3 resultados para Profilaxia

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A importância da profilaxia do tromboembolismo venoso e de suas complicações em cirurgia ortopédica é cada vez mais significativa. Esta revisão aborda as bases fisiopatológicas da formação dos trombos em geral e em cirurgia ortopédica, sua incidência, fatores predisponentes e complicações. Apresenta, ainda, uma abordagem atualizada e crítica dos meios de profilaxia atualmente disponíveis em nosso meio.

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FUNDAMENTO: Penicilina G benzatina a cada 3 semanas é o protocolo padrão para a profilaxia secundária para febre reumática recorrente. OBJETIVO: Avaliar o efeito da penicilina G benzatina em Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis em pacientes com doença valvular cardíaca, devido à febre reumática com recebimento de profilaxia secundária. MÉTODOS: Estreptococos orais foram avaliados antes (momento basal) e após 7 dias (7º dia) iniciando-se com penicilina G benzatina em 100 pacientes que receberam profilaxia secundária da febre reumática. Amostras de saliva foram avaliadas para verificar a contagem de colônias e presença de S. sanguinis e S. oralis. Amostras de saliva estimulada pela mastigação foram serialmente diluídas e semeadas em placas sobre agar-sangue de ovelhas seletivo e não seletivo a 5% contendo penicilina G. A identificação da espécie foi realizada com testes bioquímicos convencionais. Concentrações inibitórias mínimas foram determinadas com o Etest. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas da presença de S. sanguinis comparando-se o momento basal e o 7º dia (p = 0,62). No entanto, o número existente de culturas positivas de S. oralis no 7º dia após a Penicilina G benzatina apresentou um aumento significativo em relação ao valor basal (p = 0,04). Não houve diferença estatística existente entre o momento basal e o 7º dia sobre o número de S. sanguinis ou S. oralis UFC/mL e concentrações inibitórias medianas. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou que a Penicilina G benzatina a cada 3 semanas não alterou a colonização por S. sanguinis, mas aumentou a colonização de S. oralis no 7º dia de administração. Portanto, a susceptibilidade do Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis à penicilina G não foi modificada durante a rotina de profilaxia secundária da febre reumática utilizando a penicilina G.

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Aim: The primary aim of this longitudinal study was to evaluate additional effects of 4-week chlorhexidine digluconate (CHX) gel treatments to control Aggregatibacter actinomycetemcomitans counts in children after professional dental prophylaxis. Porphyromonas gingivalis and Streptococcus mutans counts were also determined to evaluate the secondary effects of anti-plaque treatments on microbial shifts. Methods: Twenty-six children with A. actinomycetemcomitans counts >4 log10/ mL of saliva and/or Quigley-Hein plaque index >3.0 were enrolled in this study. Patients were randomly assigned to groups GI (placebo gel), GII (0.5% CHX gel), GIII (1% CHX gel), and GIV (2% CHX gel). Four sessions of treatment were performed during 4 weeks after a session of professional dental prophylaxis. Real-Time polymerase chain reaction (PCR) was used to determine viable microorganism counts in non-stimulated whole saliva samples collected at baseline, one week, one month and three months after interruption of treatments. Results: A reduction of all bacterial counts was detected after the 3-month follow-up in all groups. Lower counts of P. gingivalis were achieved from 1 week on after treatments. The 2% CHX concentration seemed to contribute to lower A. actinomycetemcomitans levels and increase S. mutans levels. Conclusions: Professional dental prophylaxis was effective to control salivary levels of A. actinomycetemcomitans, P. gingivalis and S. mutans. Additional antimicrobial effects, however, were not observed by the combination of professional dental prophylaxis and 4-week chlorhexidine gel treatments.