3 resultados para Conjuração Mineira

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Seven new species of the genus Corynoneura Winnertz from small streams in the Atlantic Forest are described; Corynoneura fortispicula sp. n., Corynoneura hermanni sp. n., Corynoneura mediaspicula sp. n., Corynoneura mineira sp. n., Corynoneura septadentata sp. n., Corynoneura sertaodaquina sp. n., Corynoneura unicapsulata sp. n., as male, female, pupa and larva. Diagnosis and drawings of other two morphotypes based on female, pupa and larva are given. Larvae were collected from rocks, leaves and debris near the water surface and were reared. Males here described are defined by the phallapodeme sclerotized on posterior margin, females usually have labia fused as funnel.

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Em 1989, Brandão descrevia o Triângulo Mineiro como “fruto da ambiguidade de seu estigma de fazer parte de Minas, mas ser articulada economicamente a São Paulo.” A mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, faz fronteira com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul, interligando também com a Central Mineira e com o Oeste de Minas, sendo a característica de “rota de passagem” como principal fator do desenvolvimento de sua economia. O posicionamento estratégico da região, como eixo de ligação da capital paulista ao chamado Brasil Central, pode ser considerado um importante fator no estreitamento dos laços entre a região e São Paulo, somado ao sentimento de não pertencimento do Triângulo ao estado de Minas Gerais, o qual resultou por décadas em manifestações separatistas na região. A arquitetura moderna produzida no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba deu um salto significativo no momento de construção da nova capital federal, em finais da década de 1950, onde o papel de mediação, principalmente da cidade de Uberlândia, no processo de infra-estruturação da nova cidade foi determinante nos avanços construtivos do Triângulo. Esse momento coincidiu com o início do processo de verticalização das principais cidades da região e o aumento de arquitetos residentes nas cidades. Por meio, em especial, dos edifícios para as estações ferroviárias da Cia Mogiana, de Oswaldo Arthur Bratke em Uberaba e Uberlândia (déc. 1960) e do Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco em Uberlândia, dos arquitetos Fernando Graça, Flávio Almada e Ivan Curpertino (1970), este trabalho objetiva conduzir uma discussão acerca da produção de arquitetura moderna no Triângulo Mineiro ligada às estratégias de transportes intermunicipais como própria cultura de desenvolvimento econômico da região. Nos interessa valer do debate entre o uso da estética brutalista, e da própria escolha por uma arquitetura moderna, como artifício no plano de desenvolvimento das empresas de transporte, e dos governos locais. Sobretudo, discutir as interlocuções do Triângulo Mineiro com São Paulo, rebatendo-as na formação do conjunto arquitetonico moderno produzido na região. Este trabalho é fruto da pesquisa de mestrado da autora cujo tema central é a difusão da arquitetura moderna no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, pelo Iau/Usp, e financiado pela Capes.

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Devido às suas cracaterísticas físico‐químicas e geológicas, estuários e lagunas acham‐se entre os ambientes mais sensíveis para a contaminação de metais e, em vários casos, este aporte de metais está relacionado à atividade mineira nas áreas a montante do curso de água, não raro a muitos quilômetros de distância. O sistema Cananéia‐Iguape consiste em um complexo de canais estuarino‐lagunares, localizados na Reserva da Biosfera do Lagamar. Esses canais são bordejados por vegetação de mangue exuberante, e são um importante criadouro natural de espécies de organismos de interesse commercial, e base da economia da população local.