2 resultados para Heart catheterization

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Abstract Background The aim of this study was evaluate the late-onset repercussions of heart alterations of patients with systemic lupus erythematosus (SLE) after a 13-year follow up. Methods A historical prospective study was carried out involving the analysis of data from the charts of patients with a confirmed diagnosis of lupus in follow up since 1998. The 13-year evolution was systematically reviewed and tabulated to facilitate the interpretation of the data. Results Forty-eight patient charts were analyzed. Mean patient age was 34.5 ± 10.8 years at the time of diagnosis and 41.0 ± 10.3 years at the time of the study (45 women and 3 men). Eight deaths occurred in the follow-up period (two due to heart problems). Among the alterations found on the complementary exams, 46.2% of cases demonstrated worsening at reevaluation and four patients required a heart catheterization. In these cases, coronary angioplasty was performed due to the severity of the obstructions and one case required a further catheterization, culminating in the need for surgical myocardial revascularization. Conclusion The analysis demonstrated progressive heart impairment, with high rates of alterations on conventional complementary exams, including the need for angioplasty or revascularization surgery in four patients. These findings indicate the need for rigorous cardiac follow up in patients with systemic lupus erythematosus.

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INTRODUÇÃO: Estudos comparando os métodos percutâneo e cirúrgico no tratamento da persistência do canal arterial (PCA) são raros na literatura. Nosso objetivo foi realizar análise comparativa entre os dois métodos de tratamento da PCA, enfatizando os aspectos de eficácia e morbidade. MÉTODOS: Estudo observacional com 2 coortes de crianças e adolescentes > 5 kg e < 14 anos, portadores de PCA, tratados durante um projeto de avaliação de incorporação de novas tecnologias ao Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em um hospital cardiológico de excelência, em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil. Foi feita análise prospectiva no grupo percutâneo entre 2009 e 2011 e retrospectiva no grupo cirúrgico entre 2006 e 2011. RESULTADOS: Foram incluídos 80 pacientes no grupo percutâneo (60% do sexo feminino) e 39 no grupo cirúrgico (51% do sexo feminino; P = 0,37). A mediana de idade e de peso dos grupos percutâneo e cirúrgico foi de 39,4 meses vs. 25,5 meses (P = 0,04) e de 14 kg vs. 11,1 kg (P = 0,052), respectivamente. No grupo percutâneo, 78 pacientes (92%) tinham PCA do tipo A e o diâmetro mínimo do canal à angiografia foi de 2,5 ± 1,2 mm. As próteses mais utilizadas foram Amplatzer®, molas de Gianturco e CeraTM. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a clipagem. A taxa de sucesso dos procedimentos foi de 100% nos dois grupos. O grupo cirúrgico apresentou maiores taxas de complicação, incluindo quilotórax, infecções, necessidade de hemoderivados, hipertensão arterial sistêmica e uso de opioides, como também maior necessidade de terapia intensiva. A mediana do tempo de internação foi de 1,3 dia no grupo percutâneo e de 7,9 dias no grupo cirúrgico (P < 0,01). À alta hospitalar, as taxas de oclusão foram semelhantes nos dois grupos (91% no grupo percutâneo e 87% no grupo cirúrgico; P = 0,71). CONCLUSÕES: Em decorrência da menor morbidade, do menor tempo de internação e da igual eficácia, o tratamento percutâneo da PCA deve ser considerado a modalidade terapêutica de escolha para pacientes selecionados.