16 resultados para Conforto luminoso

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Estratégias passivas de projeto reduzem significativamente o uso de ar condicionado e melhoram o conforto térmico dos usuários. Isto pode ser ilustrado através dos hospitais da Rede Sarah Kubitschek projetados pelo arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé, cujas soluções além de propiciarem ambientes mais agradáveis e salubres, evitam o uso de sistemas mecânicos de resfriamento, reduzindo o consumo de energia elétrica. Deste modo, o presente artigo tem como objetivo avaliar o conforto térmico dos hospitais Sarah de Salvador e do Rio de Janeiro, através de medições in loco da temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do ar. A análise dos resultados foi baseada em leituras de projeto, na norma ASHRAE Standard 55/2004 e em parâmetros adquiridos na literatura especializada. Os resultados demonstram a preocupação de Lelé na incorporação de aspectos bioclimáticos nos projetos. No Sarah - Salvador, alguns ambientes permaneceram fora da zona de conforto no período do meio dia, devido ao ganho de calor pela cobertura. No entanto, o uso da ventilação natural auxilia no efeito de resfriamento, melhorando o conforto térmico nos espaços internos. Já no Sarah - Rio, todos os ambientes permanecem dentro da zona de conforto proposta pela ASHRAE 55.

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Espaços urbanos abertos possibilitam menor controle das variáveis ambientais do que espaços fechados, que apresentam maior grau de confinamento. Por outro lado, as possibilidades de adaptação dos usuários nos espaços abertos acabam sendo maiores devido aos seus usos predominantes. O objetivo deste artigo é verificar possíveis meios de adaptação térmica, tais como atividades, vestimentas e aclimatação, para a proposição de ajustes na Temperatura Equivalente de Globo, que é utilizada para avaliação in loco de espaços urbanos abertos. Foram realizados levantamentos de campo com quantificação de variáveis ambientais e aplicação de questionários, e comparação dos resultados de modelos preditivos e diferentes bases empíricas. O estudo considerou diferentes atividades físicas, diferentes conjuntos de vestimenta e diferentes condições de aclimatação. Os resultados indicaram a necessidade de ampliações na base empírica para os dados relativos às atividades e vestimentas. Com relação à aclimatação, considerando a temperatura do ar média horária dos trinta dias anteriores a que estavam expostos os entrevistados, sua verificação demonstrou que, dentro dos limites do estudo, a abordagem adotada de propor ajustes na Temperatura Equivalente de Globo, é adequada,. Os resultados do modelo ajustado com base nos resultados de aclimatação dos entrevistados apresentaram correlação mais alta com as bases empíricas do que os resultados do modelo originalmente proposto.

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O tabagismo é considerado a maior causa evitável de morbidade e mortalidade. O manuseio farmacológico da síndrome de abstinência de nicotina possibilita melhores taxas de cessação. Desenvolvemos um sistema de coleta de dados em nosso programa de assistência ao fumante, que inclui dois instrumentos novos: um escore para dependência de nicotina em fumantes de < 10 cigarros/dia e uma escala de conforto do paciente durante o tratamento do tabagismo. Descrevemos aqui os dois instrumentos, que estão em processo de validação.

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Object. Sonothrombolysis has recently been considered an emerging modality for the treatment of stroke. The purpose of the present paper was to review randomized clinical studies concerning the effects of sonothrombolysis associated with tissue plasminogen activator (tPA) on acute ischemic stroke. Methods. Systematic searches for literature published between January 1996 and July 2011 were performed for studies regarding sonothrombolysis combined with tPA for acute ischemic stroke. Only randomized controlled trials were included. Data extraction was based on ultrasound variables, patient characteristics, and outcome variables (rate of intracranial hemorrhages and arterial recanalization). Results. Four trials were included in this study; 2 trials evaluated the effect of transcranial Doppler (TCD) ultrasonography on sonothrombolysis, and 2 addressed transcranial color-coded duplex (TCCD) ultrasonography. The frequency of ultrasound waves varied from 1.8 to 2 MHz. The duration of thrombus exposure to ultrasound energy ranged from 60 to 120 minutes. Sample sizes were small, recanalization was evaluated at different time points (60 and 120 minutes), and inclusion criteria were heterogeneous. Sonothrombolysis combined with tPA did not lead to an increase in symptomatic intracranial hemorrhagic complications. Two studies demonstrated that patients treated with ultrasound combined with tPA had statistically significant higher rates of recanalization than patients treated with tPA alone. Conclusions. Despite the heterogeneity and the limitations of the reviewed studies, there is evidence that sonothrombolysis associated with tPA is a safe procedure and results in an increased rate of recanalization in the setting of acute ischemic stroke when wave frequencies and energy intensities of diagnostic ultrasound systems are used. (http://thejns.org/doi/abs/10.3171/2011.10.FOCUS11251)

