2 resultados para riso, satira, letteratura, dittatura, traduzione, Russia, umorismo, ironia
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
This study focuses on comparison of perceptions of ethical business cultures in large business organizations from four largest emerging economies, commonly referred to as the BRICs (Brazil, Russia, India, and China), and from the US. The data were collected from more than 13,000 managers and employees of business organizations in five countries. The study found significant differences among BRIC countries, with respondents from India and Brazil providing more favorable assessments of ethical cultures of their organizations than respondents from China and Russia. Overall, highest mean scores were provided by respondents from India, the US, and Brazil. There were significant similarities in ratings between the US and Brazil.
Resumo:
O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo-composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o ideal subjetivo com a objetividade histórica burguesa. Seu paradigma é representado, neste artigo, por Goethe. O outro sentido pelo qual a ironia romântica aparece é demarcado pela forma extremada da subjetividade. Esta, reconhecendo uma impossibilidade de realização de seu ideal harmônico na modernidade, porque o mundo moderno se lhe apresenta como uma efetividade oposta aos anseios subjetivos, refugia-se na própria interioridade e se distancia do mundo presente, buscando refúgio em tempos e lugares mais propícios à realização poética. Novalis é o modelo dessa ironia radicalizada. Essa forma irônica, ao contrário da "cadência irônica" de Goethe, aniquila a forma romance, uma vez que o aspecto subjetivo da pura reflexão, a lírica, se sobrepõe à objetividade histórica presente que o romance também necessariamente deve encerrar.