Breast Milk and Glucose for Pain Relief in Preterm Infants: A Noninferiority Randomized Controlled Trial

OBJECTIVE: The study goal was to compare the efficacy of expressed breast milk (EBM) versus 25% glucose on pain responses of late preterm infants during heel lancing. METHODS: In a noninferiority randomized controlled trial, a total of 113 newborns were randomized to receive EBM (experimental group [EG]) or 25% glucose (control group [CG]) before undergoing heel lancing. The primary outcome was pain intensity (Premature Infant Pain Profile [PIPP]) and a 10% noninferiority margin was established. Secondary outcomes were incidence of cry and percentage of time spent crying and adverse events. Intention-to-treat (ITT) analysis was used. RESULTS: Groups were similar regarding demographics and clinical characteristics, except for birth weight and weight at data collection day. There were lower pain scores in the CG over 3 minutes after lancing (P<.001). A higher number of infants in the CG had PIPP scores indicative of minimal pain or absence of pain (P = .002 and P = .003 on ITT analysis) at 30 seconds after lancing, and the mean difference in PIPP scores was 3 (95% confidence interval: 1.507-4.483). Lower incidence of cry (P = .001) and shorter duration of crying (P = .014) were observed for CG. Adverse events were benign and self-limited, and there was no significant difference between groups (P = .736 and P = .637 on ITT analysis). CONCLUSIONS: Results based on PIPP scores and crying time indicate poorer effects of EBM compared with 25% glucose during heel lancing. Additional studies exploring the vol and administration of EBM and its combination with other strategies such as skin-to-skin contact and sucking are necessary. Pediatrics 2012;129:664-670

Anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-dsDNA em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil

OBJETIVO: Avaliar a presença de anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-DNA de duplo filamento (dsDNA) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e controles. MÉTODOS: Foram analisados 67 pacientes com LESJ e 34 controles saudáveis para presença de anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-dsDNA pelo método ELISA. Os níveis de C1q foram avaliados por imunodifusão radial. RESULTADOS: Na época, a média de idade era similar entre os pacientes com LESJ e os controles (14,6 ± 3,86 vs. 13,6 ± 2,93 anos; P = 0,14). Foram observadas frequências mais altas de anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-dsDNA em pacientes com LESJ em relação aos controles (20% vs. 0%; P = 0,0037; 48% vs. 0%; P < 0,0001 e 69% vs. 3%; P < 0,0001, respectivamente). A mediana dos anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-dsDNA também foi significativamente mais alta em pacientes com LESJ em relação aos controles [9,6 (5,5-127) vs. 7,5 (5-20) unidades, P = 0,0006; 18 (1,9-212) vs. 3,2 (1,7-17) unidades, P < 0,0001; e 111 UI/mL (6-741) vs. 14 (6-33) UI/mL, P < 0,0001, respectivamente]. A sensibilidade para os anticorpos anti-C1q, anticromatina/nucleossomo e anti-dsDNA foi: 21% (IC: 11-33), 49% (IC: 36-62) e 70% (IC: 57-81). A especificidade foi de 100% (IC: 88-100), 100% (88-100) e 97% (IC: 83-99), respectivamente. Foi observada uma correlação positiva entre os níveis de anti-dsDNA e tanto anticorpos anti-C1q (r = 0,51; IC: 0,29-0,68; P < 0,0001) como anticromatina/nucleossomo (r = 0,87; IC: 0,79-0,92; P < 0,0001). Foi observada uma correlação negativa entre os níveis de anti-C1q e C1q (r = -0,33; IC: -0,56-0,05; P = 0,018). A frequência de anti-dsDNA foi mais alta em pacientes com SLEDAI-2K > 1 (P = 0,0047), e não foram observadas diferenças nas frequências desses três autoanticorpos e nefrite (P > 0,05). CONCLUSÃO: Nosso estudo demonstrou elevada especificidade para diagnóstico de lúpus envolvendo os três autoanticorpos, especialmente anti-C1q e anticromatina/nucleossomo.