5 resultados para Enxertia

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O trabalho avaliou os efeitos do uso de fita fotodegradável de enxertia em mudas de laranjeira 'Valência' enxertadas em limoeiro 'Cravo' e citrumeleiro 'Swingle', em viveiro telado, em Bebedouro-SP, durante os meses de setembro a novembro de 2009. Para cada porta-enxerto, foram avaliados três tratamentos, que incluíram o uso da fita convencional de polietileno para a fixação da borbulha e a fita fotodegradável, por sua vez aplicada sob duas formas: com e sem envolvimento completo da gema. As variáveis avaliadas foram: tempo consumido na operação de amarrio da fita, porcentagem de borbulhas brotadas, comprimento e diâmetro do enxerto e porcentagem de mudas prontas para comercialização. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Cada parcela foi representada por 12 plantas. Os tratamentos com a fita fotodegradável, com e sem envolvimento da gema, anteciparam a brotação do enxerto, apesar de o tempo gasto no amarrio da fita ser significativamente maior em relação ao método convencional. Quando o porta-enxerto utilizado é o citrumeleiro Swingle, menos vigoroso, recomenda-se manter a gema descoberta para evitar redução acentuada da brotação do enxerto.

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Periwinkle (Catharanthus roseus), a tropical perennial plant, was found to be infected by a phytoplasma. Plants exhibiting virescence, phyllody and variegation symptoms were collected in the states of Minas Gerais and Sao Paulo, Brazil. The phytoplasma was transmitted by grafting from an infected periwinkle plant to healthy plants and by dodder to a citrus plant. Phytoplasma isolates from periwinkle plants from Brazil had the 16S rDNA gene sequenced and were classified in the 16SrIX group, subgroup A, belonging to the 'Candidatus P. phoenicium' species.

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OBJETIVO: Avaliação dos resultados da utilização de enxerto de espessura parcial de esclera autóloga para o tratamento das úlceras esclerais profundas, como complicação tardia da exérese de pterígio associada à betaterapia. MÉTODOS: Foram tratados doze olhos de doze pacientes, nove femininos e três masculinos, com idade variando entre 48 e 82 anos, média 65,2 anos. RESULTADOS: Houve boa integração do enxerto em todos os casos, com resultado funcional e cosmético favorável e sem complicações. CONCLUSÃO: Várias técnicas de enxertia tem sido propostas para o tratamento da úlcera escleral: esclera e dura-máter homólogas, derme, cartilagem auricular e periósteo autólogos. No entanto, o procedimento com esclera autóloga apresenta reais vantagens em relaçâo aos enxertos empregados anteriormente. Não há referências na literatura quanto ao emprego de enxerto de esclera autóloga de espessura parcial para o tratamento da úlcera escleral.

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INTRODUÇÃO: O aperfeiçoamento no tratamento inicial do paciente queimado, por meio da reposição volêmica e, principalmente, com excisão e enxertia precoce das lesões, resultou em profundo impacto na evolução dos indivíduos queimados, ocorrendo aumento da taxa de sobrevida. Com a maior sobrevida desses pacientes surgiu um novo desafio para a cirurgia reparadora, o tratamento das sequelas de queimaduras, principalmente compostas pelas contraturas. O objetivo deste estudo é demonstrar o uso da matriz dérmica artificial associado a terapia por pressão negativa no tratamento de sequelas de queimaduras. MÉTODO: Foram selecionados 10 pacientes com contratura por queimadura. Os pacientes selecionados foram submetidos a liberação da contratura cicatricial e colocação de matriz dérmica artificial (Integra®), conforme técnica padrão, e curativo por pressão negativa para cobertura. A cada 5 dias, foram realizadas trocas do curativo até completar período de 3 semanas a 4 semanas. Após esse período, o leito foi submetido a enxertia de pele. Os pacientes foram questionados, no pré e pós-operatório, quanto a sua satisfação com os aspectos estético e funcional da região abordada. RESULTADOS: Houve integração de cerca de 98% da matriz de regeneração dérmica na área em que a contratura foi ressecada. Também ocorreu integração de aproximadamente 85% dos enxertos utilizados. Todos os pacientes abordados referiram significativa melhora estética e, principalmente, funcional da região abordada. CONCLUSÕES: O uso da matriz de regeneração dérmica associado a terapia por pressão negativa promove maior taxa de sucesso na abordagem da contratura cicatricial, proporcionando melhor resultado tanto funcional como estético nos pacientes com sequelas graves de queimadura.

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INTRODUÇÃO: Os ferimentos descolantes de membros inferiores geralmente se caracterizam como lesões graves e apresentam dificuldades na decisão quanto ao tratamento cirúrgico mais adequado a ser instituído, se reposicionamento do retalho avulsionado ao leito da ferida ou ressecção do retalho, seguido de seu adelgaçamento e enxertia de pele. O propósito deste estudo foi desenvolver um modelo experimental de avulsão de retalhos cutâneos em membros inferiores de ratos e observar a viabilidade do retalho após seu reposicionamento ao leito de origem, com a finalidade de melhor estudar as alterações relacionadas ao ferimento e de testar modalidades terapêuticas em retalhos avulsionados. MÉTODO: Foram utilizados 90 ratos Wistar machos, subdivididos em 4 grupos experimentais. Foi delineado um modelo de avulsão de retalhos no membro inferior do rato, baseado em 4 pedículos diferentes: pedículo de fluxo proximal (G1), pedículo de fluxo distal (G2), pedículo de fluxo lateral (G3) e pedículo de fluxo medial (G4). RESULTADOS: A comparação entre as médias de área de necrose do retalho desenluvado evidenciou diferença estatística significativa entre os 4 grupos estudados (P < 0,0001). CONCLUSÕES: O grupo com pedículo de fluxo distal (G2) apresentou maior área de necrose em relação à área total do retalho, sendo o mais adequado para testar agentes terapêuticos no retalho avulsionado.