13 resultados para Educação Brasileira

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Investiga como a Ação Integralista Brasileira, movimento social que emerge no Brasil Republicano, educava corporalmente, por meio da Educação Física e dos esportes, membros inscritos em suas fileiras. Analisa artigos publicados em A Offensiva, jornal doutrinário e prescritivo do movimento, publicados de 17/05/1934 a 19/03/1938, com destaque para os artigos de Francisco de Assis Hollanda Loyola. Os escritos de Loyola, Mestre de Campo da Milícia e diretor da Escola de Instructores de Educação Physica integralista, ganham destaque porque instituíram um modo inovador de conceber a prática esportiva e o treinamento físico na AIB. Loyola conquistou espaço no jornal e traçou o "Plano Geral" de Educação Física voltado para as necessidades e características do povo brasileiro, aspecto enfatizado pelo autor. Concluiu que agregando as prescrições de Loyola a práticas ritualistas e simbólicas, o integralismo impunha ao corpo um modo muito próprio de ser integralista, modo de ser um "soldado-integral".

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Este trabalho discute a produção da revista O Tico-Tico, publicação de quadrinhos de mais onga duração no Brasil. A revista, que teria completado 100 anos em outubro de 2005, caracterizou-se por uma postura didático-pedagógica e pela disseminação de produtos quadrinhísticos genuinamente nacionais, dando oportunidade para a atuação de dezenas de desenhistas brasileiros e propiciando o aparecimento de diversos personagens de histórias em quadrinhos. Na década de 1960, desgastada pelo tempo e sofrendo a concorrência da televisão, a revista encerrou suas atividades, ficando na lembrança de seus leitores por sua abnegação a um modelo de educação para a infância que privilegiava o civismo, os bons costumes e a religiosidade

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Esta investigação teve como foco a relação entre o professor da vida real e o personagem‑professor das telenovelas brasileiras, buscando saber se o docente se reconhecia na representação de professor da ficção. No cerne da questão está o fato de que, além de ser o programa de maior audiência no Brasil, a telenovela oferece modelos de identidade, extraídos e remodelados do cotidiano, bem como possibilita ao brasileiro ver‑se na tela, ainda que, na maioria das vezes, de modo mais idealizado que real. A necessidade de conhecer e analisar os modelos de professor que a telenovela faz veicular e o que pensam os docentes acerca dessas representações levou ao resgate histórico do personagem‑professor presente na telenovela brasileira no período de 1951 a 2006. Suscitou também a sondagem – por meio de questionário e observação – dos critérios adotados pelos docentes da Rede Pública Municipal de Ensino de Goiânia na sua identificação (ou não) com esses personagens das novelas. Com o aporte teórico dos estudos culturais de recepção, na perspectiva de Martín‑Barbero (1998; 2001; 2003; 2004) e Orozco Gómez (1997), é proposta a identidade profissional docente como uma mediação que articula a relação dos professores com os conteúdos da televisão e, de modo particular, intervém na leitura, interpretação e produção de sentido perante as imagens de professores nas telenovelas.

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Este estudo objetivou identificar as temáticas das linhas de pesquisa (LP) e da produção científica publicada pelos Grupos de Pesquisa em Educação em Enfermagem (GPEE) das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Pesquisa documental, descritiva e exploratória. Identificaram-se 12 GPEE, 45 linhas de pesquisa e 448 artigos científicos, 60% dos quais foram publicados em revistas A, B1 e B2. Nesses GPEE, 36% das LP foram sobre educação, porém somente 25% das publicações abordaram este assunto, enquanto 34% das LP enfocaram o tema cuidado, que foi objeto de 44% das publicações. Há necessidade de repensar a organização dos GPEE a partir de linhas e projetos de pesquisa para favorecer a consolidação da temática da Educação em Enfermagem na produção de conhecimentos da área.

