6 resultados para mountains

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The present study evaluated the relative growth and allometry of Massartella brieni Lestage and Thraulodes sp. (Leptophlebiidae: Ephemeroptera). The morphometric analysis was based on 23 measurements and was conducted using a multivariate approach. Throughout postembryonic ontogeny, all of the head measurements, including those of the mouthparts, exhibited negative allometric growth. The mesothorax and wing pad exhibited positive allometric growth. The hind legs lengths in M. brieni and the fore and hind legs lengths in Thraulodes sp. exhibited positive allometry. The abdominal length in these two species exhibited positive allometric growth. Positive allometry was also observed along the abdomen width for M. brieni, and isometry was observed for Thraulodes sp. The relative strengthening of the thorax (in preparation for the winged stage) and the relative increase in the abdomen (which may be related to the development of the reproductive structures) during growth indicate that many of the structures that exhibit positive allometric growth are related to the transition from the aquatic to the adult stage of development.

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The type specimen of Malacorhynchus speluncae was described and illustrated as being ""mouse gray with a bluish luster"" on the upperparts and as having a ""lighter color on the lower side of the body"" which ""becomes whitish towards the middle of the throat and breast"". It represents a taxon presently placed in the genus Scytalopus. Since 1907, the name Scytalopus speluncae has been attributed to the predominantly dark-gray species from the southeastern coastal Brazilian mountains. Recently, it was suggested that the name S. speluncae should be applied to a species that is light-gray with whitish belly and extensive barring on the flanks and that occurs predominantly in the Espinhaco Range, Minas Gerais state, to the west of the range of the dark-gray taxon. As a consequence, the dark-gray species, presumably without any available name, was described as a new species, S. notorius. However, on the basis of a critical analysis of the available information on the type specimen of S. speluncae, including the original description and illustration (Menetries 1835), and our examination of large series of museum specimens, we demonstrate that the type of S. speluncae falls within the known plumage variation of the dark-gray species and that it does not show the diagnostic characters of the light-gray form. Thus, we propose that the name S. speluncae be applied only to the dark-gray species. Consequently, S. notorius must be regarded a junior-synonym of S. speluncae. Because of problems related to the exact collecting sites of Menetries, and taking into consideration the distribution of the dark-gray species, we suggest ""Serra dos Orgaos"", in Rio de Janeiro state, as the type-locality of S. speluncae.

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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The male of Potiicoara brasiliensis is reported for the first time with evidence of sexual dimorphism. Male diagnostic characters are described and compared with the other three species of Spelaeogriphidae. Males present differential morphology on both distal podomere articles of the antennula and antenna, an elongate and curved bare endopod on pleopod 2, a pair of short round penes on the sternum near the base of pereopod 7, and telson with dorsum almost smooth and apex straight. Material is sampled for the first time from karstic areas north of the species type-locality, Gruta Ricardo Franco near Corumba City, and Gruta do Curupira in the Araras Mountains. These new findings expand the distribution of the species over seven hundred kilometers. Comparisons between exemplars of both sexes are presented. A hypothesis on the distributional pattern of P. brasiliensis is introduced based on the geological history of Central-West Brazil.

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As a result of recent expeditions to two mountains in the Amazon basin, Tapirapeco and Pico da Neblina, two new genera of Stygnidae, Imeri g. nov. (type species Imeri lomanhungae sp. nov.) and Jime g. nov. (type species Jime chifrudo sp. nov.), and ten new species are described: Auranus hehu sp. nov., Auranus tepui sp. nov., Imeri lomanhungae sp. nov.; Jime chifrudo sp. nov.; Stygnoplus ianomami sp. nov.; Stygnus magalhaesi sp. nov.; Stygnoplus neblina sp. nov.; Stygnoplus tapirapeco sp. nov.; Stygnus nogueirai sp. nov., Stygnus kuryi sp. nov.. Additionally, new distributional records in Amazonas (Brazil) are presented for Stygnidius guerinii Soerensen, 1932, Minax tetraspinosus Pinto-da-Rocha, 1997 and Protimesius longipalpis (Roewer, 1943). Keys for genera of Heterostygninae and Stygninae are provided.

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Chemically resolved submicron (PM1) particlemass fluxes were measured by eddy covariance with a high resolution time-of-flight aerosolmass spectrometer over temperate and tropical forests during the BEARPEX-07 and AMAZE-08 campaigns. Fluxes during AMAZE-08 were small and close to the detection limit (<1 ng m−2 s−1) due to low particle mass concentrations (<1 μg m−3). During BEARPEX-07, concentrations were five times larger, with mean mid-day deposition fluxes of −4.8 ng m−2 s−1 for total nonrefractory PM1 (Vex,PM1 = −1 mm s−1) and emission fluxes of +2.6 ng m−2 s−1 for organic PM1 (Vex,org = +1 mm s−1). Biosphere–atmosphere fluxes of different chemical components are affected by in-canopy chemistry, vertical gradients in gas-particle partitioning due to canopy temperature gradients, emission of primary biological aerosol particles, and wet and dry deposition. As a result of these competing processes, individual chemical components had fluxes of varying magnitude and direction during both campaigns. Oxygenated organic components representing regionally aged aerosol deposited, while components of fresh secondary organic aerosol (SOA) emitted. During BEARPEX-07, rapid incanopy oxidation caused rapid SOA growth on the timescale of biosphere-atmosphere exchange. In-canopy SOA mass yields were 0.5–4%. During AMAZE-08, the net organic aerosol flux was influenced by deposition, in-canopy SOA formation, and thermal shifts in gas-particle partitioning.Wet deposition was estimated to be an order ofmagnitude larger than dry deposition during AMAZE-08. Small shifts in organic aerosol concentrations from anthropogenic sources such as urban pollution or biomass burning alters the balance between flux terms. The semivolatile nature of the Amazonian organic aerosol suggests a feedback in which warmer temperatures will partition SOA to the gas-phase, reducing their light scattering and thus potential to cool the region.