5 resultados para Jazz musicians.

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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In the present study, we evaluated peripheral and central auditory pathways in professional musicians (with and without hearing loss) compared to non-musicians. The goal was to verify if music exposure could affect auditory pathways as a whole. This is a prospective study that compared the results obtained between three groups (musicians with and without hearing loss and non-musicians). Thirty-two male individuals participated and they were assessed by: Immittance measurements, pure-tone air conduction thresholds at all frequencies from 0.25 to 20 kHz, Transient Evoked Otoacoustic Emissions, Auditory Brainstem Response (ABR), and Cognitive Potential. The musicians showed worse hearing thresholds in both conventional and high frequency audiometry when compared to the non-musicians; the mean amplitude of Transient Evoked Otoacoustic Emissions was smaller in the musicians group, but the mean latencies of Auditory Brainstem Response and Cognitive Potential were diminished in the musicians when compared to the non-musicians. Our findings suggest that the population of musicians is at risk for developing music-induced hearing loss. However, the electrophysiological evaluation showed that latency waves of ABR and P300 were diminished in musicians, which may suggest that the auditory training to which these musicians are exposed acts as a facilitator of the acoustic signal transmission to the cortex.

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Studies investigating factors that influence tone recognition generally use recognition tests, whereas the majority of the studies on verbal material use self-generated responses in the form of serial recall tests. In the present study we intended to investigate whether tonal and verbal materials share the same cognitive mechanisms, by presenting an experimental instrument that evaluates short-term and working memories for tones, using self-generated sung responses that may be compared to verbal tests. This paradigm was designed according to the same structure of the forward and backward digit span tests, but using digits, pseudowords, and tones as stimuli. The profile of amateur singers and professional singers in these tests was compared in forward and backward digit, pseudoword, tone, and contour spans. In addition, an absolute pitch experimental group was included, in order to observe the possible use of verbal labels in tone memorization tasks. In general, we observed that musical schooling has a slight positive influence on the recall of tones, as opposed to verbal material, which is not influenced by musical schooling. Furthermore, the ability to reproduce melodic contours (up and down patterns) is generally higher than the ability to reproduce exact tone sequences. However, backward spans were lower than forward spans for all stimuli (digits, pseudowords, tones, contour). Curiously, backward spans were disproportionately lower for tones than for verbal material-that is, the requirement to recall sequences in backward rather than forward order seems to differentially affect tonal stimuli. This difference does not vary according to musical expertise.

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O objetivo deste texto é evidenciar a importância da ideia de corpo para a reflexão sobre o ambiente da improvisação musical. Este tipo de prática em tempo real que parte de uma relação direta dos músicos com os seus instrumentos sem a mediação de uma partitura tem como ponto de partida inevitável o corpo dos improvisadores envolvidos. O corpo funciona tanto como um fator de reprodução de possíveis – refletindo os limites do próprio corpo (repetição) - quanto como um potencializador de produção de virtualidades – fundamentados numa expansão destes limites (diferença). Trata-se então de examinar, no agenciamento da improvisação, como o corpo pode ser entendido como detentor deste duplo dinamismo e, neste contexto, que tipo de relacionamento pode estabelecer com a matéria sonora. Procuraremos também estabelecer o papel das ideias de desejo e prazer na configuração deste dinamismo e relacionar esta reflexão com as propostas de improvisação livre e idiomática. Para esta discussão serão utilizados alguns conceitos formulados por Gilles Deleuze como território e linha de fuga, as reflexões de Paul Zumthor sobre corpo, oralidade e performance e as discussões epistemológicas de Edgar Morin sobre o conhecimento e a cultura

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Este estudo verificou se emoções percebidas durante uma escuta musical influenciam a percepção temporal. Músicos e não músicos foram submetidos a tarefas de escuta de trechos musicais do repertório erudito ocidental com 20 segundos de duração cada um e tarefas de associação temporal de cada trecho ouvido a durações padrões, que variavam de 16 a 24 segundos. Os trechos musicais empregados eram representativos de uma dentre as categorias emocionais Alegria, Tristeza, Serenidade ou Medo / Raiva. Uma análise de variância mostrou que, enquanto os não músicos apresentaram subestimações temporais associadas a pelo menos um trecho musical de cada uma das categorias emocionais, os músicos subestimaram todos os trechos musicais tristes, relacionados às características de baixo arousal e valência afetiva negativa.

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Este trabalho examina os Escritos sobre a Música e os Músicos, do compositor alemão Robert Schumann, em especial as resenhas escritas entre 1834 e 1836, com vistas a identificar ecos das principais ideias sobre linguagem e tradução desenvolvidas na Alemanha entre o final do séc. XVIII e o início do séc. XIX. Os eixos escolhidos para construir essa ideia são os eixos do sujeito e do tempo perpassados pela noção de movimento. Do primeiro, destaca-se a ancoragem vertical, personalíssima, operada no interior do sujeito que transita de um sistema sígnico para outro, que traduz seus pensamentos, ou ainda que empreende a passagem de uma língua para outra. Do segundo, tem-se em conta a configuração desse mergulho num produto que desmantela as barreiras do tempo e, de um só golpe, contemporiza o passado e inclui o futuro.