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Resumo:
In fluids and plasmas with zonal flow reversed shear, a peculiar kind of transport barrier appears in the shearless region, one that is associated with a proper route of transition to chaos. These barriers have been identified in symplectic nontwist maps that model such zonal flows. We use the so-called standard nontwist map, a paradigmatic example of nontwist systems, to analyze the parameter dependence of the transport through a broken shearless barrier. On varying a proper control parameter, we identify the onset of structures with high stickiness that give rise to an effective barrier near the broken shearless curve. Moreover, we show how these stickiness structures, and the concomitant transport reduction in the shearless region, are determined by a homoclinic tangle of the remaining dominant twin island chains. We use the finite-time rotation number, a recently proposed diagnostic, to identify transport barriers that separate different regions of stickiness. The identified barriers are comparable to those obtained by using finite-time Lyapunov exponents.
Resumo:
We review symplectic nontwist maps that we have introduced to describe Lagrangian transport properties in magnetically confined plasmas in tokamaks. These nontwist maps are suitable to describe the formation and destruction of transport barriers in the shearless region (i.e., near the curve where the twist condition does not hold). The maps can be used to investigate two kinds of problems in plasmas with non-monotonic field profiles: the first is the chaotic magnetic field line transport in plasmas with external resonant perturbations. The second problem is the chaotic particle drift motion caused by electrostatic drift waves. The presented analytical maps, derived from plasma models with equilibrium field profiles and control parameters that are commonly measured in plasma discharges, can be used to investigate long-term transport properties. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
About 5-10% of breast and ovarian carcinomas are hereditary and most of these result from germline mutations in the BRCA1 and BRCA2 genes. In women of Ashkenazi Jewish ascendance, up to 30% of breast and ovarian carcinomas may be attributable to mutations in these genes, where 3 founder mutations, c.68_69del (185delAG) and c.5266dup (5382insC) in BRCA1 and c.5946del (6174delT) in BRCA2, are commonly encountered. It has been suggested by some authors that screening for founder mutations should be undertaken in all Brazilian women with breast cancer. Thus, the goal of this study was to determine the prevalence of three founder mutations, commonly identified in Ashkenazi individuals in a sample of non-Ashkenazi cancer-affected Brazilian women with clearly defined risk factors for hereditary breast and ovarian cancer (HBOC) syndrome. Among 137 unrelated Brazilian women from HBOC families, the BRCA1c.5266dup mutation was identified in seven individuals (5%). This prevalence is similar to that encountered in non-Ashkenazi HBOC families in other populations. However, among patients with bilateral breast cancer, the frequency of c.5266dup was significantly higher when compared to patients with unilateral breast tumors (12.1% vs 1.2%, p = 0.023). The BRCA1 c.68_69del and BRCA2 c.5946del mutations did not occur in this sample. We conclude that screening non-Ashkenazi breast cancer-affected women from the ethnically heterogeneous Brazilian populations for the BRCA1 c.68_69del and BRCA2 c.5946del is not justified, and that screening for BRCA1c.5266dup should be considered in high risk patients, given its prevalence as a single mutation. In high-risk patients, a negative screening result should always be followed by comprehensive BRCA gene testing. The finding of a significantly higher frequency of BRCA1 c.5266dup in women with bilateral breast cancer, as well as existence of other as yet unidentified founder mutations in this population, should be further assessed in a larger well characterized high-risk cohort.
Resumo:
A exploração do Brasil-Colônia pelos portugueses, franceses e holandeses teve por intuito contrabandear espécies de fauna e da flora, além de pedras e metais preciosos. Esses povos colaboraram intensamente pela devastação do meio ambiente brasileiro nas fases do ciclo do pau-brasil, dos metais preciosos, da canade- açúcar e do gado. E o Direito brasileiro não poderia ficar alheio a esses dilemas socioculturais com tendência de infinita e crescente transformação ao País. O maior avanço coercitivo foi o advento da Lei n. 9.605, de 1998, à defesa e à proteção do meio ambiente, por meio da criação de novos crimes, instituindo-se, assim, um sistema de proteção penal-administrativo eficaz; porém, um dos maiores obstáculos que vem sendo enfrentado pela Polícia Federal brasileira, considerada uma das melhores corporações do mundo, e o Ministério Público é a fragilidade do único tipo penal versado ao combate ao tráfico dos animais.
Resumo:
Sistemas de gestão desenvolvidos para a web, a partir de metadados, permitem manutenção eficiente de grandes quantidades de informação. Um vocabulário controlado como o utilizado pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBi/USP) necessita de atualização contínua realizada através de uma rede colaborativa com a participação de bibliotecários indexadores de todas as áreas do conhecimento. Este trabalho apresenta os resultados obtidos com o sistema de gestão desenvolvido pelo Grupo de Gerenciamento para a manutenção do Vocabulário Controlado do SIBi/USP. O fluxo deste sistema consiste em filtros de validação realizados pelos componentes do Grupo de Gerenciamento do Vocabulário. A metodologia de gestão do Vocabulário possui além deste sistema, uma política de governança. Os resultados obtidos nos seis anos desde a ativação do sistema de gestão pela Base de Sugestões consistiram em: 1192 inclusões de descritores, 240 alterações, 61 exclusões, totalizando 1493 operações. A gestão e o controle de qualidade do Vocabulário permitiram o aprimoramento do tratamento e da recuperação da informação no Banco de Dados Bibliográficos da USP – DEDALUS.
Resumo:
O presente estudo trata das políticas de saúde mental conduzidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no cenário da assistência dispensada pelos planos privados de assistência à saúde. Dessa forma, analisa o modelo de regulação econômica e assistencial do setor suplementar, a forma de atuação da ANS como organismo regulador e o tratamento dispensado à assistência à saúde mental nos normativos emanados pela Agência. Concluiu-se que, apesar de avanços como a obrigatoriedade de cobertura para todas as doenças listadas na CID-10, a inclusão do tratamento das tentativas de suicídio e das lesões autoinfligidas, o atendimento por uma equipe multiprofissional, a ampliação do número de sessões com psicólogo, com terapeuta ocupacional e de psicoterapia, e a inclusão do hospital-dia na rede credenciada da operadora, a assistência à saúde mental ainda é pouco normatizada pelos regramentos vigentes no sistema de atenção à saúde suplementar, existindo muitas lacunas a serem preenchidas. A regulamentação dos mecanismos de coparticipação e franquia, a coparticipação crescente como limitador da internação psiquiátrica sem o repensar em uma rede substitutiva e a limitação do número de sessões de psicoterapia de crise são alguns dos desafios colocados para a ANS, no sentido de que esta cumpra realmente o seu papel institucional de promoção da defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde.