Current practices in the management of patients with ureteral calculi in the emergency room of a university hospital

OBJECTIVE: Urinary lithiasis is a common disease. The aim of the present study is to assess the knowledge regarding the diagnosis, treatment and recommendations given to patients with ureteral colic by professionals of an academic hospital. MATERIALS AND METHODS: Sixty-five physicians were interviewed about previous experience with guidelines regarding ureteral colic and how they manage patients with ureteral colic in regards to diagnosis, treatment and the information provided to the patients. RESULTS: Thirty-six percent of the interviewed physicians were surgeons, and 64% were clinicians. Forty-one percent of the physicians reported experience with ureterolithiasis guidelines. Seventy-two percent indicated that they use noncontrast CT scans for the diagnosis of lithiasis. All of the respondents prescribe hydration, primarily for the improvement of stone elimination (39.3%). The average number of drugs used was 3.5. The combination of nonsteroidal anti-inflammatory drugs and opioids was reported by 54% of the physicians (i. e., 59% of surgeons and 25.6% of clinicians used this combination of drugs) (p = 0.014). Only 21.3% prescribe alpha blockers. CONCLUSION: Reported experience with guidelines had little impact on several habitual practices. For example, only 21.3% of the respondents indicated that they prescribed alpha blockers; however, alpha blockers may increase stone elimination by up to 54%. Furthermore, although a meta-analysis demonstrated that hydration had no effect on the transit time of the stone or on the pain, the majority of the physicians reported that they prescribed more than 500 ml of fluid. Dipyrone, hyoscine, nonsteroidal anti-inflammatory drugs, and opioids were identified as the most frequently prescribed drug combination. The information regarding the time for the passage of urinary stones was inconsistent. The development of continuing education programs regarding ureteral colic in the emergency room is necessary.

Competência informacional e midiática no ensino superior: Desafios e propostas para o Brasil

A presença das tecnologias e das mídias é hoje tão importante, que é impossível ignorá-la. Os calouros e estudantes universitários de hoje têm telefones celulares com fotos digitais e ídeos. Eles usam blogs, twitter e sites de redes sociais. Ao mesmo tempo, leem livros e artigos, e fazem seus projetos e a lição de casa. Continuamente, diferentes tecnologias e novas informações estão impactando o ensino superior. Isto exige uma rápida atualização da competência informacional e midiática pelos alunos. Apesar do impacto progressivo da tecnologia digital na cultura acadêmica contemporânea, é imperativo resgatar e consolidar um compromisso mais crítico com a informação, mídia e tecnologia. Nós defendemos a convergência da literacia da informação e da literacia dos media no ensino superior. O Projeto CIMES (Competência em Informação e Mídia no Ensino Superior) está em estágio inicial. O presente artigo tem como objetivo revisar as questões teóricas, políticas e práticas sobre a educação para a competência em informação e mídia no ensino superior, especialmente no Brasil. O objetivo final do Projeto CIMES é fornecer uma estrutura para desenvolver programas educacionais no Brasil que tenham a competência em informação e a competência midiática como uma aplicação transversal no ensino superior. O atual estágio do projeto permite apenas traçar um quadro geral analítico