15 resultados para Lei de acesso à informação, países do Mercosul

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Com a disponibilidade de acesso à informação, através das tecnologias de informática e telecomunicação nas bibliotecas acadêmicas, houve significativa mudança no perfil de seus usuários. Estes passaram a formular sua estratégia de busca e obter a informação desejada, diminuindo seu contato com o bibliotecário para esse fim, mas demandando novos serviços das bibliotecas. Nesse contexto, o papel do bibliotecário mudou para acompanhar a necessidade do novo usuário; passando a ser o do educador [trainer], aquele que capacita os usuários a se tornarem permanentemente autônomos para fazer suas buscas nos sistemas de informação de forma eficiente e, sobretudo, eficaz. As bibliotecas passaram a oferecer cursos e treinamentos para que os usuários conheçam os sistemas de recuperação da informação, a arquitetura das bases de dados, e como a informação é organizada nas áreas do conhecimento, tornado-os com a competência informacional. Apresenta a experiência da Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, da Universidade de São Paulo, na capacitação de seus usuários no uso de bases de dados.Seu objetivo foi comparar os resultados obtidos na avaliação da capacitação dos alunos egressos dos Cursos MEDLINE e LILACS da década de 1990 (1993/1995) e, após 10 anos (2005/2006), a fim de se conhecer as mudanças no comportamento do usuário quanto à aquisição de autonomia e familiaridade no uso das bases de dados estudadas

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OBJETIVO: Verificar a relação entre limiares audiométricos, autopercepção do handicap e tempo para procura de tratamento em indivíduos atendidos em um serviço público de saúde auditiva. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo, com análise de prontuários de 152 idosos e 48 adultos deficientes auditivos. As médias de limiares audiométricos ISO (500 Hz a 4 kHz) e de altas frequências (2 a 6 kHz), os limiares de reconhecimento de fala e a pontuação total e das subescalas social e emocional dos Questionários de Handicap Auditivo para Adultos (HHIA) e Idosos (HHIE) foram comparados com o tempo compreendido entre o início da queixa auditiva e o momento da procura por tratamento. RESULTADOS: O tempo médio para procura do tratamento foi de 7,6 anos. Não houve diferença entre adultos e idosos para as médias dos limiares ISO e de alta frequência, pontuação total e das subescalas do HHIA/E, e tempo para procura do tratamento. Correlações negativas fracas, porém significativas, foram observadas entre os limiares audiométricos e o tempo para procura de tratamento. Não foram encontradas relações entre o tempo para procura de tratamento e as variáveis referentes à escolaridade, nível sócio econômico e percepção do handicap. CONCLUSÃO: Os limiares audiométricos parecem influenciar a procura pelo tratamento. A despeito dos avanços tecnológicos e mudanças no acesso à informação e ao tratamento, o tempo de procura pelo tratamento é similar ao encontrado há 30 anos.

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A Universidade de São Paulo, Brasil congrega 5.732 docentes, mais de 80 mil alunos de graduação e pós-graduação e tem seu sistema de informação composto por 44 bibliotecas distribuídas em sete campina capital e nove em cidades do interior do estado de São Paulo. Sua produção intelectual anual (técnico-científica, artística e didática) é superior a 40 mil itens. Desenvolver estratégias de política de acesso aberto neste contexto, tem sido uma atividade continua desde 2002. Iniciou-se com a implantação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, seguiu-se o Portal de Revistas Científicas. Atualmente, iniciou-se a construção do Repositório Institucional da Produção Científica, abarcando publicações de artigos, livros, capítulos de livros, trabalhos em eventos etc. Neste momento, buscando refletir sobre acesso a publicações que envolvem a participação de terceiros e que influenciam a estrutura de avaliação da ciência regulamentada por organismos governamentais, novas estratégias se mostraram necessárias. Optou-se então pela composição de grupo multiplicador composto de professores e alunos, criação de espaço de referência cobrindo temas distintos sobre o acesso aberto, workshop, fórum aberto para discussão do acesso aberto na USP e elaboração de carta de intenções em fase de assinatura e endosso pela comunidade uspiana.

