9 resultados para Critique of representation
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
In a previous paper, we connected the phenomenological noncommutative inflation of Alexander, Brandenberger and Magueijo [ Phys. Rev. D 67 081301 (2003)] and Koh and Brandenberger [ J. Cosmol. Astropart Phys. 2007 21 ()] with the formal representation theory of groups and algebras and analyzed minimal conditions that the deformed dispersion relation should satisfy in order to lead to a successful inflation. In that paper, we showed that elementary tools of algebra allow a group-like procedure in which even Hopf algebras (roughly the symmetries of noncommutative spaces) could lead to the equation of state of inflationary radiation. Nevertheless, in this paper, we show that there exists a conceptual problem with the kind of representation that leads to the fundamental equations of the model. The problem comes from an incompatibility between one of the minimal conditions for successful inflation (the momentum of individual photons being bounded from above) and the Fock-space structure of the representation which leads to the fundamental inflationary equations of state. We show that the Fock structure, although mathematically allowed, would lead to problems with the overall consistency of physics, like leading to a problematic scattering theory, for example. We suggest replacing the Fock space by one of two possible structures that we propose. One of them relates to the general theory of Hopf algebras (here explained at an elementary level) while the other is based on a representation theorem of von Neumann algebras (a generalization of the Clebsch-Gordan coefficients), a proposal already suggested by us to take into account interactions in the inflationary equation of state.
Resumo:
Although sex ratios close to unity are expected in dioecious species, biased sex ratios are common in nature. It is essential to understand causes of skewed sex ratios in situ, as they can lead to mate limitation and have implications for the success of natural populations. Female-skewed sex ratios are commonly observed in copepods in situ. Here we discuss the challenges of copepod sex ratio research and provide a critical review of factors determining copepod sex ratios, focusing on 2 main objectives. The first is a critique of the male predation theory, which is currently the main process thought to be responsible for female-skewed sex ratios. It assumes that males have higher mortality because of increased vulnerability to predation during their search for mates. We show that there is little support for the male predation theory, that sex ratios skewed toward females occur in the absence of predation, that sex ratios are not related to predation pressure, and that where sex-skewed predation does occur, it is biased toward females. Our second objective is to suggest alternative hypotheses regarding the determination of sex ratios. We demonstrate that environmental factors, environmental sex determination and sex change have strong effects on copepod sex ratios, and suggest that differential physiological longevity of males and females may be more important in determining sex ratios than previously thought. We suggest that copepod sex ratios are the result of a mixture of factors.
Resumo:
O texto aqui apresentado foi originalmente elaborado para o debate sobre a crítica de arte no I Congresso de Jornalismo realizado em São Paulo, pela Revista Cult, em Maio de 2009. Tendo como campo de trabalho a prática artística e a docência e envolvida no processo de formação de artistas desde 1982, meu objetivo foi argumentar a favor de um entendimento da crítica como dispositivo da arte e, portanto, atributo não só de críticos, mas também de artistas. Defendo a idéia da manutenção de um ‘estado de crítica' para o contexto brasileiro a partir de uma relação dialógica e internacionalizada, envolvendo também a fala crítica de artistas. Para isso reporto às práticas adotadas no século XX pelos artistas que colaboraram para inserir a obra de arte no campo programático da auto-crítica e da crítica ao sistema, evidenciando assim a posição destes como agente ativos no sistema
Resumo:
Este artigo procura resumir a hipótese da «instância da imagem ao vivo» a partir da descrição da natureza do espaço público, entendido aqui como um ambiente comunicacional, mais que institucional ou jurídico. A instância da imagem ao vivo é apresentada não como sendo a imagem ao vivo em si mesma, mas o plano de representação em que ela se inscreve, plano este que se põe como o principal fator de unificação do espaço público em seu sentido mais amplo. Segundo a presente hipótese, as novas possibilidades tecnológicas da era digital não revogam esse plano: apenas o revigoram à medida que o problematizam
Resumo:
Controlled vocabularies are tools of representation of information necessary to standardize the content description and classification of information, making information systems consistent and also minimizing the dispersion of information. One of the most critical points of controlled vocabularies is the need to constantly update, in terminology and the computer system. The purpose of this paper is to share the experience of the Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo - (SIBiUSP) in planning and developing an innovation plan for your Controlled Vocabulary, reporting their goals and actions. Such actions are in different stages of referral, so there are provisional results. The article also brings the description of his movements and the difficulties encountered as collaboration and knowledge for professionals that working and researching with the theme controlled vocabularies
Resumo:
Este texto pretende discutir a importância do desenho à mão livre no processo projetivo arquitetônico inserido no contexto da era digital, por meio do uso das mesas digitais, comumente chamadas de tablets. A relevância desta discussão consiste em identificar como os desenhos feitos com tablets mantêm a percepção e o traço individual de cada pessoa. Pretende-se, com isto, não apenas rever e atualizar as disciplinas de desenho nos cursos de arquitetura, suas práticas e seus procedimentos, mas também, discutir o papel da linguagem e representação – analógica ou digital – e sua integração com outras disciplinas. São apresentadas algumas considerações sobre o uso dessa ferramenta nas seguintes disciplinas: História da Arquitetura e Urbanismo, Paisagismo e Projeto, ministradas no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil. As tablets são apresentadas como um meio de conexão entre o projeto analógico e digital, capazes de capturar a pressão e a velocidade do traço, aproximando a potencialidade e racionalidade do processo feito no computador com o gesto criativo do desenho à mão livre, resultando em uma sinergia entre essas duas linguagens.
