2 resultados para canais de rega

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O objetivo do presente trabalho foi comparar duas sequências diferentes na rapidez e segurança no preparo de canais curvos simulados. Foram empregados 30 blocos de acrílico com canais simulados que foram divididos em Grupo 1 – La Axxess 20 e 35/.06 25/.06, 20/.06, 25/.04 e 20/.04 e Grupo 2 – K3 Universal (VTVT) – 25/.10, 25/.08, 35/.06, 30/.04, 25/.06 e 20/.04. No preparo de todos os blocos empregou-se a velocidade de 250 rpm e torque de 1.4N/cm. Foram confeccionados dois pontos externos de amálgama para mensuração do desvio e adotou-se 17 mm como comprimento de trabalho. No Grupo 1, dilatou-se até o instrumento 25/.04, enquanto que no Grupo 2 até o 25/.06, e cronometrou-se o tempo de preparo de cada bloco. Na análise do desvio, radiografias com lima k 15 (antes) e K 25 (depois) foram realizadas e digitalizadas, medindo-se o ângulo antes e depois no programa Digora for Windows 1.51. Os dados foram comparados pelo teste T-Student e Mann-Whitney. Os resultados mostraram que em ambas as técnicas não ocorreram diferenças significantes entre o ângulo antes e depois e que não ocorreu diferença significante entre os desvios médios do Grupo 1 (0,130) e do Grupo 2 (1,330). No tempo de preparo, o Grupo 1 foi significantemente mais rápido que o Grupo 2. No Grupo 1, ocorreu a fratura de 1 instrumento, enquanto que no Grupo 2 ocorrerem duas fraturas. Concluiu-se que ambas as técnicas são seguras para o preparo de canais simulados curvos, sendo que no Grupo 1 o tempo de preparo é menor.

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Estudo experimental laboratorial que comparou a ação de cinco métodos de desinfecção na remoção de biofilme em endoscópios gastrintestinais. Foram utilizados como corpos de prova tubos novos transparentes de politetrafluoretileno (Teflon®) simulando os canais flexíveis dos endoscópios. Após limpeza prévia os tubos foram contaminados intencionalmente com Pseudomonas aeruginosa para formação de biofilme e submetidos à desinfecção. Como resultado, nenhum deles removeu 100% dos biofilmes. O que mais removeu fisicamente o biofilme foi o glutaraldeído 2% em processadora automática, provavelmente justificado pela dupla limpeza, já que o equipamento conta com essa fase no início do seu ciclo. O método que se mostrou menos eficiente para remoção de biofilme e outros resíduos foi água eletrolítica ácida. Esses resultados sugerem que a limpeza é mais impactante na remoção de biofilmes do que a desinfecção consecutiva, uma vez que o glutaraldeído, desinfetante da máquina que se mostrou mais eficiente, é um fixador de resíduos orgânicos.