Potencial fisiol��gico de sementes armazenadas e desempenho de plantas de ervilha

Os efeitos do vigor de lotes de sementes sobre a emerg��ncia das pl��ntulas e estabelecimento do estande, principalmente sob condi����es menos favor��veis de ambiente, est��o bem documentados na literatura. Por��m, h�� necessidade de intensificar a pesquisa para esclarecer as rela����es entre o potencial fisiol��gico das sementes e o desempenho das plantas em campo; este foi o principal objetivo deste estudo.Utilizaram-se duas cultivares de ervilha, 'Telefone Alta' (crescimento indeterminado) e 'Itapu��' (determinado), cada uma representada por quatro lotes armazenados, durante oito meses, em tr��s ambientes: laborat��rio, c��mara fria e seca (10 ��C e 30% de umidade relativa do ar) e ambiente controlado (20 ��C e 70% de umidade relativa do ar); este procedimento permitiu criar diferen��as entre o potencial fisiol��gico dos lotes de cada cultivar. Ap��s a determina����o da germina����o e do vigor (condutividade el��trica, envelhecimento acelerado, comprimento e emerg��ncia de pl��ntulas), foi conduzido ensaio de campo, realizando-se avalia����es do estande inicial e final, altura e ��rea foliar de plantas, n��mero de vagens e produ����o de gr��os verdes e secos. O vigor das sementes de ervilha influencia a emerg��ncia de pl��ntulas e o estabelecimento do estande em campo, especialmente em lotes pouco vigorosos. O vigor de sementes de ervilha afeta negativamente o desenvolvimento das plantas e a produ����o final, quando h�� redu����o acentuada do estande; a extens��o desses efeitos �� proporcional �� intensidade dessa redu����o.

Efeitos de altas temperaturas na germina����o de sementes de capim-dourado (Syngonanthus nitens (Bong.) Ruhland, Eriocaulaceae): implica����es para o manejo

Este estudo teve por objetivo investigar potenciais efeitos do fogo na germina����o de sementes de capim-dourado (Syngonanthus nitens) (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae). Sementes coletadas na regi��o do Jalap��o, Tocantins, foram submetidas a choques de temperaturas de 60��, 100 ��C, 150 ��C e 200 ��C durante 1, 3 e 5 minutos. Foram feitas 5 r��plicas, com 20 sementes para cada tratamento, e controle. As sementes foram dispostas em placas de Petri e em c��maras de germina����o a 28 ��C, fotoper��odo 12h/12h, por 40 dias. As taxas de germina����o das sementes foram analisadas por meio de ANOVA com teste de aleatoriza����o. A maioria dos tratamentos resultou em altas taxas de germina����o (>85%), exceto 200��C/3' (50%) e 200��C/5', que apresentou uma queda significativa (4,5%, P<0,05). Os resultados obtidos indicam que as sementes de S. nitens n��o s��o estimuladas nem mortas por altas temperaturas, exceto quando combinados temperatura e tempos de exposi����o extremos (200��C/5'). A passagem do fogo �� muito r��pida durante queimadas nos campos ��midos, onde S. nitens ocorre e as temperaturas frequentemente n��o atingem os 150 ��C. Nessas condi����es, estes resultados indicam que as sementes de S. nitens potencialmente sobrevivem �� passagem do fogo na maioria das queimadas. Esta informa����o �� de utilidade imediata para o manejo desta esp��cie de alto valor comercial.

SUPERA����O DE DORM��NCIA DAS SEMENTES E CONTROLE QU��MICO DE Momordicacharantia L.

Objetivou-se com este estudo avaliar diferentes m��todos para a supera����o da dorm��ncia das sementes e a efici��ncia de herbicidas no controle qu��mico de plantas de Momordicacharantia L. no est��dio reprodutivo. O primeiro experimento constituiu-seem esquema fatorial 2 x 8 (duas ��pocas de coleta das sementes (2006 e 2007) e oito m��todos de quebra de dorm��ncia: escarifica����o mec��nica; imers��o em ��cido sulf��rico concentrado e a 50%; imers��o em nitrato de pot��ssio a 2%por tr��s e seis horas; calor seco a 60��C; ��gua quente a 60��C e uma testemunha sem tratamento). No segundo ensaio avaliou-se o controle da Momordicacharantia L. por meio de seis herbicidas distintos: Imazapic, Metsulfuron-methyl, Metribuzin, 2,4-D, Amicarbazone, Paraquat e uma testemunha sem aplica����o de herbicidas. Em ambos os ensaios, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizados, com quatro repeti����es. Ap��s a aplica����o dos tratamentos,pode-se concluir que a imers��o das sementes em ��cido sulf��rico concentrado por 3 minutos proporcionou uma maior porcentagem e velocidade de germina����o e que o herbicida Metribuzin alcan��ou, embora tardiamente, um controle total das plantas de mel��o de S��o-Caetano.