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Entre os registros culturais que participam do processo de produção de representações sobre a escola e o cotidiano escolar, a literatura brasileira dos séculos XIX e XX ocupa um lugar privilegiado. Tomando a escola como tema de fabulação, algumas das obras publicadas no período compõem imagens que remetem o leitor à vida cotidiana dessa instituição, em suas relações com a vida familiar e o mundo que a cerca. Ao referir-se aos objetos materiais, ao trabalho dos professores, à organização escolar, aos impressos que ali circulam, às relações que se estabelecem entre os seus integrantes, aos medos, angústias, alegrias, sensações e sentimentos que acompanham tal vivência, essas obras produzem representações que permitem uma identificação e uma aproximação entre a vida dos personagens e a do leitor. As representações sobre a escola e suas práticas, postas em circulação por meio das obras literárias, adquirem múltiplos sentidos e, de alguma forma, participam dos processos pelos quais atribuímos sentidos à nossa própria experiência escolar. Por meio da leitura de registros literários sobre a experiência da escolarização, este texto procura flagrar a escola em sua cotidianidade, indagando sobre os modos como os sujeitos representam a instituição escolar.

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Neste artigo, propõe-se uma análise dos artigos sobre o ensino secundário, publicados na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) ao longo dos anos de 1950. Investigam-se as críticas feitas por seus colaboradores à organização dada pela Lei Orgânica do Ensino Secundário (1942) a ramo do ensino médio, assim como as principais propostas de reforma, visando a torná-lo mais ativo, mais prático e mais popular. O objetivo principal é investigar que novo padrão de ensino secundário se projetava da combinação dos argumentos, como ideal para o ensino secundário brasileiro nos anos 1950. Tais necessidades se justificavam pela ideia de que o mundo vinha sendo regido por "novos imperativos" culturais, que a escola brasileira deveria adotar a fim de fomentar o desenvolvimento do país.

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Nos últimos vinte anos, pesquisas nacionais e internacionais, sustentadas principalmente por novos estudos sociais sobre a infância, têm oferecido novas possibilidades de compreender as instituições de educação infantil. A presente pesquisa é o resultado de projeto desenvolvido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), cujo objetivo era saber quais municípios do estado de São Paulo adotam apostilas desenvolvidas e comercializadas por Sistemas Privados de Ensino e por que utilizam esse material. A investigação foi realizada em duas etapas: a primeira, por meio de questionários enviados a todas as cidades para verificar quais delas adotam apostilas, e a segunda, através de entrevistas semiestruturadas com as autoridades responsáveis pela educação infantil nos municípios. A análise procurou compreender os dados no contexto das teorias sociológicas da infância e das políticas públicas de educação infantil.

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O presente ensaio tem por objetivo analisar os conceitos de abordagem de ensino e tendências pedagógicas no campo da Educação Física Escolar. A partir da exploração da literatura especializada, foi possível indagar sobre o grau de consistência interna das teorias pedagógicas produzidas nos anos 80 e 90 do século passado, como propostas sistematizadas para o ensino da Educação Física e suas implicações para o processo de formação docente. Desta forma, é proposto que a partir de uma aproximação acadêmica e profissional, seja possível promover um avanço na direção da sistematização do conhecimento.

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A função do professor de educação física escolar pode ser definida pela elaboração, implantação e avaliação de programas que tematizam, do ponto de vista didático-pedagógico, jogos, esportes, lutas, ginásticas, danças, exercícios físicos, entre outros; com a intenção de influenciar a formação dos alunos para a participação democrática na vida em sociedade. Todavia, este consenso se dilui quando aplicado ao campo do currículo e da formação docente. No campo do currículo, apesar do reconhecimento de que a tematização didático-pedagógica se faz a partir de sentidos culturais e das potencialidades de estimulação do organismo humano que se apresentam nas manifestações da cultura de movimento; a intencionalidade, a organização curricular e a sistematização do conhecimento podem divergir consideravelmente modificando o papel do componente curricular na educação básica. Sendo assim, este texto analisa aspectos do desenvolvimento das teorias curriculares, relacionando-as às perspectivas teóricas em Educação Física. Em seguida, implicações deste debate são relacionadas à formação docente.