9 resultados para Folículo piloso

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Background – Hair follicle tumours generally present as benign, solitary masses and have a good prognosis following surgical resection. Hypothesis/Objectives – This report describes a case of multiple trichoblastomas in a dog. Animal – A 2-year-old crossbred dog presented with multiple soft cutaneous periocular, perilabial, submandibular and nasal nodules, between 2 and 9 cm in diameter, located on the right side of the face. New nodules were observed on the same side of the face at a second consultation 3 weeks later. Methods – Surgical resection of all nodules was performed in two procedures. Three nodules were initially resected and submitted for histolopathology and immunohistochemistry. The diagnosis was trichoblastoma for all three. At the time of the second consultation, new and remaining nodules were biopsied and the diagnosis of trichoblastoma confirmed. The dog was treated with doxorubicin and piroxicam for 30 days prior to the second surgical procedure in an attempt to reduce new tumour growth and the size of present tumours. All nodules were resected and the defects closed using rotation flaps. Results – No recurrence of the neoplasm was noted within 10 months after surgery. Conclusions and clinical importance – Trichoblastomas are generally benign but can present as multiple neoplasms that may require surgical resection and may respond to chemotherapy. To the authors’ knowledge, this is the first report of multiple trichoblastomas in a dog.

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Over the last several decades, a number of therapies have been developed that manipulate ovarian follicle growth to improve oocyte quality and conception rates in cattle. Various strategies have been proposed to improve the responses to reproductive biotechnologies following timed artificial insemination (TAI), superovulation (SOV) or ovum pickup (OPU) programmes. During TAI protocols, final follicular growth and size of the ovulatory follicle are key factors that may significantly influence oocyte quality, ovulation, the uterine environment and consequently pregnancy outcomes. Progesterone concentrations during SOV protocols influence follicular growth, oocyte quality and embryo quality; therefore, several adjustments to SOV protocols have been proposed depending on the animal category and breed. In addition, the success of in vitro embryo production is directly related to the number and quality of cumulus oocyte complexes harvested by OPU. Control of follicle development has a significant impact on the OPU outcome. This article discusses a number of key points related to the manipulation of ovarian follicular growth to maximize oocyte quality and improve conception rates following TAI and embryo transfer of in vivo-and in vitro-derived embryos in cattle.

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Follicular estradiol triggers luteolysis in cattle. Therefore, the control of follicle growth and steroidogenesis is expected to modulate luteal function and might be used as an anti-luteolytic strategy to improve embryo survival. Objectives were to evaluate follicular dynamics, plasma concentrations of estradiol and luteal lifespan in Bos indicus and crossbred cows subjected to sequential follicular aspirations. From D13 to D25 of a synchronized cycle (ovulation = D1), Nelore or crossbred, non-pregnant and non-lactating cows were submitted to daily ultrasound-guided aspiration of follicles >6 mm (n = 10) or to sham aspirations (n = 8). Diameter of the largest follicle on the day of luteolysis (7.4 +/- 1.0 vs 9.7 +/- 1.0 mm; mean +/- SEM), number of days in which follicles >6 mm were present (2.3 +/- 0.4 vs 4.6 +/- 0.5 days) and daily mean diameter of the largest follicle between D15 and D19 (6.4 +/- 0.2 vs 8.5 +/- 0.3 mm) were smaller (p <0.01) in the aspirated group compared with the control group, respectively. Aspiration tended to reduce (p< 0.10) plasma estradiol concentrations between D18 and D20 (2.95 +/- 0.54 vs 4.30 +/- 0.55 pg/ml). The luteal lifespan was similar (p > 0.10) between the groups (19.6 +/- 0.4 days), whereas the oestrous cycle was longer (p <0.01) in the aspirated group (31.4 +/- 1.2 vs 21.2 +/- 1.3 days). Hyperechogenic structures were present at the sites of aspiration and were associated with increase in concentration of progesterone between luteolysis and oestrus. It is concluded that follicular aspiration extended the oestrous cycle and decreased the average follicular diameter on the peri-luteolysis period but failed to delay luteolysis.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de síndrome metabólica e dos seus critérios definidores em mulheres com síndrome dos ovários policísticos do Sudeste brasileiro, estratificadas de acordo com o índice de massa corpóreo e comparadas com controles ovulatórias. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com 332 mulheres em idade reprodutiva, que foram divididas em dois grupo: Controle, constituído por 186 mulheres com ciclos menstruais regulares, sintomas ovulatórios e sem diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos ou outra anovulação crônica; e Síndrome dos ovários policísticos, composto por 146 mulheres com o diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos - Consenso de Rotterdam ASRM/ESHRE. Cada um destes grupos foi estratificado de acordo com o índice de massa corpóreo (<25 ≥ 25 e < 30 e ≥ 30 kg/m²). Foram analisadas as frequências da síndrome metabólica e de seus critérios definidores, características clínicas e hormonais (hormônio folículo estimulante, testosterona total, sulfato de dehidroepiandrostenediona). RESULTADOS: A frequência da síndrome metabólica foi seis vezes maior no Grupo Síndrome dos ovários policísticos obesa em relação às mulheres controles de mesmo índice de massa corpóreo (Controle com 10,5 versus Síndrome dos ovários policísticos com 67,9%, p<0,01). Essa frequência foi duas vezes mais elevada entre as mulheres do Grupo Síndrome dos ovários policísticos com índice de massa corpóreo ≥ 25 e <30 kg/m² (Controle com 13,2 versus Síndrome dos ovários policísticos com 22,7%, p<0,01) e três vezes maior em portadoras de síndrome dos ovários policísticos com índice de massa corpóreo < 25 kg/m² (Controle com 7,9 versus Síndrome dos ovários policísticos com 2,5%, p<0,01), em relação às mulheres controles pareadas para o mesmo índice de massa corpóreo. Independente do índice de massa corpóreo, as mulheres com síndrome dos ovários policísticos apresentaram maior frequência dos critérios definidores da síndrome metabólica. CONCLUSÃO: Mulheres com síndrome dos ovários policísticos apresentam maior frequência de síndrome metabólica e de seus critérios definidores, independentemente do índice de massa corpóreo. A hiperinsulinemia e o hiperandrogenismo são características importantes na origem destas alterações em mulheres na terceira década de vida com síndrome dos ovários policísticos.

