7 resultados para Miranda, Ana - Desmundo - Crítica e interpretação

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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This work describes the atropisomeric relationships of 3-methyl-5-(3-methyl-5-phenyl-1H-pyrazol-1-yl)-1-phenyl-1H-pyrazol-4-amine (2d), which belongs to series 4-aminobipyrazole derivatives designed as anti-inflammatory agents. The 1H nuclear magnetic resonance spectra obtained in the presence of a chiral lanthanide shift salt associated to chiral high-performance liquid chromatography analysis, X-ray diffraction, and molecular modeling tools confirmed that ortho bis-functionalized bipyrazole 2d exists as a mixture of aR,aS-atropisomers. These results provide useful information to understand the pharmacological profile of this derivative and of other 4-aminobipyrazole analogs. Chirality 24:463470, 2012. (c) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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p38 mitogen-activated protein kinase (p38 MAPK) is an important signal transducing enzyme involved in many cellular regulations, including signaling pathways, pain and inflammation. Several p38 MAPK inhibitors have been developed as drug candidates to treatment of autoimmune disorders, such as rheumatoid arthritis. In this paper we reported the docking, synthesis and pharmacological activity of novel urea-derivatives (4a-e) designed as p38 MAPK inhibitors. These derivatives presented good theoretical affinity to the target p38 MAPK, standing out compound 4e (LASSBio-998), which showed a better score value compared to the prototype GK-00687. This compound was able to reduce in vitro TNF-alpha production and was orally active in a hypernociceptive murine model sensible to p38 MAPK inhibitors. Otherwise, compound 4e presented a dose-dependent analgesic effect in a model of antigen (mBSA)-induced arthritis and anti-inflammatory profile in carrageenan induced paw edema, indicating its potential as a new antiarthritis prototype. (c) 2012 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Em 1989, Brandão descrevia o Triângulo Mineiro como “fruto da ambiguidade de seu estigma de fazer parte de Minas, mas ser articulada economicamente a São Paulo.” A mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, faz fronteira com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul, interligando também com a Central Mineira e com o Oeste de Minas, sendo a característica de “rota de passagem” como principal fator do desenvolvimento de sua economia. O posicionamento estratégico da região, como eixo de ligação da capital paulista ao chamado Brasil Central, pode ser considerado um importante fator no estreitamento dos laços entre a região e São Paulo, somado ao sentimento de não pertencimento do Triângulo ao estado de Minas Gerais, o qual resultou por décadas em manifestações separatistas na região. A arquitetura moderna produzida no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba deu um salto significativo no momento de construção da nova capital federal, em finais da década de 1950, onde o papel de mediação, principalmente da cidade de Uberlândia, no processo de infra-estruturação da nova cidade foi determinante nos avanços construtivos do Triângulo. Esse momento coincidiu com o início do processo de verticalização das principais cidades da região e o aumento de arquitetos residentes nas cidades. Por meio, em especial, dos edifícios para as estações ferroviárias da Cia Mogiana, de Oswaldo Arthur Bratke em Uberaba e Uberlândia (déc. 1960) e do Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco em Uberlândia, dos arquitetos Fernando Graça, Flávio Almada e Ivan Curpertino (1970), este trabalho objetiva conduzir uma discussão acerca da produção de arquitetura moderna no Triângulo Mineiro ligada às estratégias de transportes intermunicipais como própria cultura de desenvolvimento econômico da região. Nos interessa valer do debate entre o uso da estética brutalista, e da própria escolha por uma arquitetura moderna, como artifício no plano de desenvolvimento das empresas de transporte, e dos governos locais. Sobretudo, discutir as interlocuções do Triângulo Mineiro com São Paulo, rebatendo-as na formação do conjunto arquitetonico moderno produzido na região. Este trabalho é fruto da pesquisa de mestrado da autora cujo tema central é a difusão da arquitetura moderna no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, pelo Iau/Usp, e financiado pela Capes.

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O artigo discute o desvio, realizado por Machado de Assis em Iaiá Garcia, das expectativas da narrativa sentimental e a comparação estabelecida entre os dois triângulos amorosos: Jorge, Estela e Luís Garcia, de um lado, e Estela, Jorge e Iaiá Garcia, de outro. Considerando a ação das paixões e do sistema escravocrata na conduta das personagens, aborda o confronto entre a convenção do amor paixão e a instituição do casamento como instrumento de ascensão social.

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O texto aqui apresentado foi originalmente elaborado para o debate sobre a crítica de arte no I Congresso de Jornalismo realizado em São Paulo, pela Revista Cult, em Maio de 2009. Tendo como campo de trabalho a prática artística e a docência e envolvida no processo de formação de artistas desde 1982, meu objetivo foi argumentar a favor de um entendimento da crítica como dispositivo da arte e, portanto, atributo não só de críticos, mas também de artistas. Defendo a idéia da manutenção de um ‘estado de crítica' para o contexto brasileiro a partir de uma relação dialógica e internacionalizada, envolvendo também a fala crítica de artistas. Para isso reporto às práticas adotadas no século XX pelos artistas que colaboraram para inserir a obra de arte no campo programático da auto-crítica e da crítica ao sistema, evidenciando assim a posição destes como agente ativos no sistema

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El punto de inicio del razonamiento desarrollado para la construcción de lo que se denomina metageografía, parte con el reconocimiento de un estado de crisis en la Geografía, y en segundo lugar, de su rol como posibilidad, a pesar de ser una ciencia fragmentada, de comprender el mundo moderno, pues su conocimiento puede constituirse en un movimiento hacia la totalidad. En un sentido más amplio, se reflexiona sobre el lugar de la Geografía en la explicación de la realidad en constante cambio. ¿Es posible pensar que, a pesar de sus avances, la Geografía se encuentra en un estado de crisis? Nos enfrentamos con la obligación de revelar sus indicios y, por consiguiente, la necesidad de construir un camino hacia adelante en la necesidad de comprender la realidad desde o por la Geografía. La metageografía es una propuesta teórico-metodológica para la superación de la situación de crisis en que la disciplina se encuentra, a partir de la práctica socioespacial como modo explicativo.