9 resultados para Morte bacteriana

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A ocupação do espaço geográfico é determinada historicamente pelo modelo socioeconômico e pelo dinamismo de suas relações sociais, políticas e ideológicas. O objetivo deste trabalho é avaliar a distribuição espacial e o efeito de indicadores socioeconômicos no adoecimento e morte por câncer de boca e orofaríngeo no Município de São Paulo, Brasil, no período de 1997 a 2008. Os dados foram coletados no Registro de Câncer de Base Populacional e no Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade - PRO-AIM e georreferenciados pelos softwares Terraview e GeoDa. O referencial teórico para avaliação dos resultados foi baseado na teoria de Milton Santos. As taxas de incidência apresentaram um índice de autocorrelação Global de Moran de 0,226 e as taxas de mortalidade de 0,337. A Incidência de câncer de boca e orofaríngeo não apresenta um padrão espacial bem definido no Município de São Paulo, mas é bastante desigual no que se refere à Mortalidade, concentrando as suas menores taxas na área central, mais rica e economicamente menos desigual.

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O Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction System (LODS) são instrumentos utilizados para classificar pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) conforme a gravidade e o risco de morte, sendo um dos parâmetros da qualidade da assistência de enfermagem. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar as performances do SAPS II e do LODS para predizer mortalidade de pacientes admitidos em UTI. Participaram do estudo 600 pacientes de quatro diferentes UTIs de São Paulo, Brasil. A curva Receiver Operator Characteristic (ROC) foi utilizada para comparar o desempenho discriminatório dos índices. Os resultados foram: as áreas sob a curva do LODS (0.69) e do SAPS II (0.71) apresentaram moderada capacidade discriminatória para predizer mortalidade. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as áreas (p=0,26). Concluiu-se que houve equivalência entre SAPS II e LODS para estimar risco de morte de pacientes em UTI.

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A ocupação do espaço geográfico é determinada historicamente pelo modelo socioeconômico e pelo dinamismo de suas relações sociais, políticas e ideológicas. O objetivo deste trabalho é avaliar a distribuição espacial e o efeito de indicadores socioeconômicos no adoecimento e morte por câncer de boca e orofaríngeo no Município de São Paulo, Brasil, no período de 1997 a 2008. Os dados foram coletados no Registro de Câncer de Base Populacional e no Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade - PRO-AIM e georreferenciados pelos softwares Terraview e GeoDa. O referencial teórico para avaliação dos resultados foi baseado na teoria de Milton Santos. As taxas de incidência apresentaram um índice de autocorrelação Global de Moran de 0,226 e as taxas de mortalidade de 0,337. A Incidência de câncer de boca e orofaríngeo não apresenta um padrão espacial bem definido no Município de São Paulo, mas é bastante desigual no que se refere à Mortalidade, concentrando as suas menores taxas na área central, mais rica e economicamente menos desigual.

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O conceito de morte é adquirido paralelamente ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, sendo descritos três estágios, paralelos aos estágios piagetianos. O objetivo deste trabalho foi verificar se o conceito de morte em portadores da síndrome de Asperger é similar ao observado em pessoas sem psicopatologia, ou se tem relação com o observado em portadores de deficiência intelectual leve. Para tanto, foram avaliados indivíduos com síndrome de Asperger, indivíduos com deficiência intelectual leve e indivíduos sadios, sem doenças mentais e/ou neurológicas, utilizando-se o Instrumento de Sondagem do Conceito de Morte elaborado por Wilma Torres. Os resultados apontam deficits na aquisição do conceito de morte por indivíduos com síndrome de Asperger, possivelmente relacionados aos deficits na teoria da mente, função executiva e fraca coerência central.

