperação das suas funções e também, no restabelecimento da sua autoimagem corporal, podendo minimizar os efeitos adversos da reconstrução mamária. Nesse ínterim, em uma forma transversal prospectiva, este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e da autopercepção corporal em pacientes com câncer de mama submetidas à reconstrução mamária, relacionando a qualidade de vida com a realização ou não da fisioterapia, após o processo da intervenção cirúrgica. Como resultados, observou-se a existência de correlações entre a IC - Imagem Corporal e os domínios da qualidade de vida, com uma correlação moderada significativa apenas no domínio psicológico e que correspondeu à melhor imagem corporal da paciente. Quanto à imagem corporal, todas as pacientes demonstraram um índice satisfatório na escala corporal. Quando comparado à execução ou não da fisioterapia apresentaram igual comportamento para quem fez e para aquelas que não realizaram fisioterapia. Na verificação de quem fez ou não fisioterapia, a satisfação foi superior no grupo que fez, e a insatisfação foi menor nesse grupo do que naquele que não realizou fisioterapia.

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Um dos fenómenos marcantes desde os meados do século XX até aos dias de hoje é o processo de envelhecimento das sociedades a nível mundial (Moura, 2006). Envelhecer de forma saudável e com boa qualidade de vida é algo que todas a pessoas desejam, mas muitas vezes o envelhecimento é acompanhado por diferentes tipos de alterações que poderão provocar alterações da qualidade de vida do idoso. A investigação científica acerca da relação entre a qualidade de vida do idoso com coxartrose e o impacto da artroplastia total da anca é ainda um tema recente. Assim esta investigação tem como objetivo avaliar a perceção da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca, e avaliar a perceção da qualidade de vida dos idosos após o sexto mês da artroplastia total da anca. Procedeu-se assim a um estudo de natureza descritivo, longitudinal e de abordagem quantitativa, com 35 utentes idosos que foram submetidos a artroplastia total da anca por patologia de coxartrose. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados o questionário genérico de qualidade de saúde SF-36 no dia antes da cirurgia e após 6 meses da artroplastia total da anca e um questionário de forma a fazer uma caracterização sócio - demográfica da amostra. Verifica-se que a perceção da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca é limitada em várias dimensões como função física desempenho físico, dor corporal, perceção geral de saúde, vitalidade, função social, desempenho emocional, saúde mental e transição de saúde. Após o sexto mês da artroplastia total da anca, a perceção da qualidade de vida dos idosos apresenta-se na maioria dos sujeitos melhorada.

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A qualidade de vida no trabalho é, cada vez mais, tema de relevância no mundo atual. As organizações estão atentas aos conflitos existentes dentro do tema e a forma mais adequada de se lidar com ele, no sentido de propiciar, aos sujeitos no mundo do trabalho, mais dignidade em seu cotidiano laboral. A evolução da qualidade de vida no trabalho dentro do Instituto Federal Minas Gerais– Campus Ouro Preto foi o objetivo deste estudo, mas, principalmente, verificou-se uma estratégia de intervenção para a evolução da qualidade de vida no trabalho: o acolhimento. Para tanto, era necessário saber que tipo de situações acontecem dentro do universo do trabalho que interferem na sua produção e na qualidade de vida. Também era importante conhecer a motivação, a saúde mental e o trabalho, enfim, as contextualizações conceituais que embasassem o universo da qualidade de vida no trabalho, e como o acolhimento como estratégia de intervenção poderia ser utilizado. Para que a estratégia de intervenção tivesse uma linha de condução eficaz, algumas informações relevantes foram utilizadas, como os dados do órgão responsável pela saúde ocupacional do servidor público federal, o SIASS (Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor), e um estudo piloto sobre Qualidade de Vida no Trabalho, também elaborado pelo SIASS, dentro da instituição em questão. A elaboração do projeto permitiu-nos concluir que, dentro do universo institucional de educação, o acolhimento como forma preventiva de vários tipos de desgaste pode ser um instrumento pertinente e eficaz.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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O estilo de vida, atualmente, tem bastante influência na higiene do sono. São diversos os fatores que contribuem tanto para a sua manutenção como para a sua falha. O trabalho por turnos está frequentemente associado a elevadas cargas de stresse e fadiga devido a situações imprevisíveis e perigosas que possam advir da área profissional, da rotatividade do horário laboral, a um sono deficiente, à falta de atividades desportivas e de lazer, bem como à má alimentação. Estilo de vida, este, que reduz a qualidade de vida em geral e aumenta drasticamente a probabilidade de surgir doenças quer ao nível físico como mental. O sono, por sua vez, é um fenómeno universal de grande importância para o desenvolvimento humano. A qualidade do sono é determinada por vários fatores, entre eles as rotinas de sono. Torna-se, assim, importante estudar as rotinas de forma a incrementar o conhecimento sobre este determinante. A alternância do dia-noite –claro/escuro -, os horários de trabalho, os horários de lazer, as atividades familiares são todos fatores exógenos que sincronizam o ciclo sono-vigília. Estudar a qualidade de sono em profissionais que trabalham por turnos é de extrema relevância visto tratar-se de uma população cada vez mais em risco e em que se considera que o sono seja um dos fatores mais comprometidos. O presente estudo tem como objetivo caraterizar e avaliar a qualidade do sono em profissionais, em função dos horários de trabalho. A metodologia utilizada é quantitativa e centrou-se na aplicação do questionário IQSP – Índice de Qualidade do Sono de Buysse et al. (1989), adaptado e traduzido para português. O questionário foi aplicado a 50 indivíduos pertencentes à Polícia Marítima, na Zona Norte de Portugal Continental, na maioria (92%) homens com idades compreendidas entre os 36 e os 55 anos. Do total de participantes, 76% (n=38) encontra-se a trabalhar por turnos. A análise dos dados foi efetuada através do Statistical Package for the Social Sciences, versão 22, tendo sido realizadas análises descritivas, inferenciais e correlacionais. Com maior relevância, no presente estudo, conclui-se que não existem diferenças estatisticamente significativas na qualidade do sono entre aqueles que trabalham por turnos e os que têm horário fixo, bem como, que a qualidade do sono também não se diferencia em função da idade, do tempo de profissão e da existência de filhos pequenos. Conclui-se, ainda, que a qualidade do sono parece estar relacionada com a satisfação com o horário de trabalho.