2 resultados para Mogi-Guaçu River

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

In this work, the reduction reaction of paraquat herbicide was used to obtain analytical signals using electrochemical techniques of differential pulse voltammetry, square wave voltammetry and multiple square wave voltammetry. Analytes were prepared with laboratory purified water and natural water samples (from Mogi-Guacu River, SP). The electrochemical techniques were applied to 1.0 mol L-1 Na2SO4 solutions, at pH 5.5, and containing different concentrations of paraquat, in the range of 1 to 10 mu mol L-1, using a gold ultramicroelectrode. 5 replicate experiments were conducted and in each the mean value for peak currents obtained -0.70 V vs. Ag/AgCl yielded excellent linear relationships with pesticide concentrations. The slope values for the calibration plots (method sensitivity) were 4.06 x 10(-3), 1.07 x 10(-2) and 2.95 x 10(-2) A mol(-1) L for purified water by differential pulse voltammetry, square wave voltammetry and multiple square wave voltammetry, respectively. For river water samples, the slope values were 2.60 x 10(-3), 1.06 x 10(-2) and 3.35 x 10(-2) A mol(-1) L, respectively, showing a small interference from the natural matrix components in paraquat determinations. The detection limits for paraquat determinations were calculated by two distinct methodologies, i.e., as proposed by IUPAC and a statistical method. The values obtained with multiple square waves voltammetry were 0.002 and 0.12 mu mol L-1, respectively, for pure water electrolytes. The detection limit from IUPAC recommendations, when inserted in the calibration curve equation, an analytical signal (oxidation current) is smaller than the one experimentally observed for the blank solution under the same experimental conditions. This is inconsistent with the definition of detection limit, thus the IUPAC methodology requires further discussion. The same conclusion can be drawn by the analyses of detection limits obtained with the other techniques studied.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A citricultura apresenta vários problemas fitossanitários, dentre os quais a mancha-preta dos citros (Guignardia citricarpa). O controle desta doença baseia-se no emprego de práticas culturais e no uso de fungicidas. Avaliou-se o efeito do manejo do mato em conjunto com o químico no controle da doença. Os experimentos foram instalados em pomares de laranjeiras-doces, nos municípios de Matão, Rio Claro e Mogi Guaçu, no Estado de São Paulo. No manejo do mato, comparou-se o uso isolado de roçadeira ecológica com o conjugado rastelo mecânico e trincha, aos 35 dias, após 2/3 de pétalas caídas. No controle químico, foram realizadas duas pulverizações com fungicida protetor e de 2 a 5 pulverizações da mistura de produto sistêmico com protetor, aos 45 dias, após 2/3 de pétalas caídas, em intervalos de aplicação de 35 dias. Em todas as aplicações, foi adicionado óleo mineral emulsionável (0,25%). Avaliou-se a área abaixo da curva de progresso da incidência e severidade da doença, com os dados de cinco avaliações realizadas quinzenalmente, a partir da maturidade fisiológica dos frutos. Em todas as áreas, o uso do controle químico, associado com o manejo do mato, reduziu a intensidade da doença.