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Se a clássica definição do supereu como resultado do complexo de Édipo, apresentado em "O ego e o id" (Freud, 1923/1989), tem uma longa história, o que poderia ser dito sobre a definição segundo a qual o supereu é o herdeiro do isso e sub-rogado das pulsões de morte? Como harmonizar as duas teorias que definem o supereu como o herdeiro do complexo de Édipo e herdeiro do isso? Por meio de uma análise cuidadosa de três passagens de "O eu e o isso" (Freud, 1923/1989), argumenta-se que o conceito de agressão é capital para caracterizar o vínculo entre o supereu e as pulsões de morte. As pulsões de morte não apenas determinam o caráter imperativo do supereu, a sua tendência para atacar o eu, mas são igualmente responsáveis pelas variantes deste ataque - pressão, crítica, punição e destruição. Além disso, a ampliação da teoria da identificação, sua associação com o processo de desfusão pulsional e a hipótese do caráter originário dos investimentos de objeto no isso permitem a Freud unir, no supereu, um aspecto legislativo, decorrente de sua herança edipiana ao aspecto pulsional mortífero.

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A morte interdita e a escancarada convivem no século XXI. Crianças e jovens podem ter a morte no seu cotidiano, pela perda de pessoas significativas, pela violência e pelos meios de comunicação. A morte invade também o contexto escolar, com crianças e jovens enlutados ou mortes que ocorrem nas instituições de educação. O artigo discute como a instituição escolar e os educadores veem a morte e sua implicação neste processo, suas necessidades e dificuldades. São apresentadas propostas para inclusão do tema da morte nas atividades pedagógicas regulares ou em instituições especiais e na formação de educadores.

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Diante da relevância mundial do desafio no enfrentamento do tema concernente ao uso de drogas, o presente artigo tem por escopo principal abordar alguns aspectos sobre a cocaína em suas diversas formas de consumo, isto é, como chá, em pó (inalada), como injeção (diluída) e fumo – neste caso denominado crack (“pedra”) ou merla (“pasta”). Nesse contexto, no primeiro tópico, explana-se um breve histórico sobre as drogas, com enfoque nas espécies do tipo estimulantes, no qual se ressalta os efeitos tóxicos que causam ao organismo dos usuários. A seguir, há relevo sobre os problemas sociais e psicológicos acarretados pelo uso da cocaína em qualquer de suas formas, bem como expõe apontamentos sobre métodos de tratamento

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Introdução. A maioria das crianças com pleocitose tem meningite viral, não bacteriana. O Escore de Meningite Bacteriana (EMB) é uma ferramenta clínica para identificar crianças com pleocitose de muito baixo risco para meningite bacteriana (MB). Crianças são consideradas de muito baixo risco para MB se, de acordo com o EMB, não tiverem nenhum dos cinco parâmetros - presença de convulsões à admissão, neutrófilos no liquor > 1000/mm3, neutrófilos no sangue >10000/mm3, coloração de Gram demonstrando bactérias e proteínas no LCR > 80 mg/dL. Objetivo. Avaliar a performance do EMB para distinguir meningite viral de bacteriana em crianças com pleocitose. Métodos. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em um departamento de emergência de hospital secundário de ensino. Foram identificadas crianças entre 1 mês e 15 anos incompletos entre 2001 e 2011 com pleocitose (mais de 10 células/mm3 no liquor). Foram calculados sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo do EMB. Resultados. Foram identificados 497 crianças com meningite, sendo 43 (8,6%; intervalo de confiança [IC] 95% 7-13%) com MB e 454 (91,4%; IC 95% 87-93%) com meningite asséptica. Das 208 crianças de muito baixo risco para MB de acordo com o EMB, nenhuma tinha MB (sensibilidade 100%, IC 95% 92-100%; especificidade 62%, IC 95% 57- 67%; valor preditivo negativo 100%; IC 95% 98-100%). Conclusões. O EMB identificou com acurácia elevada crianças de muito baixo risco para MB. Este modelo pode ser utilizado para ajuda na diferenciação entre MB e meningite viral, principalmente em regiões com cobertura incompleta vacinal para meningococo e pneumococo.