Qualidade de sementes de soja colhidas de forma manual e mec��nica com diferentes teores de ��gua

A colheita �� uma das principais etapas no processo de produ����o de sementes de soja. O momento adequado para se efetuar a colheita pode variar em fun����o do tipo de colheita e do grau de umidade das sementes. Neste sentido, o objetivo dessa pesquisa foi determinar as altera����es fisiol��gicas de sementes de soja colhidas de forma manual e mec��nica com diferentes teores de ��gua. Para tanto, utilizaram-se sementes das cultivares Embrapa 48 e FTS ��guia, que t��m diferen��as no teor de lignina do tegumento, colhidas de forma manual e mecanicamente com 18,0; 15,0 e 12,0% de ��gua. Ap��s a colheita, as sementes foram submetidas �� secagem, e a qualidade das sementes foi avaliada pelos testes de germina����o, emerg��ncia de pl��ntulas, tetraz��lio (viabilidade e vigor), envelhecimento acelerado e ��ndice de velocidade de emerg��ncia de pl��ntula. Em seguida, as sementes foram armazenadas (20 ��C e 45% UR do ar) e analisadas logo ap��s a colheita e aos seis meses de armazenamento. Os resultados obtidos indicam que o par��metro fisiol��gico das sementes de soja, n��o �� afetado, quando: se realiza colheita manual com grau de umidade das sementes de 11,4% a 18,4%; e para sementes colhidas �� m��quina, com grau de umidade entre 12,0% a 15,9%; mantendo a qualidade fisiol��gica mesmo ap��s seis meses de armazenamento.

Aplicabilidade da auriculoterapia com agulhas ou sementes para diminui����o de estresse em profissionais de enfermagem

Este estudo cl��nico randomizado objetivou avaliar os n��veis de estresse na equipe de Enfermagem de um hospital e analisar a efetividade da auriculoterapia com agulhas e sementes. 75 pessoas com escores m��dio (44/58,7%) e alto (31/41,3%) de acordo com a Lista de Sintomas de Estresse foram divididas em grupos (controle, agulhas e sementes), que receberam oito sess��es nos pontos Shenmen, Rim e Tronco Cerebral e foram avaliados no in��cio, com quatro, oito sess��es e follow-up (15 dias). Na an��lise de vari��ncia (ANOVA), constataram-se diferen��as entre os grupos, na 3�� avalia����o (F=3,963/P=0,023) e follow-up (F=6,136/P=0,003). Tais diferen��as foram entre o grupo controle e agulha. Os grupos de interven����o mostraram diferen��as (P<0,05) a partir da segunda avalia����o, quando comparados dentro do mesmo grupo. Concluiu-se que a auriculoterapia reduziu o estresse em profissionais de enfermagem, com melhores resultados para agulhas do que sementes, em escores altos, com manuten����o de efeitos por 15 dias.

Efeito de restritores h��dricos sobre a germina����o, comprimento da rad��cula e n��veis de detec����o de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides em sementes de algod��o

O fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, agente causal da ramulose do algodoeiro, �� transmitido pela semente que se constitui em uma das mais importantes fontes de in��culo inicial e de introdu����o da doen��a em ��reas indenes. Para que se possa identificar sua presen��a em lotes de sementes, �� importante que se empreguem m��todos de detec����o r��pidos e seguros. O mais empregado �� o do papel de filtro, que se baseia na avalia����o de sinais do pat��geno desenvolvidos sobre as sementes, seguida da sua identifica����o morfol��gica. O m��todo apresenta a desvantagem do crescimento das pl��ntulas no per��odo de incuba����o das sementes que pode favorecer o desenvolvimento de outros fungos e prejudicar a caracteriza����o do pat��geno. Para minimizar este problema vem sendo empregada a t��cnica da restri����o h��drica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de tr��s solutos em dois potenciais osm��ticos, comparados ao tratamento padr��o de ��gua destilada, ao congelamento e ao 2,4 D, sobre a germina����o, comprimento da rad��cula e detec����o do agente causal da ramulose, durante o teste de sanidade. Os solutos Manitol e NaCl foram mais eficientes em inibir a germina����o e favorecer a incid��ncia do pat��geno no potencial osm��tico de -0,8 MPa. O KCl mostrou-se eficiente em inibir a germina����o nos dois potenciais osm��ticos testados, -0,6 e -0,8 MPa, por��m reduziu a incid��ncia do pat��geno no potencial de -0,8 MPa. Os solutos Manitol, nos potenciais osm��ticos de -0,8 e -0,6 MPa e o NaCl no potencial osm��tico de -0,8 foram eficientes em reduzir o comprimento da rad��cula, sem interferir negativamente nos n��veis de detec����o de C. gossypii var. cephalosporioides, podendo ser recomendados para uso em an��lises sanit��rias de rotina.