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OBJETIVO: Avaliar o estágio de maturação nuclear de oócitos com o primeiro corpúsculo polar (CP) visível de pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) e comparar os resultados da injeção intracitoplasmática de espermatozoide entre os oócitos em telófase I (TI) e metáfase II (MII), e entre aqueles em metáfase II com e sem fuso celular visível. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 106 pacientes inférteis submetidas à injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Foram incluídas pacientes com idade menor ou igual a 38 anos, hormônio folículo estimulante (FSH) basal menor que 10 mIU/mL e índice de massa corpórea (IMC) menor que 30 kg/m². Foram excluídas pacientes com doenças sistêmicas, com qualquer infecção ativa, tabagistas ou que fizeram uso de medicações hormonais e anti-inflamatórias hormonais e não hormonais nos últimos dois meses, previamente à programação para o procedimento de reprodução assistida. Os oócitos com extrusão do primeiro corpúsculo polar foram avaliados pela microscopia de polarização, imediatamente antes da realização da injeção intracitoplasmática de espermatozoide, e caracterizados quanto ao estágio de maturação nuclear (telófase I ou metáfase II). Os oócitos em metáfase II foram avaliados de acordo com a presença ou não do fuso meiótico. Foram analisadas as taxas de fertilização, clivagem e o número de embriões de boa qualidade no segundo dia (D2) de desenvolvimento. Os dados foram analisados comparativamente através do teste exato de Fisher. Em todas as análises foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: O fuso meiótico de 516 oócitos foi visualizado através da microscopia de polarização. Dezessete dos 516 oócitos avaliados estavam em telófase I (3,3%) e 499 (96,7%) em metáfase II. Os oócitos injetados em telófase I apresentaram taxas de fertilização significativamente menores do que os injetados em metáfase II (53 e 78%, respectivamente) e não produziram nenhum embrião de boa qualidade no segundo dia. Comparando-se os oócitos com e sem fuso celular visível, não foi observada diferença significativa nos resultados de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. CONCLUSÕES: Oócitos injetados em telófase I apresentaram menores taxas de fertilização quando comparados aos em metáfase II. É possível que a análise do estágio de maturação nuclear oocitária, por meio da microscopia de polarização, possa ser utilizada como fator de predição das taxas de fertilização pós-injeção intracitoplasmática de espermatozoide.

