2 resultados para galactorrhea

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Transient mammary gland development and lactation can occur eventually in weanling foals, yearlings, and adult mares without previous or recent history of pregnancy. The etiology of this condition has not been well documented, and there is limited information on the occurrence, frequency of episodes, composition, and treatment of galactorrhea secretion. This article reports a case of Brazilian Sport Horse mare, aged 10 years, with persistent lactation during 5 months. The treatment consisted of bromocriptine 0.04 mg/kg, b.i.d., orally, for 10 days, associated with hydrotherapy for 20 minutes, twice daily. After 20 days of the treatment onset, the mare was reevaluated, and a significant decrease in the volume of the udder and the amount of secretion produced was noted, and its aspect was clearer (serous) and consisted of more fluid compared with the one collected before treatment. No other clinical alterations or associated diseases were identified. Based on these findings, we suggest the diagnosis of idiopathic inappropriate lactation. Although there is no information about pharmacokinetics and description of the oral bromocriptine use in horses, being a therapeutic option for inappropriate lactation treatment in mares, it was effective at the recommended dosage. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

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OBJETIVOS: Caracterizar as pacientes com valores indeterminados de hiperprolactinemia (teste de PEG para identificação de macroprolactinemias com recuperação entre 30 e 65%) (PRLi) ou macroprolactinemia (PRLm), quanto às características clínicas, como intensidade e variação dos sintomas e presença ou não de tumores no sistema nervoso central. MÉTODOS: Estudo transversal, retrospectivo, de levantamento de prontuários, no qual foram incluídas 24 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia (PRL>25 ng/dL), em idade reprodutiva, em seguimento em ambulatório de ginecologia endócrina. Foram incluídas 11 pacientes com PRLm e 13 com PRLi. Dos dois grupos (PRLm e PRLi), foram considerados para a análise registros dos dados relativos à idade, à paridade, ao índice de massa corporal, à presença de galactorreia, à infertilidade e ao tumor do sistema nervoso central. Os dados antropométricos foram expressos em média e desvio padrão e, para a comparação entre os grupos quanto à presença de tumor no sistema nervoso central, galactorreia e infertilidade, utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS: A galactorreia foi mais prevalente nas pacientes com PRLi (p=0,01). Setenta por cento das mulheres com PRLi apresentaram microprolactinoma de hipófise, enquanto que este achado foi evidente em 17% das mulheres com PRLm (p=0,04). Dentre as pacientes com PRLm e PRLi, nove não foram investigadas com imagem do sistema nervoso central por apresentarem níveis pouco elevados de prolactina (cinco portadoras de PRLm e quatro de PRLi). Não houve diferença significativa quanto à ocorrência de infertilidade ou de ciclos menstruais irregulares. CONCLUSÕES: Mulheres com hiperprolactinemia intermediária apresentam mais sintomas de galactorreia e maior incidência de tumores do sistema nervoso central do que aquelas com macroprolactinemia.