2 resultados para Intermediate agents

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Nos estudos sobre redes interorganizacionais, existem esforços focados em entender a formação de redes, assunto esse que gera interesse dos formuladores de políticas públicas já que se busca no associativismo promovido pelo Estado e pelas iniciativas privadas, substância para impulsionar o desenvolvimento local. Diante disso, o objetivo do estudo foi verificar, por meio da formalização do Arranjo Produtivo Local (APL) de calçados de Birigüi (SP), se a presença desses agentes é essencial para a formação da rede interorganizacional. Como sustentações teóricas foram abordadas: a evolução temporal das redes; a Teoria Institucional aplicada às redes interorganizacionais; o capital social presente nos laços de relacionamento; a presença de agentes intermediários como coordenadores na governança das redes. A estratégia de pesquisa adotada baseou-se em entrevistas com 32% dos gestores das empresas que participavam formalmente do APL e com uma gestora do agente intermediador, além de observação e análises de pesquisas prévias sobre a industrialização de Birigüi. Como resultados verificou-se haver um legado regional que sustenta uma base de know-how para a industrialização de calçados. No entanto, percebeu-se que os interesses dos participantes do APL eram predominantemente comerciais, sem haver um nível de capital social e de institucionalização desenvolvidos a ponto de se criarem, de forma legítima, associações provenientes de vontades das próprias organizações. Sem esse ambiente institucional fortemente construído na região, não se verificou um racional claro para o associativismo, havendo a percepção de que os ganhos oriundos da participação na rede são futuros. Concluiu-se que a coordenação realizada por um agente intermediador tem poder de articulação limitado na formação de redes interorganizacionais se não existir uma institucionalização prévia que envolva, principalmente, valores e normas de capital social. Sem esses pré-requisitos, o agente intermediador pode acabar por ter funções de governança para ações assessórias da rede.

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Abstract Background Prior to the selection of disinfectants for low, intermediate and high (sterilizing) levels, the decimal reduction time, D-value, for the most common and persistent bacteria identified at a health care facility should be determined. Methods The D-value was determined by inoculating 100 mL of disinfecting solution with 1 mL of a bacterial suspension (104 – 105 CFU/mL for vegetative and spore forms). At regular intervals, 1 mL aliquots of this mixture were transferred to 8 mL of growth media containing a neutralizing agent, and incubated at optimal conditions for the microorganism. Results The highest D-values for various bacteria were determined for the following solutions: (i) 0.1% sodium dichloroisocyanurate (pH 7.0) – E. coli and A. calcoaceticus (D = 5.9 min); (ii) sodium hypochlorite (pH 7.0) at 0.025% for B. stearothermophilus (D = 24 min), E. coli and E. cloacae (D = 7.5 min); at 0.05% for B. stearothermophilus (D = 9.4 min) and E. coli (D = 6.1 min) and 0.1% for B. stearothermophilus (D = 3.5 min) and B. subtilis (D = 3.2 min); (iii) 2.0% glutaraldehyde (pH 7.4) – B. stearothermophilus, B. subtilis (D = 25 min) and E. coli (D = 7.1 min); (iv) 0.5% formaldehyde (pH 6.5) – B. subtilis (D = 11.8 min), B. stearothermophilus (D = 10.9 min) and A. calcoaceticus (D = 5.2 min); (v) 2.0% chlorhexidine (pH 6.2) – B. stearothermophilus (D = 9.1 min), and at 0.4% for E. cloacae (D = 8.3 min); (vi) 1.0% Minncare® (peracetic acid and hydrogen peroxide, pH 2.3) – B. stearothermophilus (D = 9.1 min) and E. coli (D = 6.7 min). Conclusions The suspension studies were an indication of the disinfectant efficacy on a surface. The data in this study reflect the formulations used and may vary from product to product. The expected effectiveness from the studied formulations showed that the tested agents can be recommended for surface disinfection as stated in present guidelines and emphasizes the importance and need to develop routine and novel programs to evaluate product utility.