Variabilidade gen��tica para caracteres juvenis de prog��nies de Cedrela fissilis Vell.: subs��dio para defini����o de zonas de coleta e uso de sementes

Este trabalho teve como objetivo avaliar diferen��as gen��ticas entre tr��s grupos de matrizes de Cedrela fissilis a partir de vari��veis quantitativas juvenis em teste de prog��nies, para delinear zonas de coleta e uso de sementes da esp��cie na regi��o de estudo, bem como avaliar a variabilidade gen��tica do material amostrado. Instalou-se um teste de prog��nies, em viveiro, a partir de sementes de 48 matrizes amostradas nos Munic��pios de Rio Negrinho, Mafra e S��o Bento do Sul, no Estado de Santa Catarina; e em Lapa, Rio Negro, Campo do Tenente e Antonio Olinto, no Estado do Paran��. Das matrizes coletadas, 33 encontravam-se distribu��das em tr��s grupos espaciais e 15 dispersas na regi��o. O delineamento em blocos casualizados com oito repeti����es e 20 plantas por parcela foi empregado. Os dados avaliados inclu��ram: ��ndice de velocidade de emerg��ncia, di��metro do colo e altura das mudas (aos 61, 102 e 145 dias ap��s a semeadura); sobreviv��ncia, n��mero de folhas por muda, massa seca da parte a��rea e da raiz e ��rea foliar da terceira folha totalmente expandida a contar do ��pice. A metodologia de m��xima verossimilhan��a restrita foi utilizada para a an��lise estat��stica, com o aux��lio do software SELEGEN. Verificou-se que os caracteres juvenis apresentam elevado controle gen��tico, podendo ser utilizados para avalia����o da variabilidade gen��tica de amostras de popula����es da esp��cie. Os tr��s grupos de matrizes delimitados espacialmente n��o apresentam diferen��as gen��ticas significativas, sendo poss��vel inferir que as tr��s ��reas pertencem a uma mesma zona de coleta e uso de sementes

Correla����es de Pearson e can��nica entre componentes da mat��ria seca da forragem e sementes de azev��m

O melhoramento gen��tico de plantas forrageiras �� fundamental para a intensifica����o da pecu��ria. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a correla����o simples de Pearson entre os componentes produtivos da mat��ria seca da forragem e de sementes para gen��tipos de azev��m. Cinco gen��tipos de azev��m, cultivados em cinco datas de semeadura, com diferentes n��meros de cortes (variando de um a quatro), foram usados no delineamento blocos ao acaso com quatro repeti����es em Santa Maria, RS. Pastagens de azev��m com uma menor produtividade total de mat��ria seca, mas composta por uma quantidade maior de folhas e menor de colmo, com maior teor proteico e menor teor de fibra em detergente neutro determinam maior rendimento de sementes, comprimento de espigas e peso de mil sementes, e menor n��mero de espigas. A associa����o entre componentes do rendimento da mat��ria seca e do rendimento de semente �� crit��rio de fundamental import��ncia na sele����o de gen��tipos para o azev��m, pois o rendimento de sementes correlaciona-se positivamente com a produ����o de mat��ria seca de folhas, teor de prote��na bruta, comprimento de espiga e peso de mil sementes.