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OBJETIVOS: Avaliar a histomorfometria das células intersticiais dos ovários, bem como analisar a concentração sanguínea de esteroides sexuais de ratas portadoras de ovários policísticos induzidos pela luz contínua. MÉTODOS: Vinte ratas foram divididas em dois grupos: ratas na fase de estro (GCtrl ) e ratas portadoras de ovários policísticos induzidos pela iluminação contínua (GOP). Os animais do GCtrl permaneceram com período de luz das 7:00 s 19:00 horas, e os animais do GOP, com iluminação contínua (400 Lux), durante um período de 60 dias. Ao final desse período todos os animais foram anestesiados, foi coletado o sangue, para determinação dos níveis séricos de estradiol (E2), progesterona (P4) e testosterona (T), seguido da retirada dos ovários que foram fixados em formol a 10% e processados para inclusão em parafina. Cortes histológicos com 5 µm corados pela hematoxilina e eosina foram utilizados para análise histomorfométrica. As análises morfológicas, contagem de cistos, determinação da concentração e do volume nuclear das células intersticiais foram realizadas com o auxílio de microscópio de luz adaptado a uma câmera de alta resolução (AxioCam), cujas imagens foram transmitidas e analisadas em computador com software AxioVision Rel 4.8 (Carl Zeiss). Os dados obtidos foram submetidos ao teste t de Student (p<0,05). RESULTADOS: A morfologia mostrou a presença de cistos nos ovários pertencentes ao Grupo OP e de corpos lúteos no GCtrl, mostrando ainda evidências da origem das células intersticiais a partir das células da teca interna desses cistos. Com relação aos níveis hormonais o GOP apresentou níveis séricos de estradiol (pg/mL) aumentados em relação ao GCtrl (GOP=124,9±4,2>GCtrl=73,2±6,5; p<0,05), o mesmo ocorrendo com os níveis de testosterona (pg/mL) (GOP=116,9±4,6>GCtrl=80,6±3,9; p<0,05). Entretanto os níveis de progesterona (ng/mL) foram mais elevados no GCtrl em relação ao GOP (GCtrl=16,3±2,0>GOP=4,2±1,5; p<0,05). A morfometria mostrou haver aumento significante do volume nuclear no grupo GOP (GOP=102,1±5,2>GCtrl=63,6±16,5; p<0,05), assim como da área ocupada (%) pelas células intersticiais (GOP=24,4±6,9>GCtrl=6,9±3,2; p<0,05) em relação aos animais do GCtrl. CONCLUSÃO: As células intersticiais do ovário policístico da rata provavelmente provêm dos cistos ovarianos devido degeneração das células da granulosa e diferenciação das células da teca interna. As elevações dos níveis séricos de testosterona e de estradiol provavelmente provêm do aumento significativo da atividade celular e da área ocupada pelas células intersticiais.

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The aim of the present study was to evaluate the effects of the PGF2˛treatment givenat the onset of a synchronization of ovulation protocol using a norgestomet (NORG) earimplant on ovarian follicular dynamics (Experiment 1) and pregnancy per AI (P/AI; Exper-iment 2) in cyclic (CL present) Bos indicus heifers. In Experiment 1, a total of 46 heiferswere presynchronized using two consecutive doses of PGF2˛12 days apart. At first dayof the synchronization protocol the heifers received implants containing 3 mg of NORGand 2 mg of estradiol benzoate (EB). At the same time, heifers were randomly assignedto receive 150 mg of d-cloprostenol (n = 23; PGF2˛) or no additional treatment (n = 23;Control). When the ear implants were removed 8 days later, all heifers received a PGF2˛treatment and 1 mg of EB was given 24 h later. The follicular diameter and interval toovulation were determined by transrectal ultrasonography. No effects of PGF2˛treat-ment on the diameter of the largest follicle present were observed at implant removal(PGF2˛= 9.8 ± 0.4 vs. Control = 10.0 ± 0.3 mm; P = 0.73) or after 24 h (PGF2˛= 11.1 ± 0.4 vs.Control = 11.0 ± 0.4 mm; P = 0.83). No differences in the time of ovulation after ear implantremoval (PGF2˛= 70.8 ± 1.2 vs. Control = 73.3 ± 0.9 h; P = 0.10) or in the ovulation rate(PGF2˛= 87.0 vs. Control = 82.6%; P = 0.64) between treatments were observed. In Experi-ment 2, 280 cyclic heifers were synchronized using the same experimental design describedabove (PGF2˛; n = 143 and Control; n = 137), at random day of the estrous cycle. All heifersreceived 300 IU of equine chorionic gonadotropin (eCG) and 0.5 mg of estradiol cypionate(as ovulatory stimulus) when the NORG ear implants were removed. Timed artificial insem-ination (TAI) was performed 48 h after implant removal and the pregnancy diagnosis wasconducted 30 days later. No effects on the P/AI due to PGF2˛treatment were observed(PGF2˛= 51.7 vs. Control = 57.7%; P = 0.29). In conclusion, PGF2˛treatment at the onset ofNORG-based protocols for the synchronization of ovulation did not alter the ovarian follic-ular responses or the P/AI in cyclic Bos indicus beef heifers synchronized for TAI.

