O Estado Novo e as críticas a Machado de Assis na primeira metade dos anos 1940
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
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Data(s) |
04/11/2013
04/11/2013
2012
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Resumo |
Este artigo tem como objetivo analisar o tratamento conferido pelo Estado Novo brasileiro (1937-1945) a Machado de Assis, depois das celebrações oficiais do centenário do autor de Dom Casmurro em 1939. Se, no ano da efeméride, o governo se empenhou em alçar o romancista à condição de maior escritor brasileiro, no início dos anos 1940, no âmbito do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o tom passa a ser outro: num contexto de prevalência de certo caráter social e documental da obra de arte, o próprio Getúlio Vargas, o ideólogo Cassiano Ricardo e os principais periódicos estadonovistas fazem menção ao suposto absenteísmo e à falta de "cor local" do fundador da Academia Brasileira de Letras. |
Identificador |
Machado Assis Linha,v.5,n.10,p.83-101,2012 1983-6821 http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/40664 10.1590/S1983-68212012000200008 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1983-68212012000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=en |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Fundação Casa de Rui Barbosa |
Relação |
Machado de Assis em Linha |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Machado de Assis #Cassiano Ricardo #Estado Novo #Getúlio Vargas #Departamento de Imprensa e Propaganda #Machado de Assis #Cassiano Ricardo #Estado Novo #Getúlio Vargas #Department of Press and Propaganda |
Tipo |
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