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O presente trabalho tem como objetivo mostrar como as técnicas da Inteligência Competitiva podem ser adaptadas para o ambiente de serviços de informação, apresentando um projeto de monitoramento web de bibliotecas universitárias especializadas na ár ea de Química como estratégia para a melhoria contínua desses ser viços, através da comparação de serviços de informação análogos, selecionados entre as quatro primeiras instituições classificadas no Webometrics - Ranking Web of World Universities , fornecendo dados para o incremento e atualização dos conteúdos informaciona is disponíveis na página virtual de bibliotecas dessa área, melhorando seu acesso e dis ponibilização de informação, bem como contribuindo para a maximização da visibilidade e a valiação da instituição universitária. Palavras-Chave: Inteligência Competitiva, Monitoramento Web, Bibli otecas Universitárias e especializadas, Página Virtual, Serviços de Informa ção

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Este trabalho tem por objetivo demonstrar o processo de implementação de uma Base de Busca Unificada, para acesso aos títulos de E-books, adquiridos pelo Consórcio CRUESP Bibliotecas e desenvolvida pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBi/USP). A Metodologia utilizada para elaboração do serviço foi a exportação dos registros de cada base dos fornecedores de E-books para um banco de dados MySQL, integrado com a linguagem Hypertext Preprocessor (PHP), a elaboração de treinamento com bibliotecários e usuários para utilização do recurso e o desenvolvimento de estatística por Unidades da USP. Após a realização dos treinamentos e análise dos dados estatísticos verificou-se um aumento significativo da utilização do serviço desde a sua implantação em 2008, pelos usuários das Bibliotecas da USP. Conclui-se que o serviço é essencial para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade, além de estar em consonância com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) utilizadas atualmente em bibliotecas universitárias. Para aprimoramento do serviço outras atividades estão em desenvolvimento, como a ampliação da divulgação e a inclusão dos registros no Banco de Dados Bibliográficos da USP – DEDALUS

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PO artigo demonstra as interações entre algumas bases de dados internacionais na disponibilização de periódicos da área de Ciência da Informação. Para isso, foram investigadas seis bases de dados com acesso a texto completo dentro da área de Ciência da Informação. Foram elas: Web of Science, Scopus, Library, Information Science & Technology Abstracts, Information Science & Technology Abstracts, Library Literature Information Science – full text e Library Information Science Abstract. No desenvolvimento da pesquisa foram utilizados conceitos, princípios e equações da ‘teoria ingênua dos conjuntos’, o que permitiu observar as bases de dados como conjuntos compostos por elementos, aqui considerados os títulos de periódicos, bem como conferir consistência aos resultados. A análise dos dados foi dividida em três etapas, a saber: a) a primeira priorizou o cruzamento entre as duas maiores bases de dados utilizadas para levantamento bibliográfico (Web of Science e Scopus), seguido do cruzamento com a mais utilizada na Ciência da Informação, a Library and Information Science Abstracts; b) a segunda etapa tratou somente do cruzamento das bases especialistas da área; c) a terceira e última etapa tratou da interseção de todas as bases de dados do estudo. O resultado mostra que 10 títulos de periódicos constituem a interseção dos seis conjuntos de bases de dados. Foi possível identificar, também, o número de periódicos disponibilizados exclusivamente por uma base de dados, demonstrando que as necessidades de pesquisas bibliográficas exaustivas passam, obrigatoriamente, pelo levantamento em todas as bases de dados aqui elencadas.

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Ter acesso à água fluoretada é um reconhecido fator de proteção contra a cárie dentária. No Brasil, a fluoretação da água de abastecimento público tornou-se obrigatória por lei em 1974, seguindo-se a esta regulamentação acentuada expansão da cobertura, sobretudo nas regiões de maior desenvolvimento socioeconômico. A ampliação dessa cobertura em todo o país é uma das prioridades da política nacional de saúde bucal. Neste artigo, sistematizam-se informações sobre a implantação e expansão da fluoretação no Estado de São Paulo, no período de 1956 a 2009, utilizando-se dados secundários obtidos em relatórios técnicos, documentos oficiais e no sistema SISAGUA. Em 2009, a cobertura se estendia por 546 (84,7%) dos 645 municípios paulistas, chegando a 85,1% da população total e a 93,5% da população com acesso à rede de distribuição de água. Tais resultados indicam que a medida está consolidada como parte da política estadual de saúde. No entanto, persiste o desafio de implantar e manter a fluoretação em 99 municípios, beneficiando cerca de 6,2 milhões de habitantes excluídos do benefício.