Vigor de sementes e desempenho agron��mico de plantas de algod��o

O vigor das sementes pode influenciar a emerg��ncia, o desempenho e produtividade das plantas, dependendo de cada esp��cie e de fatores ambientais. Dessa forma, um dos principais desafios das pesquisas com sementes �� averiguar a influ��ncia do potencial fisiol��gico das sementes sobre o ciclo das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do vigor de sementes sobre as caracter��sticas morfofisiol��gicas de plantas de algod��o, bem como, sobre o rendimento de caro��o e de fibra. Tr��s lotes de sementes da cultivar FMT 701 (safra 2005/2006) foram selecionados com base em resultados de testes realizados em laborat��rio. O efeito do vigor foi avaliado em campo, nas safras 2006/2007 e 2007/2008, no munic��pio de Jaciara, Mato Grosso. Determinou-se a porcentagem de pl��ntulas emergidas, ��ndice de velocidade de emerg��ncia, altura das plantas, n��mero de ramos reprodutivos, n��mero de n��s, n��mero de posi����es frut��feras, n��mero de capulhos, rendimento de fibras e caro��o. O desempenho inicial e reprodutivo de plantas de algod��o em campo depende, al��m de outros fatores, do n��vel de vigor das sementes. Plantas com maior vigor apresentam maior rendimento de fibras e de caro��o.

Teste de raios X na avalia����o da qualidade de sementes de mamona

O crescente interesse pelo uso de combust��veis renov��veis nos ��ltimos anos fez com que culturas oleaginosas, como a mamona, se tornassem importante objeto de estudo. No entanto, para a instala����o de campos desta cultura, �� imprescind��vel o uso de sementes de alta qualidade. O objetivo da pesquisa contida neste trabalho foi verificar a efici��ncia do teste de raios X na avalia����o da qualidade de sementes de mamona ap��s a colheita e armazenamento. Tr��s lotes de sementes da cv. 'IAC-2028' (provenientes, respectivamente, dos racemos prim��rio, secund��rio e terci��rio) e dois lotes da cv. 'Guarani' (lotes comerciais com sementes de todos os racemos misturados) foram avaliados de acordo com a morfologia interna pelo teste de raios X, na intensidade de 20 kV por 60 segundos de exposi����o. Posteriormente, as sementes radiografadas foram submetidas ao teste de germina����o de modo a relacionar a morfologia interna das sementes com as respectivas pl��ntulas normais, anormais ou sementes mortas. Ap��s seis meses de armazenamento acondicionadas em sacos de papel Kraft, em condi����es n��o controladas de temperatura e umidade relativa do ar, amostras dessas sementes foram novamente avaliadas pelo teste de raios X. O teste de raios X �� eficiente para avaliar a morfologia interna das sementes e seus reflexos no potencial fisiol��gico.

Vigor de sementes e desempenho de plantas de milho

Estudou-se os efeitos da utiliza����o de lotes constitu��dos por sementes de milho de alto ou de baixo vigor, bem como a mistura desses em diferentes propor����es, simulando-se o uso de lotes de sementes homog��neos e heterog��neos quanto ao vigor das sementes, sobre o crescimento inicial e produtividade das plantas. Observou-se que plantas originadas de sementes menos vigorosas foram inferiores ��s originadas de sementes mais vigorosas quanto ao crescimento inicial e, para os componentes de produ����o, as provenientes de sementes menos vigorosas n��o foram inferiores nas distribui����es onde houve 100% de um tipo de semente, por��m, foram inferiores quanto ac��mulo de massa de mat��ria seca, n��mero de gr��os por fileira e produtividade de gr��os nas demais distribui����es. Assim, vigor de sementes est�� diretamente relacionado ao crescimento inicial das plantas; por��m, seus efeitos n��o persistem at�� o final do ciclo da cultura quando h�� o uso de lotes homog��neos quanto ao vigor das sementes. O uso de lotes heterog��neos resulta em maior competi����o intraespec��fica proporcionando menor capacidade competitiva ��s plantas provenientes de sementes de menos vigorosas, sendo estas dominadas pelas provenientes de sementes de alto vigor, refletindo negativamente em produ����o por planta.

Avalia����o do vigor de sementes de milho superdoce por meio da an��lise computadorizada de imagens de pl��ntulas

O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar a efici��ncia do sistema computadorizado de avalia����o do vigor de sementes (SVIS��), em compara����o com outros procedimentos dispon��veis, em sementes de milho superdoce. Foram utilizadas sementes dos h��bridos SWB 551 e SWB 585, cada uma representada por cinco lotes, conduzindo-se testes de germina����o, envelhecimento acelerado (tradicional e com solu����o saturada de NaCl) e emerg��ncia de pl��ntulas em campo. Para a determina����o do vigor das sementes por meio do SVIS��, as pl��ntulas foram avaliadas aos tr��s dias ap��s a semeadura do teste de germina����o, sendo obtidos dados referentes ao ��ndice de vigor, �� uniformidade de desenvolvimento e ao comprimento de pl��ntulas. Para ambos os h��bridos avaliados, os resultados fornecidos pelo SVIS�� foram coerentes com os do teste de envelhecimento acelerado tradicional. Concluiu-se que o SVIS�� �� eficiente para avalia����o do vigor de sementes de milho superdoce, constituindo alternativa vi��vel para a determina����o do potencial fisiol��gico.

