2 resultados para Path to Bose-Einstein condensation

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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É significativo o número de alunos brasileiros que apresentam, em maior ou menor grau, problemas relacionados com a escrita, independentemente do seu ano de escolaridade ou formação. Dentro das salas de aulas essa é uma realidade que todos nós conhecemos. E por conhecer essa realidade é que reconhecemos que isto influencia de uma forma negativa a formação de nossos estudantes. Na verdade, se estas dificuldades não forem detetadas atempadamente, os custos serão enormes, quer em termos pessoais quer em termos sociais, já que essas dificuldades tendem a se manter na vida adulta. O papel do professor assume-se, deste modo, fundamental na identificação precoce destes casos e na adequação do processo de ensino-aprendizagem na senda do sucesso escolar. No entanto, não raras vezes o seu trabalho é dificultado ou pelo desconhecimento da problemática em questão ou pela falta de uma política educativa que, a nível dos gestores escolares, permita potenciar a sua atividade de docente. É neste contexto que surge o presente trabalho que tem por objetivo analisar as conceções e as práticas pedagógicas na área da disortografia. Para tanto, abordaremos o conceito de disortografia e suas implicações na leitura e escrita, com ênfase no último aspecto, já que a dificuldade se dá justamente na grafia. No sentido de melhor compreender a realidade de algumas escolas do ensino fundamental e médio do Brasil, foi conduzido um estudo exploratório, com recurso à técnica do questionário, tendo sido inquiridos 31 professores e 11 gestores de escolas públicas e privadas. Os resultados evidenciaram, entre outros aspetos, algum desconhecimento sobre disortografia bem como algumas divergências entre estes dois agentes educativos quanto às características desta perturbação e quanto às melhores estratégias e medidas educativas para crianças com este diagnóstico. Com base nestes resultados é proposto um esboço de um programa de intervenção junto da comunidade educativa.

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Pretende-se com este trabalho, salientar a utilidade da música, como caminho a considerar pedagógica e socialmente, para os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de modo a facilitar/promover a capacidade de iniciativa, a socialização e o autoconceito. Definiu-se como objetivo geral Compreender a influência de um programa de Educação Musical na Capacidade de iniciativa, na socialização e no autoconceito de alunos com NEE. Foi aplicado um Programa de Educação Musical (PEM) aos alunos em contexto escolar, em aulas extracurriculares, durante três meses com a durabilidade de vinte sessões. Cada sessão teve a duração de quarenta e cinco minutos. No estudo de caso realizado, foi utilizada uma metodologia mista. Como instrumentos de recolha de dados foram utilizados a escala de Piers Harris (PHCSCS) aplicada antes e após a implementação do PEM e as grelhas de observação não participante a cinco alunos com Necessidades Educativas Especiais-Incapacidades Intelectuais (NEE-II). Conclui-se ter havido uma evolução positiva na participação das atividades propostas nas suas variadas formas, o que permitiu apreciar o reforço positivo no desempenho e na gestão das decisões pessoais. No que diz respeito à Socialização, observou-se que a música atuou como um incentivo, apesar de em escala diminuta. No que concerne ao Autoconceito não houve manifestação de alteração do mesmo, não tendo sido possível clarificar-se comportamentos que demonstrassem uma melhor aceitação de si mesmo ou do reconhecimento do seu valor, em contextos dissemelhantes.