2 resultados para Hospitais - Brasil

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O objetivo deste estudo foi realizar a adaptação transcultural do Safety Attitudes Questionnaire - Short Form 2006 para o Brasil. O instrumento foi aplicado em seis hospitais de três Regiões do Brasil. Foi realizada a validade de conteúdo, face e de construto. A análise da confiabilidade do instrumento foi realizada por meio da análise da consistência interna dos itens por meio do alfa de Cronbach. A amostra do estudo foi composta por 1.301 profissionais das enfermarias clínicas e cirúrgicas de seis hospitais. A análise confirmatória mostrou que o ajuste do modelo final dos 41 itens foi considerado satisfatório. Aversão do instrumento em Português apresentou alfa de 0,89. As correlações item/total entre os domínios foram consideradas de moderada a forte, com exceção do domínio percepção do estresse. Conclui-se, portanto, que a versão do instrumento adaptada para o Português é considerada válida e confiável nesta amostra.

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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico sobre as imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo (SP). MÉTODOS: Um questionário de 14 questões sobre as imunodeficiências primárias foi aplicado a médicos que trabalhavam em hospitais gerais. Uma das questões apresentava 25 situações clínicas que poderiam ou não estar associadas às imunodeficiências primárias, e a porcentagem de respostas apropriadas gerou um indicador de conhecimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 746 médicos, dentre os quais 215 pediatras (28,8%), 244 cirurgiões (32,7%) e 287 clínicos (38,5%). Cerca de 70% dos médicos responderam ter aprendido sobre as imunodeficiências primárias na graduação ou na residência médica. O atendimento a pacientes que usam antibióticos com frequência foi relatado por 75% dos médicos, mas apenas 34,1% já haviam investigado algum paciente e 77,8% não conheciam os dez sinais de alerta para as imunodeficiências primárias. O indicador de conhecimento obtido apresentou uma média de 45,72% (±17,87). Apenas 26,6% dos pediatras e 6,6% tanto dos clínicos quanto dos cirurgiões apresentaram indicador de conhecimento de pelo menos 67% (equivalente à resposta apropriada em dois terços das situações clínicas). CONCLUSÃO: Há uma deficiência no conhecimento médico das imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo, mesmo entre os pediatras, a despeito do maior contato com o tema nos últimos anos. A melhora da informação sobre as imunodeficiências primárias entre a comunidade médica é um importante passo para o diagnóstico e o tratamento precoces dessas doenças.