Testes de vigor em sementes de alface

O vigor da semente tem sido avaliado por meio de testes fisiol��gicos, bioqu��micos e de toler��ncia a estresse. Mais recentemente, com o uso da an��lise computadorizada de imagens de pl��ntulas, podem ser obtidas informa����es objetivas, em per��odo relativamente curto, com menor interfer��ncia humana. O objetivo nesta pesquisa foi identificar testes eficientes para avalia����o do vigor de sementes de alface, com ��nfase para a an��lise de imagens digitais de pl��ntulas. Sementes de 12 lotes (seis da cultivar Vanda e seis da Vera) foram avaliadas por meio de testes de germina����o, germina����o a baixa temperatura (15��C), emerg��ncia de pl��ntulas e envelhecimento acelerado tradicional e com solu����o salina (NaCl 40%) saturada, a 41��C/48 h e 41��C/72 h. Utilizou-se, tamb��m, o sistema de an��lise computadorizada de imagens de pl��ntulas (SVIS��), desenvolvido pela Ohio State University (EUA), que forneceu dados referentes ao ��ndice de vigor, uniformidade e crescimento de pl��ntulas. Os testes foram realizados a cada tr��s meses, durante 12 meses de armazenamento, sob condi����es ambiente. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que os testes de envelhecimento acelerado com uso de solu����o saturada de NaCl, a 41��C por 48 e 72 horas e de velocidade de germina����o, e os par��metros obtidos com o software SVIS, ��ndice de crescimento de pl��ntulas e comprimento da raiz prim��ria, s��o eficientes na avalia����o do vigor de lotes de sementes de alface.

Conserva����o de sementes de ip��-roxo

O objetivo desta pesquisa foi estudar o comportamento fisiol��gico de sementes de ip��-roxo (Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo) durante o amazenamento. Frutos colhidos manualmente de 15 plantas-matrizes foram colocados em ambiente sombreado para secagem complementar e posterior extra����o manual das sementes; primeiro, determinou-se o grau de umidade inicial das sementes (15,6%) e, em seguida, as sementes remanescentes foram submetidas a secagem para obten����o dos demais graus de umidade desejados (11,5, 8,0 e 4,3%). As amostras correspondentes aos diferentes graus de umidade foram armazenadas em c��maras, na temperaturas de 10, 20 e -196 ��C. No in��cio e ap��s 120, 240 e 360 dias de armazenamento, as sementes foram submetidas a diversas avalia����es fisiol��gicas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com 4 tratamentos (grau de umidade) no in��cio do armazenamento e 12 tratamentos (4 grau de umidade x 3 condi����es t��rmicas), em cada ��poca de avalia����o, durante o armazenamento. A compara����o das m��dias foi realizada pelo Teste de Tukey a 5%. A conserva����o das sementes de ip��-roxo com teores de ��gua de 15,6, 11,5, 8,1 e 4,3% �� favorecida no armazenamento a 10 e -196 ��C.

Avalia����o da distribui����o de sementes por uma semeadora de anel interno rotativo utilizando m��dia m��vel exponencial

Conceitos de qualidade cada vez mais se tornam essenciais para a sobreviv��ncia da empresa agr��cola, pois a import��ncia do aprimoramento das opera����es agr��colas se faz necess��ria para a obten����o de resultados vi��veis economicamente, ambientamente e socialmente. Uma das dimens��es da qualidade �� conseguir de conformidade, ou seja, a garantia de execu����o exata do que foi planejado para atender aos requisitos dos clientes em rela����o a um determinado produto ou servi��o. Os objetivos deste trabalho s��o avaliar a distribui����o longitudinal entre sementes de uma semeadora de anel interno rotativo, e propor a utiliza����o da metodologia estat��stica da M��dia M��vel Exponencialmente Ponderada (MMEP) como alternativa para o controle de qualidade da semeadura, quando n��o h�� normalidade da distribui����o dos dados. Os resultados demonstraram que a MMEP �� adequada para a avalia����o da qualidade da distribui����o longitudinal de sementes, pois concordou com os dados apresentados na estat��stica descritiva, o que lhe credencia para avalia����o de distribui����es n��o normais.