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The objective of this study was to investigate the effects of eCG and temporary calf removal (TCR) associated with progesterone (P4) treatment on the dynamics of follicular growth, CL size, and P4 concentrations in cyclic (n ¼ 36) and anestrous (n ¼ 30) Nelore cows. Cyclic (C) and anestrous (A) cows were divided into three groups. The control group received 2 mg of estradiol benzoate via intramuscular (IM) injection and an intravaginal device containing 1.9 g of P4 on Day 0. On Day 8, the device was removed, and the animals received 12.5 mg of dinoprost tromethamine IM. After 24 hours, the animals received 1 mg of estradiol benzoate IM. In the eCG group, cows received the same treatment described for the control group but also received 400 UI of eCG at the time of device removal. In the TCR group, calves were separated from the cows for 56 hours after device removal. Ultrasound exams were performed every 24 hours after device removal until the time of ovulation and 12 days after ovulation to measure the size of the CL. On the same day as the CL measurement, blood was collected to determine the plasma P4 level. Statistical analyses were performed with a significance level of P ≤ 0.05. In cyclic cows, the presence of the CL at the beginning of protocol resulted in a smaller follicle diameter at the time of device removal (7.4 ± 0.3 mm in cows with CL vs. 8.9 ± 0.4 mm in cows without CL; P ¼ 0.03). All cows ovulated within 72 hours after device removal. Anestrous cows treated with eCG or TCR showed follicle diameter at fixed-timed artificial insemination (A-eCG 10.2 ± 0.3 and A-TCR 10.3 ± 0.5 mm) and follicular growth rate (A-eCG 1.5 ± 0.2 and A-TCR 1.3 ± 0.1 mm/day) similar to cyclic cows (C-eCG 11.0 ± 0.6 and C-TCR 12.0 ± 0.5 mm) and (C-eCG 1.4 ± 0.2 and C-TCR 1.6 ± 0.2 mm/day, respectively; P ≤ 0.05). Despite the similarities in CL size, the average P4 concentration was higher in the A-TCR (9.6 ± 1.4 ng/mL) than in the A-control (4.0 ± 1.0 ng/mL) and C-TCR (4.4 ± 1.0 ng/mL) groups (P < 0.05). From these results, we conclude that eCG treatment and TCR improved the fertility of anestrous cows by providing follicular growth rates and size of dominant follicles similar to cyclic cows. Additionally, TCR increases the plasma concentrations of P4 in anestrous cows

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In beef cattle, the ability to conceive has been associated positively with size of the preovulatory follicle (POF). Proestrus estradiol and subsequent progesterone concentrations can regulate the endometrium to affect receptivity and fertility. The aim of the present study was to verify the effect of the size of the POF on luteal and endometrial gene expression during subsequent early diestrus in beef cattle. Eighty-three multiparous, nonlactating, presynchronized Nelore cows received a progesterone-releasing device and estradiol benzoate on Day–10 (D 10). Animals received cloprostenol (large follicle-large CL group; LF-LCL; N ¼ 42) or not (small follicle-small CL group; SF-SCL; N ¼ 41) on D 10. Progesterone devices were withdrawn and cloprostenol administered 42 to 60 hours (LF-LCL) or 30 to 36 hours (SF-SCL) before GnRH treatment (D0). Tissues were collected at slaughter on D7. The LF-LCL group had larger (P < 0.0001) POF (13.24 0.33 mm vs. 10.76 0.29 mm), greater (P < 0.0007) estradiol concentrations on D0 (2.94 0.28 pg/mL vs. 1.27 0.20 pg/mL), and greater (P < 0.01) progesterone concentrations on D7 (3.71 0.25 ng/mL vs. 2.62 0.26 ng/mL) compared with the SF-SCL group. Luteal gene expression of vascular endothelial growth factor A, kinase insert domain receptor, fms-related tyrosine kinase 1, steroidogenic acute regulatory protein, cytochrome P450, family 11, subfamily A, polypeptide 1, and hydroxy-delta-5-steroid dehydrogenase, 3 beta- and steroid deltaisomerase 7 was similar between groups. Endometrial gene expression of oxytocin receptor and peptidase inhibitor 3, skin-derived was reduced, and estrogen receptor alpha 2, aldo-keto reductase family 1, member C4, and lipoprotein lipase expression was increased in LF-LCL versus SF-SCL. Results support the hypothesis that the size of the POF alters the periovulatory endocrine milieu (i.e., proestrus estradiol and diestrus progesterone concentrations) and acts on the uterus to alter endometrial gene expression. It is proposed that the uterine environment and receptivity might also be modulated. Additionally, it is suggested that increased progesterone secretion of cows ovulating larger follicles is likely due to increased CL size rather than increased luteal expression of steroidogenic genes.