4 resultados para estruturas reprodutivas

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Predição de estruturas de proteínas (PSP) é um problema computacionalmente complexo. Modelos simplificados da molécula proteica (como o Modelo HP) e o uso de Algoritmos Evolutivos (AEs) estão entre as principais técnicas investigadas para PSP. Entretanto, a avaliação de uma estrutura representada pelo Modelo HP considera apenas o número de contatos hidrofóbicos, não possibilitando distinguir entre estruturas com o mesmo número de contatos hidrofóbicos. Neste trabalho, é apresentada uma nova formulação multiobjetivo para PSP em Modelo HP. Duas métricas são avaliadas: o número de contatos hidrofóbicos e a distância entre os aminoácidos hidrofóbicos, as quais são tratados pelo AE Multiobjetivo em Tabelas (AEMT). O algoritmo mostrou-se rápido e robusto.

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A partir da concepção contemporânea de direitos humanos, o texto discute os direitos reprodutivos e o exercício da maternidade. Após histórico e definição dos direitos reprodutivos e dos direitos sexuais, o artigo trata da maternidade voluntária, segura, socialmente amparada e prazerosa, para propor uma reflexão sobre 'hierarquias reprodutivas'. Defende-se que diferentes aspectos das mães - tal como raça, classe social, idade e parceria sexual - determinam a legitimidade e aceitação social destas maternidades, e, portanto, suas vivências. Quanto maior o número de aspectos 'negativos' presentes na mulher (ou casal) ao exercitar a maternidade e/ou a reprodução e cuidado com os filhos, mais próxima da base da pirâmide hierárquica estará e, ainda, maior dificuldade encontrará no exercício de seus direitos humanos. O texto conclui que são necessárias políticas públicas de suporte social à maternidade para as mulheres que assim escolham, indistintamente, visando promover o exercício de seus direitos humanos.

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OBJETIVO: Avaliar a posição das estruturas anatômicas em risco durante a inserção de parafusos pediculares na coluna torácica e sua relação com a variação do ângulo de Cobb. MÉTODOS: Os parâmetros estudados foram: a medida do ângulo de Cobb nas radiografias e a posição da medula espinhal, da cavidade pleural e aorta na ressonância nuclear magnética em relação a uma linha de 40mm criada para simular o parafuso pedicular nas cinco vértebras apicais. RESULTADOS: A distância da aorta ao corpo vertebral e o ângulo de segurança do lado convexo apresentaram diferença estatística quando relacionados com a variação do ângulo de Cobb medido. CONCLUSÃO: Os resultados apresentados sugerem maior risco de lesão da artéria aorta com o aumento do ângulo de Cobb e aumento do risco na inserção de parafusos pediculares no lado convexo da curvatura, quando se considera o ângulo de segurança.