4 resultados para VALDANO MOREJÓN, JUAN, 1940-

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Liosomadoras Fowler, 1940 includes two nominal species: L. oncinus, described from the rio Negro in Brazil, and L. morrowi described from the Peruvian Amazon. Both species are known from only few specimens deposited in fish collections, and information on these fishes is scarce. In order to rectify this situation, diagnoses of the genus and its species and an osteological description off.. oncinus are presented based on recently collected specimens. In addition, the taxonomy of the species of Liosomadoras is reviewed, and L. morrowi is confirmed as distinct from L. oncinus, and also distributed in the Brazilian Amazon. Liosomadoras is hypothesized as a relatively basal genus within Auchenipterinae, sister to all other species of the group, except Asterophysus batrachus and Tocantinsia piresi.

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Este artigo analisa repercussões satíricas dos processos de escolarização do social no Brasil, presentes em antigos programas humorísticos de rádio, que, geralmente organizados pelo diálogo entre um professor e seus alunos, foram simultaneamente grandes sucessos em termos de audiência e alvos de uma crítica sistemática por parte daqueles que defendiam a radiodifusão como instrumento de divulgação da "verdadeira" cultura. Por meio do uso de fontes sonoras e impressas, objetiva compreender as razões do sucesso do gênero e, neste percurso, identificar as críticas à escola, à educação e seus sujeitos, que, jocosamente, veicularam, explicitadas em conflitos entre sonoras tradições populares e saberes escolares.

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Este artigo tem como objetivo analisar o tratamento conferido pelo Estado Novo brasileiro (1937-1945) a Machado de Assis, depois das celebrações oficiais do centenário do autor de Dom Casmurro em 1939. Se, no ano da efeméride, o governo se empenhou em alçar o romancista à condição de maior escritor brasileiro, no início dos anos 1940, no âmbito do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o tom passa a ser outro: num contexto de prevalência de certo caráter social e documental da obra de arte, o próprio Getúlio Vargas, o ideólogo Cassiano Ricardo e os principais periódicos estadonovistas fazem menção ao suposto absenteísmo e à falta de "cor local" do fundador da Academia Brasileira de Letras.