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Low-frequency repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) of the unaffected hemisphere can enhance function of the paretic hand in patients with mild motor impairment. Effects of low-frequency rTMS to the contralesional motor cortex at an early stage of mild to severe hemiparesis after stroke are unknown. In this pilot, randomized, double-blind clinical trial we compared the effects of low-frequency rTMS or sham rTMS as add-on therapies to outpatient customary rehabilitation, in 30 patients within 5-45 days after ischemic stroke, and mild to severe hand paresis. The primary feasibility outcome was compliance with the interventions. The primary safety outcome was the proportion of intervention-related adverse events. Performance of the paretic hand in the Jebsen-Taylor test and pinch strength were secondary outcomes. Outcomes were assessed at baseline, after ten sessions of treatment administered over 2 weeks and at 1 month after end of treatment. Baseline clinical features were comparable across groups. For the primary feasibility outcome, compliance with treatment was 100% in the active group and 94% in the sham group. There were no serious intervention-related adverse events. There were significant improvements in performance in the Jebsen-Taylor test (mean, 12.3% 1 month after treatment) and pinch force (mean, 0.5 Newtons) in the active group, but not in the sham group. Low-frequency rTMS to the contralesional motor cortex early after stroke is feasible, safe and potentially effective to improve function of the paretic hand, in patients with mild to severe hemiparesis. These promising results will be valuable to design larger randomized clinical trials.

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Increased, decreased or normal excitability to transcranial magnetic stimulation (TMS) has been reported in the motor (M1) and visual cortices of patients with migraine. Light deprivation (LD) has been reported to modulate M1 excitability in control subjects (CS). Still, effects of LD on M1 excitability compared to exposure to environmental light exposure (EL) had not been previously described in patients with migraine (MP). To further our knowledge about differences between CS and MP, regarding M1 excitability and effects of LD on M1 excitability, we opted for a novel approach by extending measurement conditions. We measured motor thresholds (MTs) to TMS, short-interval intracortical inhibition, and ratios between motor-evoked potential amplitudes and supramaximal M responses in MP and CS on two different days, before and after LD or EL. Motor thresholds significantly increased in MP in LD and EL sessions, and remained stable in CS. There were no significant between-group differences in other measures of TMS. Short-term variation of MTs was greater in MP compared to CS. Fluctuation in excitability over hours or days in MP is an issue that, until now, has been relatively neglected. The results presented here will help to reconcile conflicting observations.

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Motor imagery, passive movement, and movement observation have been suggested to activate the sensorimotor system without overt movement. The present study investigated these three covert movement modes together with overt movement in a within-subject design to allow for a fine-grained comparison of their abilities in activating the sensorimotor system, i.e. premotor, primary motor, and somatosensory cortices. For this, 21 healthy volunteers underwent functional magnetic resonance imaging (fMRI). In addition we explored the abilities of the different covert movement modes in activating the sensorimotor system in a pilot study of 5 stroke patients suffering from chronic severe hemiparesis. Results demonstrated that while all covert movement modes activated sensorimotor areas, there were profound differences between modes and between healthy volunteers and patients. In healthy volunteers, the pattern of neural activation in overt execution was best resembled by passive movement, followed by motor imagery, and lastly by movement observation. In patients, attempted overt execution was best resembled by motor imagery, followed by passive movement and lastly by movement observation. Our results indicate that for severely hemiparetic stroke patients motor imagery may be the preferred way to activate the sensorimotor system without overt behavior. In addition, the clear differences between the covert movement modes point to the need for within-subject comparisons. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Este trabalho apresenta os resultados iniciais de uma pesquisa, descrevendo o comportamento de usuários de edifícios de escritórios em relação às temperaturas de acionamento de ventiladores e aparelhos condicionadores de ar. Medições foram realizadas em quatro salas administrativas do Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos – IAU/USP, nas quais foram registradas as temperaturas internas do ar e o momento de acionamento dos referidos equipamentos. Os valores registrados foram comparados à temperatura externa e à faixa de temperaturas de conforto descrita pela norma ASHRAE 55/2004. As temperaturas registradas de acionamento dos aparelhos condicionadores de ar e ventiladores são similares e estão dentro da faixa considerada confortável pela referida norma.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência das variáveis ambientais nos níveis de ruídos emitidos por suínos e quantificar as faixas em dB comparativamente às condições de conforto térmico estabelecidas pela literatura. O experimento foi conduzido em câmara climática, onde foram alojados cinco leitões em fase de creche, submetidos à variação na temperatura ambiente de 20°C a 38°C e umidade relativa de 50% a 80%. Decibelímetros foram instalados para o registro dos níveis de ruídos e sensores dataloggers para os dados de temperatura e umidade relativa. O nível de atividade foi utilizado para quantificar a movimentação dos animais por intermédio de análise de imagens. Análises de correlação e regressão foram aplicadas nos dados para análise estatística. As variáveis ambientais influenciam na emissão de ruídos pelos leitões quando expostos a diferentes condições térmicas. Os níveis de ruídos foram estabelecidos em faixas de acordo com a condição térmica a que animais foram submetidos. Para a condição de conforto (20 a 23°C), níveis de ruídos na faixa de 70 a 75dB; condição de alerta (23 a 30°C), níveis de ruídos na faixa de 60 a 70dB e para condição de estresse térmico (acima de 30°C), na faixa de 55 a 60dB.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados funcionais e o índice de rerrotura do reparo do manguito rotador por via artroscópica associado ao uso do PRP. MÉTODOS: Série de casos prospectiva, avaliando os resultados do reparo artroscópico do manguito rotador em fileira simples associada ao uso do PRP. Foram incluídas apenas roturas isoladas do supraespinal, com retração inferior a 3cm. O PRP utilizado foi obtido pelo método de aférese, e aplicado em sua forma ativada, com a adição de trombina autóloga, na consistência líquida. A avaliação pós-operatória foi realizada de maneira padronizada, aos 12 meses de seguimento. Foram utilizadas as escalas de Constant-Murley, UCLA e EVA, além da análise da incidência de rerroturas através da ressonância magnética. RESULTADOS: Foram avaliados 14 pacientes (14 ombros). A escala de Constant-Murley evoluiu em média de 45,64 ± 12,29 no pré-operatório para 80,78 ± 13,22 no pós-operatório (p < 0,001). A escala de UCLA sofreu um incremento de 13,78 ± 5,66 para 31, 43 ± 3,9 (p < 0,001). A dor dos pacientes apresentou uma melhora significativa de acordo com a EVA (p = 0,0013), decrescendo de uma mediana de 7,5 (p25% = 6, p75% = 8) para 0,5 (p25% = 0, p75% = 3). Nenhum dos pacientes apresentou rerrotura completa. Em três pacientes (21,4%) foi observada uma rerrotura parcial, sem transfixação. Apenas um paciente evoluiu com complicação (capsulite adesiva). CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica associado ao uso do PRP apresentaram uma melhora funcional significativa e nenhuma rerrotura completa.