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A Informação Profissional, um dos componentes do processo de Orientação Profissional Vocacional ou para a Carreira, visa fornecer dados da realidade do mundo ocupacional de forma a auxiliar pessoas em processos de tomada de decisão. Este estudo objetiva sistematizar e analisar a produção do conhecimento sobre a temática Informação Profissional com base na revisão da literatura. Os dados foram organizados em três categorias, com base em Robinson e colaboradores: (1) modelos de recursos impressos, (2) programas e sistemas de informação e (3) sites na internet. Os resultados mostram que as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) aliadas às estratégias tradicionais representam inúmeras oportunidades de desenvolvimento da Informação Profissional, com desafios e limites a serem enfrentados em um campo que não para de evoluir. O estudo evidencia o papel da Informação Profissional, com seus limites e possibilidades, no contexto brasileiro bem como nos países desenvolvidos.

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OBJETIVO: Identificar aglomerados espaciais de microrregiões segundo taxas de óbito por acidentes de trânsito, no Estado de São Paulo, 1 ano antes e 1 ano após a Lei Seca. MÉTODOS: Estudo ecológico e exploratório, no período de 2007 e 2009, em 63 microrregiões do Estado de SP, Brasil. Utilizaram-se ferramentas de geoprocessamento com dados do DATASUS; analisando óbitos decorrentes de acidentes de trânsito em taxas por 100 mil habitantes, construindo coropletes. Nova estatística foi obtida subtraindo-se a taxa de 2009 de 2007, observando regiões de melhora ou piora. RESULTADOS: Em 2007, ocorreram 5.204 óbitos, com média de 83 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.440. Já 2009 obteve 5.065 óbitos com a média de 80 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.453. O coeficiente de Moran em 2007 foi I = 0,09 (p = 0,04) com correlação espacial positiva e 2009 obteve I = 0,04 (p = 0,16), sem correlação. A diferença entre as taxas obteve I = 0,23 (p = 0, 007), indicando associação espacial. Em 2007, Presidente Prudente, Rio Claro, Campinas, Bragança Paulista, Osasco e São Paulo tiveram altas taxas de óbito. Dessas regiões citadas, somente Osasco não se destacou em 2009. Ribeirão Preto, Ourinhos e Avaré obtiveram piora em 2009. A diferença entre as taxas de 2009 e 2007 mostrou que Amparo, Bragança Paulista e Campinas tiveram melhora, e Presidente Prudente e Ourinhos apresentaram piora. CONCLUSÃO: Foi possível identificar os locais com as maiores taxas de mortalidade, apontando locais onde as ações de fiscalização devem ser revisadas.

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Os arquivos do item estão no formato DAISY. A mostra Conhecimento: custódia e acesso integra as comemorações dos 30 anos do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo, SIBiUSP.

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Objetivo: Compartilhar a experiência da construção da política e do repositório institucional da USP, a partir da descrição das distintas e complexas estratégias desenvolvidas para a mudança de paradigma e inserção da universidade no cenário atual do acesso aberto.

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Ambiente científico: Comunicação científica, OA - Open Archives Initiative, Livre Acesso à Produção Científica. Ambiente não científico: conteúdos colaborativos, processamento descentralizado

