Educadores e a morte
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
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Data(s) |
04/11/2013
04/11/2013
2012
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Resumo |
A morte interdita e a escancarada convivem no século XXI. Crianças e jovens podem ter a morte no seu cotidiano, pela perda de pessoas significativas, pela violência e pelos meios de comunicação. A morte invade também o contexto escolar, com crianças e jovens enlutados ou mortes que ocorrem nas instituições de educação. O artigo discute como a instituição escolar e os educadores veem a morte e sua implicação neste processo, suas necessidades e dificuldades. São apresentadas propostas para inclusão do tema da morte nas atividades pedagógicas regulares ou em instituições especiais e na formação de educadores. |
Identificador |
Psicol. Esc. Educ.,v.16,n.1,p.71-81,2012 1413-8557 http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/39723 10.1590/S1413-85572012000100008 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1413-85572012000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=en |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) |
Relação |
Psicologia Escolar e Educacional |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Morte #crianças em idade escolar #educadores #Death and dying #school age children #educators #Muerte #niños y adolescentes #educadores |
Tipo |
article original article |