4 resultados para mega incêndio

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Existe um crescente interesse sobre a pesquisa sobre a segurança das estruturas em situação de incêndio no Brasil, mas ainda existem aspectos que carecem de discussão. A simulação e avaliação em laboratório de elementos estruturais em situação de incêndio é um desses aspectos, principalmente no que diz respeito à metodologia de ensaio. A norma técnica brasileira NBR 5628:2001 necessita de revisão com vistas à adaptação das metodologias internacionais à realidade brasileira ou, até mesmo, à definição de novas metodologias que considerem variáveis relevantes para o contexto local. Este trabalho apresenta um ponto de partida para essas discussões e reúne os parâmetros que norteiam os procedimentos metodológicos para a avaliação de elementos estruturais, em escala natural, com carga, e em situação de incêndio. Parâmetros de interesse como dimensões mínimas dos elementos, taxas de elevação de temperatura com o tempo, infraestrutura para o ensaio, instrumentação dos elementos estruturais, entre outros, são avaliados à luz da normalização nacional e internacional vigente. Espera-se que este trabalho forneça subsídios para a futura revisão da NBR 5628:2001 e estimule pesquisadores brasileiros a ingressar nessa nova e árdua linha de pesquisa.

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Neste trabalho, objetivou-se estabelecer o perfil dos incêndios florestais ocorridos no Parque Nacional da serra da Canastra, utilizando dados contidos nos Relatórios de Ocorrências de Incêndios de 1988 até 2008, cedidos pela unidade de conservação. Foram registradas 219 ocorrências, totalizando 415572,50 ha de área queimada, com média de 10,43 incêndios e 19789,17 ha queimados por ano. Em relação à área queimada, os incêndios causados por incendiários apresentaram o maior valor, seguido por queimas para limpeza de pastagens, raios e causa desconhecida. Considerando-se número de ocorrências, os incêndios decorrentes de raios apresentaram a maior frequência. Nos meses de setembro e agosto predominaram os incêndios causados por incendiários e de causa desconhecida, enquanto os incêndios naturais ocorreram principalmente nos meses de outubro e fevereiro e os decorrentes da queima para limpeza de pastagens se concentraram em julho. Os incêndios que atingiram maiores áreas foram observados em locais com maior declividade, enquanto os de menores proporções ocorreram em áreas planas e ou de relevos suaves. Quanto à localização, registrou-se o maior número de focos na área regularizada do parque, provavelmente por ser esta área a mais fiscalizada.

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OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e o consumo alimentar de crianças assistidas em creches públicas e privadas no município de Manaus, Amazonas. MÉTODOS: Foram avaliadas crianças entre 24 e 72 meses de duas creches públicas (n=217) e duas creches privadas (n=91) de Manaus. O estado nutricional foi classificado pelos índices peso para idade, peso para estatura, estatura para idade e índice de massa corporal (IMC) para idade, em valores de escores Z. O consumo alimentar na creche foi avaliado pelo método da pesagem direta individual dos alimentos e, no domicílio, pelo registro alimentar de um dia aplicado aos responsáveis. Estimou-se a frequência de crianças com ingestão de nutrientes acima ou abaixo dos pontos de corte de Estimated Average Intake (EAR) ou Adequate Intake (AI). RESULTADOS: Verificou-se maior frequência de crianças com excesso de peso nas creches privadas segundo os índices peso para estatura e IMC para idade. As crianças das instituições públicas, quando comparadas àquelas das privadas, consumiram mais gorduras poli-insaturadas, trans, ácido graxo ômega-6, vitamina C e sódio, e menos zinco. Em ambos os tipos de creches observaram-se consumo elevado de energia e proporção elevada de crianças com consumo de vitaminas A e C, zinco e sódio acima do limite superior tolerável de ingestão. A proporção de crianças com inadequação de consumo de cálcio foi maior nas creches públicas do que nas privadas (27,6 versus 7,9%; p<0,001). CONCLUSÕES: O consumo de energia e de sódio foi elevado em ambos os tipos de creche e o consumo de cálcio, insuficiente, principalmente nas creches públicas. Recomenda-se melhor monitoramento da dieta infantil para prevenção de doenças futuras.

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The objective of this study was to investigate the impact of elevated tissue omega-3 (n-3) polyunsaturated fatty acids (PUFA) status on age-related glucose intolerance utilizing the fat-1 transgenic mouse model, which can endogenously synthesize n-3 PUFA from omega-6 (n-6) PUFA. Fat-1 and wild-type mice, maintained on the same dietary regime of a 10% corn oil diet, were tested at two different ages (2months old and 8months old) for various glucose homeostasis parameters and related gene expression. The older wild-type mice exhibited significantly increased levels of blood insulin, fasting blood glucose, liver triglycerides, and glucose intolerance, compared to the younger mice, indicating an age-related impairment of glucose homeostasis. In contrast, these age-related changes in glucose metabolism were largely prevented in the older fat-1 mice. Compared to the older wild-type mice, the older fat-1 mice also displayed a lower capacity for gluconeogenesis, as measured by pyruvate tolerance testing (PTT) and hepatic gene expression of phosphoenolpyruvate carboxykinase (PEPCK) and glucose 6 phosphatase (G6Pase). Furthermore, the older fat-1 mice showed a significant decrease in body weight, epididymal fat mass, inflammatory activity (NFκ-B and p-IκB expression), and hepatic lipogenesis (acetyl-CoA carboxylase (ACC) and fatty acid synthase (FAS) expression), as well as increased peroxisomal activity (70-kDa peroxisomal membrane protein (PMP70) and acyl-CoA oxidase1 (ACOX1) expression). Altogether, the older fat-1 mice exhibit improved glucose homeostasis in comparison to the older wild-type mice. These findings support the beneficial effects of elevated tissue n-3 fatty acid status in the prevention and treatment of age-related chronic metabolic diseases