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Introdução: A Faculdade de Saúde Pública, assim como a Universidade de São Paulo, tem, na sua produção intelectual, literatura científica de relevância para a área da saúde, que sempre está a frente no desenvolvimento de tecnologia e na organização da informação. É importante que essa produção esteja acessível à sua comunidade, técnicos e profissionais da saúde, além da população em geral. A Biblioteca da FSP/USP, por ser uma das curadoras desse conhecimento, constitui-se, além de memória bibliográfica institucional de importância para a história da saúde pública brasileira, em uma fonte de informação valiosa, cujo acesso deve ser garantido. Objetivo: Apresentar o desenvolvimento de um repositório digital em uma biblioteca acadêmica. Métodos: A oportunidade da criação do repositório surgiu como parte de um projeto de infraestrutura de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Na sua concepção foi previsto o uso da plataforma DSpace e o padrão de metadados Dublin Core, com adaptações. para sua implantação foram adquiridos: dois servidores e respectivos no-breaks, um “storage” com capacidade de 8 terabytes e dois escâneres com design especial para acomodação de lombadas. Uma equipe de informática responsabilizou-se pela instalação e configuração dos softwares, e a de marketing desenvolveu o design gráfico. Resultado e discussão: O repositório dispõe de cerca de 600 registros, com os devidos níveis de possibilidade de acesso – aberto, restrito ou embargado –, em fase de inauguração (prevista para 2012). A equipe do projeto é formada por profissionais com experiência e conhecimento em diversas áreas: metadados, preservação digital, usabilidade, design gráfico, marketing, direitos autorais, arquivamento de dados, backups, sistemas de autenticação e firewalls, entre outros. Parte da digitalização dos documentos foi executada por empresa especializada, que também treinou a equipe da Biblioteca, tendo sido digitalizadas, até o momento, 205.000 páginas. A Biblioteca instalou uma Oficina de Digitalização para dar continuidade ao repositório, que é atrelado à área de Desenvolvimento de Coleções. Além da produção intelectual da Faculdade, esse repositório conterá documentos da história do Estado de São Paulo e a do Brasil, no que se refere à informação científica em saúde publica. Entre sua concepção e implantação foram dois anos de trabalho da equipe da Biblioteca. Conclusões e comentários: O Repositório Digital da Biblioteca da FSP/USP foi desafiante desde sua concepção até o financiamento, capacitação e manutenção de equipes, entre eles a customização do DSpace. Da mesma forma, foi uma oportunidade para a equipe ampliar seu “know-how”. Os impactos positivos de um projeto desse porte incidem sobre o acesso ao conhecimento muito mais facilitado, de forma gratuita e universal, agregando maior valor aos registros das bases bibliográficas à medida que disponibiliza links para os textos completos, áudios, vídeos e imagens, para a divulgação da ciência.

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A sociedade atual exige inovadores ambientes de trabalho para lidar efetivamente com uma carga cada vez maior de informações heterogêneas. A produção e divulgação dos dados e novos conhecimentos também ocorrem de forma rápida e ampla. No entanto, recuperar informação relevante torna-se cada vez mais difícil, uma vez que o conhecimento humano não está mais centralizado em unidades físicas de informação e sim distribuído, inclusive em repositórios digitais. Com a diversidade de suportes existentes uma informação pode estar num livro, num artigo, num filme ou num arquivo de áudio. O objetivo deste trabalho é definir os metadados para registros de áudio em repositórios digitais de acesso aberto, garantindo que essas informações tenham maior visibilidade no extenso universo da internet. Os metadados possuem importante contribuição no registro e na futura recuperação do recurso informacional, tornando acessíveis coleções que existem apenas em formato digital. Assim, o processo de recuperação depende da qualidade do tratamento dado ao documento e da escolha e uso dos tipos de metadados. O Dublin Core (DC) é um dos esquemas de metadados mais utilizado em repositórios digitais, sendo já um padrão ISO (ISO 15836:2009). Neste trabalho foi feita a identificação e comparação dos metadados disponíveis no formato MARC 21, na metodologia LILACS e também no esquema DC, definindo-se um escopo mínimo de metadados. Para melhorar e completar a descrição dos registros desse tipo de material, que possui uma complexidade específica, também foram acrescentados novos metadados com base em estudos feitos pela Library of Congress para o desenvolvimento de sua coleção digital. O resultado do trabalho é um formulário específico para os materiais de coleções de áudio, mantendo a compatibilidade e interoperabilidade com o esquema Dublin Core. Aos elementos existentes foram agregados refinamentos como entrevistador, editor de som, áudio bits, duração e identificação do arquivo, que abrangem e melhoram os aspectos de descrição e preservação digital. O mundo está rapidamente sendo transformado pela proliferação de recursos de informação disponíveis e distribuídos pela rede de computadores com um número cada vez maior de instituições que têm desenvolvido coleções digitais. Uma das vantagens das coleções em áudio é o fato de que a linguagem utilizada na expressão oral, especialmente em entrevistas, tende a ser mais coloquial e por isso torna a informação mais acessível aos ouvintes não especializados nas disciplinas em questão e faz a ponte entre universidade e sociedade. Dar visibilidade às coleções de áudio, “spots” de rádio acessíveis que podem ser veiculados por rádios comunitárias e educativas, vai ao encontro do papel de promoção de pesquisas das instituições. Esse compartilhamento da informação contribui para a construção da cidadania e capacitação da população para participar das políticas públicas