Resumo:
Partindo-se do pressuposto de que o desenho é instrumento de diálogo entre o arquiteto e ele mesmo ou com terceiros e que este tipo de representação vem perdendo espaço para tecnologias digitais, este trabalho tem como objetivo estudar e analisar desenhos de projetos selecionados do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, como contribuição para a discussão sobre o papel do desenho analógico no processo projetivo atual. O estudo acerca de quatro projetos (Ginásio do Clube Paulistano, Residência Butantã, Residência Millan e MuBE) se deu através de marcações realizadas pela pesquisadora sobre desenhos originais do arquiteto, com o objetivo de detectar intenções projetuais, conceitos e características dos projetos. Para tanto, foram feitas marcações gráficas sobre os desenhos originais, de maneira a evidenciar uma leitura particular da pesquisadora, permitindo assim uma melhor compreensão dos projetos escolhidos para o estudo. O desenho sobre o desenho marca os pontos que o julgamento considera importantes, tratando-se de uma leitura particular e permitindo melhor compreensão dos projetos para quem o pratica, uma vez que o ato de desenhar está estreitamente relacionado ao de pensar. Optou-se por apresentar as imagens relacionadas a citações diretas de autores
Resumo:
Este artigo versa sobre uma pesquisa integrante do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC), que desenvolve pesquisas em Linguagem e Representação. Entre as diversas formas de representação em arquitetura, a presente pesquisa traz o modelo tridimensional físico como ferramenta que proporciona maior facilidade de leitura do projeto, sendo mais concreta que os desenhos técnicos. Objetiva-se, assim, destacar a importância do modelo físico como meio de aproximação da população ao patrimônio arquitetônico. Como estudo de caso, foi escolhido o Edifício E1, obra de Ernest Mange e Hélio Duarte. Localizado no campus da USP em São Carlos, é considerado patrimônio da cidade, entretanto, encontra-se praticamente enclausurado no interior do campus, dificultando maior contato da comunidade com o edifício. O projeto do edifício utilizou apenas o desenho como representação, não incluindo nenhum tipo de modelo tridimensional (físico ou digital). A partir de um levantamento das representações gráficas utilizadas pelos projetistas, foi possível fazer uma comparação entre o nível de compreensão do projeto apenas com as peças gráficas dos arquitetos e a partir do modelo físico, produzido pela pesquisadora. Foi realizado um pré-teste em escola pública municipal, despertando o interesse desses alunos pelo edifício em questão.
Resumo:
O presente artigo vincula-se às pesquisas do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC), que atua na área de Linguagem e Representação. Diante das diversas formas de representação em arquitetura (desenho, maquete, modelos digitais), nesta pesquisa o modelo tridimensional físico é trazido como ferramenta que proporciona maior facilidade de leitura do projeto e tratado como meio de aproximação da comunidade ao patrimônio arquitetônico, envolvendo, sobretudo, a arquitetura moderna paulista. Como estudo de caso, escolheu-se o Edifício E1, obra de Ernest Mange e Hélio Duarte. Localizado no campus da USP em São Carlos, é considerado patrimônio da cidade, entretanto, encontra-se praticamente enclausurado no interior do campus, dificultando maior contato da comunidade com o edifício. Durante sua execução, foi utilizado apenas o desenho como ferramenta de representação de projeto, não incluindo nenhum tipo de modelo tridimensional (físico ou digital). A partir do levantamento das representações gráficas utilizadas, foi possível fazer uma comparação entre o nível de compreensão do projeto apenas com as peças gráficas dos arquitetos e a partir do modelo físico, produzido pela pesquisadora. Realizou-se um pré-teste em escola pública municipal, que indicou um aumento no interesse desses alunos pelo edifício em questão.