4 resultados para Poesia épica História e crítica

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista

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O que seria necessário para que se pudesse dizer que uma partida de futebol semelha de alguma forma a um espetáculo teatral, poético, emocional? O artigo propõe um passeio livre pela história dos diferentes tipos de teatro e pelas mudanças sofridas ao longo dos anos. A autora lembra que existe, da metade do século passado para cá, uma nítida divisão que colocou em campos opostos o teatro dramático e o teatro épico, o drama rigoroso contra o texto quase absolutamente livre, Aristóteles contra Brecht. E volta a apresentar as razões pela qual se pode afirmar que existem certos momentos no futebol que o aproximam ainda mais do espetáculo teatral, da dança, da comédia e do drama

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Se a clássica definição do supereu como resultado do complexo de Ãdipo, apresentado em "O ego e o id" (Freud, 1923/1989), tem uma longa história, o que poderia ser dito sobre a definição segundo a qual o supereu é o herdeiro do isso e sub-rogado das pulsões de morte? Como harmonizar as duas teorias que definem o supereu como o herdeiro do complexo de Ãdipo e herdeiro do isso? Por meio de uma análise cuidadosa de três passagens de "O eu e o isso" (Freud, 1923/1989), argumenta-se que o conceito de agressão é capital para caracterizar o vínculo entre o supereu e as pulsões de morte. As pulsões de morte não apenas determinam o caráter imperativo do supereu, a sua tendência para atacar o eu, mas são igualmente responsáveis pelas variantes deste ataque - pressão, crítica, punição e destruição. Além disso, a ampliação da teoria da identificação, sua associação com o processo de desfusão pulsional e a hipótese do caráter originário dos investimentos de objeto no isso permitem a Freud unir, no supereu, um aspecto legislativo, decorrente de sua herança edipiana ao aspecto pulsional mortífero.

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Este artigo trata do segmento populacional urbano identificado como morador de rua, que é também pessoa com deficiência. à um contingente que pode ser considerado duplamente excluído: pela pobreza e pela deficiência, cujas consequências sociais marcam e comprometem profundamente a vida dessas pessoas. Esse contexto adverso acarreta questões que merecem aprofundamento, assim como ganhar visibilidade. A relevância do tema inspirou um arranjo de investigação que procurou conhecer, compreender e refletir sobre demandas por meio de histórias individuais entrelaçadas na história social.