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OBJETIVO: Identificar a frequência dos diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma nas primeiras 6 horas, após o evento traumático e verificar a relação desses diagnósticos com a mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo transversal com análise quantitativa, realizado em hospital terciário, centro de referência ao trauma no Município de São Paulo. Durante seis meses, foram avaliados 407 pacientes maiores de 18 anos atendidos no Pronto -Socorro desse hospital. RESULTADOS: Os diagnósticos de enfermagem mais frequentes foram: Risco de Infecção (84,5%), Integridade da pele prejudicada (77,9%), Dor aguda (71,5%), Conforto prejudicado (68,3%) e Integridade tissular prejudicada (54,1%). A associação entre diagnósticos de enfermagem e mortalidade foi observada em 28 (66,7%) dos diagnósticos identificados. CONCLUSÃO: Os dados acrescentaram informações que poderão auxiliar na formação e atuação do enfermeiro no cenário das emergências em trauma e evidenciaram o potencial dos diagnósticos de enfermagem para avaliar os resultados e a qualidade da assistência.

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OBJETIVO: Apresentar a avaliação de um sistema eletrônico para documentação do processo de enfermagem (PE) na perspectiva de enfermeiras usuárias. MÉTODOS: Estudo exploratório, descritivo realizado com 16 enfermeiras do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. As enfermeiras avaliaram módulos e telas do sistema Sistema de Documentação Eletrônica do Processo de Enfermagem da Universidade de São Paulo- PROCEnf-USP, julgando o conforto visual, manuseio, clareza e abrangência da documentação, objetividade das informações e adequação do conteúdo ao registro de enfermagem em unidades clínico-cirúrgicas. RESULTADOS: A maioria das enfermeiras avaliou as características funcionais do PROCEnf-USP, como excelentes e muito boas, destacando o suporte ao raciocínio clínico ao apoiar decisões sobre diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. Todas se posicionaram favoravelmente à implementação do PROCEnf-USP. CONCLUSÃO: Os resultados das avaliações mostraram que as enfermeiras estão estimuladas a adquirir novas habilidades técnicas e tecnológicas, com a adoção do PROCEnf-USP para a documentação do PE na realidade Institucional.

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O confinamento de matrizes suínas foi criado com o intuito de maximizar a produtividade; entretanto, existem problemas relacionados ao bem-estar animal. Objetivou-se avaliar a criação de matrizes suínas gestantes no sistema de confinamento e ao ar livre, com relação ao ambiente térmico e às respostas fisiológicas. O experimento foi realizado em Monte Mor/SP. A avaliação fisiológica foi realizada por meio do registro das variáveis: frequência respiratória e temperatura de pele. Foram registradas as variáveis meteorológicas: temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido e temperatura de globo negro, caracterizando o ambiente por meio da entalpia e índice de temperatura de globo e umidade. Foram utilizados seis animais por tratamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, e as médias comparadas pelo teste de Tukey. As variáveis fisiológicas e meteorológicas apresentaram valores superiores no confinamento. O sistema de criação ao ar livre potencializou as trocas térmicas entre os animais e o ambiente, o que refletiu em menor estresse por calor observado nos animais.