5 resultados para Torção ovariana
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background: The double burden of obesity and underweight is increasing in developing countries and simple methods for the assessment of fat mass in children are needed. Aim: To develop and validate a new anthropometric predication equation for assessment of fat mass in children. Subjects and methods: Body composition was assessed in 145 children aged 9.8 +/- 1.3 (SD) years from Sao Paulo, Brazil using dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) and skinfold measurements. The study sample was divided into development and validation sub-sets to develop a new prediction equation for FM (PE). Results: Using multiple linear regression analyses, the best equation for predicting FM (R-2 - 0.77) included body weight, triceps skinfold, height, gender and age as independent variables. When cross-validated, the new PE was valid in this sample (R-2 = 0.80), while previously published equations were not. Conclusion: The PE was more valid for Brazilian children that existing equations, but further studies are needed to assess the validity of this PE in other populations.
Resumo:
Enoxacin has been identified as a small molecule inhibitor of binding between the B2-subunit of vacuolar H+-ATPase (V-ATPase) and microfilaments. It inhibits bone resorption by calcitriol-stimulated mouse marrow cultures. We hypothesized that enoxacin acts directly and specifically on osteoclasts by disrupting the interaction between plasma membrane-directed V-ATPases, which contain the osteoclast-selective a3-subunit of V-ATPase, and microfilaments. Consistent with this hypothesis, enoxacin dose-dependently reduced the number of multinuclear cells expressing tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP) activity produced by RANK-L-stimulated osteoclast precursors. Enoxacin (50 mu M) did not induce apoptosis as measured by TUNEL and caspase-3 assays. V-ATPases containing the a3-subunit, but not the "housekeeping" a1-subunit, were isolated bound to actin. Treatment with enoxacin reduced the association of V-ATPase subunits with the detergent-insoluble cytoskeleton. Quantitative PCR revealed that enoxacin triggered significant reductions in several osteoclast-selective mRNAs, but levels of various osteoclast proteins were not reduced, as determined by quantitative immunoblots, even when their mRNA levels were reduced. Immunoblots demonstrated that proteolytic processing of TRAP5b and the cytoskeletal protein L-plastin was altered in cells treated with 50 mu M enoxacin. Flow cytometry revealed that enoxacin treatment favored the expression of high levels of DC-STAMP on the surface of osteoclasts. Our data show that enoxacin directly inhibits osteoclast formation without affecting cell viability by a novel mechanism that involves changes in post-translational processing and trafficking of several proteins with known roles in osteoclast function. We propose that these effects are downstream to blocking the binding interaction between a3-containing V-ATPases and microfilaments.
Resumo:
Adenosine deaminases acting on RNA (ADARs) catalyze the hydrolytic deamination of adenosine to inosine in double-stranded RNA (dsRNA) and thereby potentially alter the information content and structure of cellular RNAs. Notably, although the overwhelming majority of such editing events occur in transcripts derived from Alu repeat elements, the biological function of non-coding RNA editing remains uncertain. Here, we show that mutations in ADAR1 (also known as ADAR) cause the autoimmune disorder Aicardi-Goutieres syndrome (AGS). As in Adar1-null mice, the human disease state is associated with upregulation of interferon-stimulated genes, indicating a possible role for ADAR1 as a suppressor of type I interferon signaling. Considering recent insights derived from the study of other AGS-related proteins, we speculate that ADAR1 may limit the cytoplasmic accumulation of the dsRNA generated from genomic repetitive elements.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o estágio de maturação nuclear de oócitos com o primeiro corpúsculo polar (CP) visível de pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) e comparar os resultados da injeção intracitoplasmática de espermatozoide entre os oócitos em telófase I (TI) e metáfase II (MII), e entre aqueles em metáfase II com e sem fuso celular visível. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 106 pacientes inférteis submetidas à injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Foram incluídas pacientes com idade menor ou igual a 38 anos, hormônio folículo estimulante (FSH) basal menor que 10 mIU/mL e índice de massa corpórea (IMC) menor que 30 kg/m². Foram excluídas pacientes com doenças sistêmicas, com qualquer infecção ativa, tabagistas ou que fizeram uso de medicações hormonais e anti-inflamatórias hormonais e não hormonais nos últimos dois meses, previamente à programação para o procedimento de reprodução assistida. Os oócitos com extrusão do primeiro corpúsculo polar foram avaliados pela microscopia de polarização, imediatamente antes da realização da injeção intracitoplasmática de espermatozoide, e caracterizados quanto ao estágio de maturação nuclear (telófase I ou metáfase II). Os oócitos em metáfase II foram avaliados de acordo com a presença ou não do fuso meiótico. Foram analisadas as taxas de fertilização, clivagem e o número de embriões de boa qualidade no segundo dia (D2) de desenvolvimento. Os dados foram analisados comparativamente através do teste exato de Fisher. Em todas as análises foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: O fuso meiótico de 516 oócitos foi visualizado através da microscopia de polarização. Dezessete dos 516 oócitos avaliados estavam em telófase I (3,3%) e 499 (96,7%) em metáfase II. Os oócitos injetados em telófase I apresentaram taxas de fertilização significativamente menores do que os injetados em metáfase II (53 e 78%, respectivamente) e não produziram nenhum embrião de boa qualidade no segundo dia. Comparando-se os oócitos com e sem fuso celular visível, não foi observada diferença significativa nos resultados de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. CONCLUSÕES: Oócitos injetados em telófase I apresentaram menores taxas de fertilização quando comparados aos em metáfase II. É possível que a análise do estágio de maturação nuclear oocitária, por meio da microscopia de polarização, possa ser utilizada como fator de predição das taxas de fertilização pós-injeção intracitoplasmática de espermatozoide.
Resumo:
OBJETIVOS: Avaliar a concordância entre as técnicas de microscopia de polarização e microscopia confocal na avaliação do fuso meiótico de oócitos humanos maturados in vivo. MÉTODOS: Estudo prospectivo que avaliou oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído obtidos de mulheres inférteis submetidas à estimulação ovariana para realização de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Os oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído foram avaliados por meio da microscopia de polarização e, imediatamente após, foram fixados e corados para avaliação dos microtúbulos e cromatina pela microscopia confocal de alto desempenho. Foram comparadas as técnicas de microscopia de polarização e confocal, de acordo com a visualização ou não do fuso meiótico pela microscopia de polarização e a presença ou não de anomalias meióticas à análise pela microscopia confocal. Foram calculados os intervalos de confiança, o índice de Kappa e a concordância entre as metodologias, considerando a análise da microscopia de imunofluorescência como padrão-ouro para avaliação de normalidade do fuso e distribuição cromossômica oocitária. RESULTADOS: Observou-se que 72,7% dos oócitos em metáfase II com fuso celular não visível à polarização apresentaram anormalidades meióticas à análise confocal e que 55,6% dos oócitos em metáfase II com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como oócitos anormais à análise confocal. Somente 44,4% dos oócitos com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como normais à análise confocal. A concordância entre os métodos foi de 51,1% (Kappa: 0,11; IC95% -0,0958 - 0,319). CONCLUSÕES: A baixa concordância entre a microscopia de polarização e a confocal na avaliação do fuso meiótico oocitário sugere que a visualização do fuso meiótico de oócitos humanos em metáfase II pela microscopia de polarização tem limitado o valor preditivo de normalidade meiótica oocitária.