3 resultados para helmintos gastrintestinais

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em trabalhos experimentais, o peróxido de hidrogênio revelou-se um promotor da carcinogênese química bucal e em outras mucosas gastrintestinais. O peróxido de hidrogênio representa um cocarcinógeno, pois não inicia sozinho uma neoplasia maligna epitelial, mas pode potencializar outros agentes iniciadores. Na boca, onde atuam vários carcinógenos, a mucosa está, em sua maior parte, desprotegida, pois não tem em sua superfície uma espessa e contínua camada de queratina, como a pele. Em qualquer forma de ação, o peróxido de hidrogênio - o único clareador de dentes - requer técnica que proteja a mucosa e a região cervical do esmalte na junção com o cemento, e dificulte que seja engolido, indo para as partes mais inferiores do trato gastrintestinal. Este trabalho centra-se principalmente na necessidade de convencer pacientes, profissionais e agentes do mercado de que a forma mais correta e segura de clarear dentes está no consultório dos profissionais treinados e conscientes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The immune response expressed by IgG antibodies in BALB/c mice experimentally infected with Toxocara canis, was studied with the aim of verifying the possible in vivo cross-reactivity between antigens of T. canis and other parasites (Ascaris suum, Taenia crassiceps, Schistosoma mansoni, Strongyloides venezuelensis and Toxoplasma gondii). Experiments included three groups of mice: one infected only by T. canis, another with one of the other species of parasites and a third concomitantly infected with T. canis and the other species in question. Animals were bled by orbital plexus at 23, 38 and 70 days post infection (p.i.). Sera were analyzed for anti-Toxocara antibodies by ELISA and Immunoblotting, using excretion-secretion antigens (ES), obtained from culture of third-stage larvae of T. canis. For all experiments a control group comprised by ten non-infected mice was used. Only in the case of A. suum infection, in these experimental conditions, the occurrence of cross-reactivity with T. canis was observed. However, in the case of co-infection of T. canis - S. mansoni, T. canis - S. venezuelensis and T. canis - T. crassiceps the production of anti-Toxocara antibodies was found at levels significantly lower than those found in mice infected with T. canis only. Co-infection with S. mansoni or S. venezuelensis showed lower mortality rates compared to what occurred in the animals with single infections. Results obtained in mice infected with T. canis and T. gondii showed significant differences between the mean levels of the optical densities of animals infected with T. canis and concomitantly infected with the protozoan only in the 23rd day p.i.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo experimental laboratorial que comparou a ação de cinco métodos de desinfecção na remoção de biofilme em endoscópios gastrintestinais. Foram utilizados como corpos de prova tubos novos transparentes de politetrafluoretileno (Teflon®) simulando os canais flexíveis dos endoscópios. Após limpeza prévia os tubos foram contaminados intencionalmente com Pseudomonas aeruginosa para formação de biofilme e submetidos à desinfecção. Como resultado, nenhum deles removeu 100% dos biofilmes. O que mais removeu fisicamente o biofilme foi o glutaraldeído 2% em processadora automática, provavelmente justificado pela dupla limpeza, já que o equipamento conta com essa fase no início do seu ciclo. O método que se mostrou menos eficiente para remoção de biofilme e outros resíduos foi água eletrolítica ácida. Esses resultados sugerem que a limpeza é mais impactante na remoção de biofilmes do que a desinfecção consecutiva, uma vez que o glutaraldeído, desinfetante da máquina que se mostrou mais eficiente, é um fixador de resíduos orgânicos.